domingo, 6 de outubro de 2019

O COORDENADOR PEDAGÓGICO DEVE OBSERVAR A SALA DE AULA?*
Para um coordenador pedagógico, observar a sala de aula pode ser um dos momentos mais críticos da função, pois já se enraizou a ideia de que se observa para supervisionar. Mas é preciso ressaltar que, no contexto pedagógico escolar, a observação é uma excelente estratégia na formação dos professores na escola, já que ela pode contribuir para levar o professor a uma reflexão de sua prática e a buscar novas possibilidades de intervenções para a melhoria do ensino. Mas como fazer esta observação da melhor maneira?
Neste terceiro artigo da série sobre o papel do coordenador pedagógico nas escolas, feito com base no estudo da pesquisadora Silvana Tamassia, que relata a experiência na formação de gestores no curso de Gestão para a Aprendizagem, realizado pela Fundação Lemann em parceria com a Elos Educacional, vamos abordar a segunda frente de atuação desse profissional: o acompanhamento da ação pedagógica do professor em sala de aula por meio de observações planejadas.
Antes da Observação
·         Defina o foco da observação, que deve ser centrado num ponto em que a escola deseja investir. É importante que este ponto seja um objetivo passível de mudança e que a observação não fique centrada na figura do professor.
·         Compartilhe o planejamento da observação com os professores para que saibam o que esperar da aula que será observada, escolhendo o melhor momento para esta observação.
  • Marque a data da observação em conjunto com o professor.
Depois da Observação
·         Prepare e realize o feedback da aula observada, mas tenha cuidado para que este momento não seja apenas informativo mas também formativo.
  • Marque reunião de feedback com o professor, pois é o momento em que ele será convidado a refletir sobre a sua prática. “É neste momento que o formador/coordenador vai aproximar os conteúdos das formações com as ações pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, cumprindo, ao lado dos professores, seu papel de parceiro mais experiente, que poderá contribuir para a reflexão da prática e as mudanças necessárias”.
Algumas dicas para este momento:
1- Não inicie a conversa apresentando tudo o que registrou. Faça uso de algumas habilidades comunicativas que levarão o professor a refletir sobre a aula observada.
2- Faça uso de paráfrases, que consiste em dizer, com suas próprias palavras, o que disse outra pessoa, com o objetivo de verificar se houve entendimento do que o outro falou. Veja alguns exemplos: a) Pelo que entendi você… É isso mesmo?; b) Então você quer dizer que isto aconteceu por que…?; e, c) Deixe-me ver se ficou claro. O objetivo da aula era…?
3- Faça perguntas esclarecedoras, pois elas permitem ter uma imagem clara de uma situação específica apresentada ou de uma ideia, sem fazer juízo de valor ou generalizações. Veja esses exemplos: a) Por que só um aluno da dupla estava com a folha da atividade? O que você pretendia com esta estratégia?; b) Qual foi o seu objetivo ao solicitar que os alunos numerassem os parágrafos do texto?; e,  c) Por que o aluno X estava fazendo a atividade individualmente?
4- Faça perguntas de sondagem, que tem como principal objetivo levar a pessoa diretamente envolvida na ação a refletir sobre o ocorrido e pensar em possíveis encaminhamentos. Ela estimula a reflexão e tira a obrigação de quem observou de responder a tudo e passa esta tarefa para quem foi observado. “Neste primeiro momento, esta conversa irá ajudar o coordenador a esclarecer aquilo que ele observou e poderão então fazer uma discussão pautada no que foi observado e nos esclarecimentos do professor.” Por exemplo: a) O que você sugere para melhorar esta situação?; b) Que outra estratégia poderia ser utilizada para que isso não acontecesse?
Para finalizar, faça os encaminhamentos juntamente com o professor e sugira algumas ações. Registre esses encaminhamentos e dê uma cópia ao professor para que ele possa planejar suas ações pautadas no que discutiram buscando qualificar a sua prática.
*Texto publicado em 30 de abril de 2015  Kleiton Reis. Disponível em: https://blog.qedu.org.br/blog/2015/04/30/o-coordenador-pedagogico-deve-observar-a-sala-de-aula/
A MATEMÁTICA ESCOLAR COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO* – PARTE 01 (condições que favorecem o processo de ensino/aprendizagem de matemática)
O fracasso escolar, as repetidas reprovações e desistências têm atingido um número bastante significativo de crianças no sistema educacional brasileiro. Resolver tal situação requisita das autoridades responsáveis uma atuação no sentido de fazer modificações de grande porte tanto no aparato institucional quanto na formação de professores e professoras. É esperado também que se tomem medidas para tentar reduzir o impacto dessas dificuldades na formação das crianças que estão atualmente na escola, enquanto as mudanças mais amplas e efetivas não acontecem. Cada professor ou professora em sua sala de aula é agente das intervenções necessárias para que se possa oferecer um ensino de melhor qualidade a essas crianças.
A matemática escolar é responsável por uma parcela bastante significativa desse processo fracassado. Isto se deve ao fato de que uma visão tradicional de ensino tem prevalecido em muitas classes, com professores e professoras posicionados como transmissores de conhecimento, e alunos e alunas como meros receptores. Essa visão não leva em conta que trabalhar com a matemática escolar é trabalhar com educação, e que o objeto de trabalho da educação é o ser humano e não a ciência em si e por si. Acrescente-se aí que essa visão de ensino privilegia a ideia de que a matemática é ciência dura, que tem conteúdo fixo e definido, que não abre espaço para a criatividade, para a dúvida ou para a investigação. Em resumo, essa visão do ensino não oferece condições favoráveis para que as crianças aprendam, apreciem e valorizem a matemática.
Com o firme objetivo de tornar possível para as crianças a aprendizagem, o gosto e a valorização da matemática, o trabalho em sala deve apoiar-se em uma perspectiva para o trabalho com a matemática escolar que apresente a matemática como ciência dinâmica, que se faz e se refaz continuamente, enquanto está sendo estudada, enquanto está sendo experimentada. Ela se torna objeto de investigação, passando a ser possível duvidar dela, questionar suas certezas, evidenciar os aspectos que ela não consegue apreender. Essa forma de conceber o trabalho com a matemática escolar será aqui denominada de educação matemática.
Não é conhecida uma receita para fazer acontecer esse trabalