terça-feira, 6 de outubro de 2015

MODELO DE PLANO DIDÁTICO
(16 horas/aula de 50 minutos)
Cronograma
Procedimentos Didáticos
Data
Horário
Objetivos
Conteúdos
Metodologia
Avaliação

Aula 1 e 2
Reconhecer dois triângulos semelhantes;
Aplicar o conceito de semelhança de triângulo.
Semelhanças no Triângulo Retângulo.
Aula expositiva e dialogada, apoiada em exemplos.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a explicação, e a execução dos exercícios feitos durante a aula.

Aula 3 e 4
Discriminar em um triângulo retângulo a hipotenusa, os catetos, as projeções dos catetos sobre a hipotenusa e a altura relativa à hipotenusa.
Reconhecer, deduzir e aplicar as relações métricas no triângulo retângulo.
O Triângulo Retângulo;
Relações Métricas no triângulo retângulo.
Aula expositiva e dialogada, apoiada em exemplos.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a explicação, e a execução dos exercícios feitos durante a aula.

Aula 5 e 6
Reconhecer, e aplicar as relações métricas no triângulo retângulo através da resolução de exercícios.
Relações Métricas no Triângulo Retângulo.
Aula de Exercícios.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a explicação, e a execução dos exercícios feitos durante a aula.

Aula 7 e 8
Identificar e demonstrar o teorema de Pitágoras.
Resolver Exercícios;
Revisar e fixar conteúdo.
Teorema de Pitágoras;
Semelhança de triângulo;
Relações Métricas;
Teorema de Pitágoras.
Aula expositiva e dialogada, apoiada em exemplos.
Exercícios.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a explicação, e a execução dos exercícios feitos durante a aula.

Aula 9 e 10

Construir material concreto para demonstrar relações métricas no triângulo.
Relações Métricas no triângulo retângulo.


Aula Prática com montagem de figuras.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a execução da atividade prática.

Aula 11 e 12
Mostrar o Teorema de Pitágoras.
Mostrar que em um triângulo o produto da hipotenusa pela altura relativa a esta é igual ao produto dos catetos ou seja: a.h=b.c
Teorema de Pitágoras.
Relações Métricas.
Atividade Experimental prática.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a atividade prática da aula.

Aula 13 e 14
Provar que no triângulo retângulo, b2=a.m.
Mostrar que no triângulo retângulo, c2=a.n.
Mostrar que no triângulo retângulo, h2=m.n
Relações Métricas.
Atividade experimental Prática.
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a execução dos exercícios feitos durante a aula e durante a explicação.

Aula 15 e 16
Avaliar o desempenho do aluno.
Semelhança de Triângulo;
Relações Métricas no Triângulo;
Teorema de Pitágoras.
Prova.
Teste Escrito.


PROJETO DE ENSINO (uma reflexão sobre a experiência)
Profa. Esp. Cleide coelho do Nascimento
1 – INTRODUÇÃO
O estágio será desenvolvido na 8ª/9º ano do Ensino Fundamental do Centro de Ensino Odolfo Medeiros. O conteúdo que irei ministrar durante a docência será Geometria.
A estagiária Cleide Coelho do Nascimento terá 15 horas aula a partir do dia 03 de agosto de 2010 para apresentar aos alunos o conteúdo de Relações no Triângulo Retângulo, Semelhanças no triângulo e Relações Métricas no Triângulo Retângulo e avaliá-los através da participação nas aulas e desenvolvimento nas atividades propostas e por meio de uma avaliação escrita.
2 – JUSTIFICATIVA
O conteúdo que será ministrado durante o estágio é parte do conteúdo programático proposto pelo professor titular da turma.
O estudo da Geometria deverá ser visto pelo aluno como um conhecimento que pode favorecer o desenvolvimento do seu raciocínio, levando-o a perceber que a matemática esta ao seu redor nas formas geométricas. Isso pode ocorrer se as aulas privilegiarem atividades significativas para os alunos, desenvolvendo neles aspectos importantes que abrajam uma postura ampliada nas atividades vivenciadas. Ainda nesse com texto, os alunos serão levados a despertar sua imaginação, criatividade e disposição para aprender.
É necessário desenvolver um bom trabalho no ensino fundamental, para que os estudantes possam prosseguir com segurança no Ensino Médio e futuramente no curso Superior.
 3 – OBJETIVOS
·  Resolver situações-problemas de modo que saiba validar estratégias e resultados;
· Aplicar o conceito de semelhança de triângulos para aprofundar noções geométricas e estabelecer relações métricas em triângulos retângulos;
·      Aplicar o Teorema de Pitágoras em situações diversas;
·      Refletir sobre a resolução de um problema.
4 – METODOLOGIA
A metodologia será baseada em aulas expositivas, dialogadas e apoiadas em exemplos e serão desenvolvidas cinco atividades práticas para demonstrar ludicamente os conceitos estudados, buscando desenvolver nos alunos a capacidade de criar e construir seu conhecimento a partir no manuseio de material concreto e, contudo despertar o interesse e a participação dos alunos durante as aulas.
Como meio de avaliação será considerado o interesse do aluno em sala, bem como a participação durante as aulas na resolução dos exercícios e desenvolvimento das atividades práticas. Será realizada uma prova na última aula, onde o aluno será avaliado sobre o conteúdo que foi apresentado.
Fonte: http://semanact.mcti.gov.br/
UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA DA AVALIAÇÃO
Thereza Penna Firme[1].
“A avaliação apreciativa propõe ver a realidade no seu lado mais promissor e, a sombra dessa luz projetada, descobrir com competência e ética o que deve ser corrigido e de fato corrigi-lo.”
Contam que o célebre autor de histórias infantis Hans Christian Andersen, um pobre modesto e dedicado sapateiro de Copenhague, na Dinamarca, em sua banca de trabalho, onde remendava e costurava sapatos, costurava e remendava também a alegria e a emoção das crianças que por ali passavam a caminho da escola, lá pelos idos do século XIX. Famoso pelos seus contos de fada, Andersen foi, segundo estudiosos, “a primeira voz autenticamente romântica a contar histórias para as crianças, e buscava sempre passar padrões de comportamento que deveriam ser adotados pela nova sociedade que se organizava, inclusive apontando os confrontos entre ‘poderosos’ e ‘desprotegidos’, ‘fortes’ e ‘fracos’, ‘exploradores’ e ‘explorados’. Andersen também pretendia demonstrar a ideia de que todos os homens deveriam ter direitos iguais” (Wikipédia).
Um dia, Andersen decidiu caminhar até a escola para onde aquelas crianças corriam depois de passar momentos fascinantes junto a ele, de quem possivelmente não desejariam se afastar jamais. Foi então que ele viu indignado, na saída da escola, a cena humilhante de um menino “feinho” tal como era ali percebido, ser agredido, empurrado e xingado pelos outros meninos, sem que qualquer iniciativa de proteção dos adultos fosse tomada. Hans puxou-o para perto dele e ali mesmo, sentado no muro da escola, contou-lhe a história que acabava de inventar especialmente para o “menino feinho”: O Patinho Feio, que não é preciso contar aqui porque tantas vezes contamos essa história às nossas crianças.
O menino parou de chorar, foi feliz para casa, contou o ocorrido para o pai, que imediatamente procurou o extraordinário “psicólogo sapateiro” ou talvez “filósofo” ou, por certo “educador” para agradecer-lhe a transformação de seu menino, ontem patinho feio, hoje cisne de rara beleza! Andersen tinha costurado a autoestima de seu filho. Esse pai era editor de histórias infantis e levou toda a obra rascunhada de Andersen para publicá-la. Foi assim que nasceu o que hoje temos o privilégio de conhecer: essa literatura de sabedoria e criatividade que já atravessa séculos.
Estudos sobre autoestima (Sears e Sherman, 1964; Penna Firme, 1969) e a experiência profissional têm destacado o papel crucial dessa apreciação do autoconceito no ajustamento pessoal e no desenvolvimento harmonioso dos grupos humanos e das organizações, enfatizando que autoestima está relacionada com autoconfiança e tolerância à autocrítica e à frustração. O aumento da autoestima eleva o nível de aprendizagem e de competência profissional. Ao contrário, as pessoas tendem a não atuar bem quando se espera menos delas. É necessário, portando, descobrir meios efetivos de elevar a autoestima dos alunos, de outros atores envolvidos no processo educativo e das organizações simultaneamente, tornando públicos os sucessos alcançados, o que, por certo, resultará em contínuo aperfeiçoamento. Além disso, quanto mais elevada for a autoestima de um indivíduo, mais positivos serão seus sentimentos em relação a outros indivíduos e mais positivamente ele será capaz de perceber os sentimentos de outros  a seu respeito.
Em síntese, a avaliação apreciativa, nesse contexto tradicional e conservador da avaliação é um desafio. (...) Não se deve culpar a vítima, mas indagar por que e como o sistema escolar está fracassando com nossas crianças, em vez de por que e como essas crianças, estão fracassando. O papel do avaliador é buscar corrigir os fatores que sustentam a injustiça social, descobrindo os elementos que contribuem para os problemas sociais e solução. Nesse sentido é necessário desfazer o nó, ou seja, o bloqueio da decepção e desesperança e abrir caminhos desobstruídos de crescimento individual e social. Para isso, precisamos abraçar o “patinho feio” e, juntos com ele, descobrir o cisne deslumbrante que está dentro dele. É preciso levar conosco o que foi deixado de lado, excluído, abandonado e resgatá-lo. É necessário incluir, apreciar e, sobretudo, amar antes de ensinar. Avaliação é isso.
Fonte: Texto retirado da Revista Pátio. Artmed – Ano XIII – maio/julho 2009. P. 44 - 47.


[1] Doutora (Ph. D) em Educação e em Psicologia da Criança e do Adolescente, consultora em Avaliação, professora aposentada da UFRJ e coordenadora do centro de Avaliação, da Fundação Cesgranrio.
PAUTA DO 7º ENCONTRO DE ÁREA DE MATEMÁTICA DE 2015
Local: UIM Antonio Edson
Data: 29/09/2015
Horário: 8h – 11h30 e 14h – 17h30
ABERTURA
·      Acolhimento e boas vindas.
TEMAS E ATIVIDADES A SEREM TRABALHADA NO ENCONTRO
·      Apresentação de situações problemas;
·      Reflexão sobre o texto: Uma Perspectiva Inclusiva da Avaliação – Thereza Penna Firme.
·      Apresentação e análise do 2° Simulado Municipal de Matemática 2015 do 9º ano – zona urbana e rural;
·      Oficina reflexiva sobre a importância do uso de avaliação inclusiva;
·      Elaboração de proposições e possibilidades de intervenções pedagógicas;
·      Orientações para planejamento.
ALGUNS INFORMES
·      3º Simulado de Matemática Municipal 2015 9° ano setembro-2015;
·      OBMEP 2ª Etapa – Resoluções das questões no site.
·      Calendário escolar: aulas ministradas e déficit de aulas;
·      Semana de Ciências e Tecnologia 2015 (19 a 25 de outubro);
·      Sistema PEGE – Registros de aulas notas e planos.
AVALIAÇÃO E SUGESTÕES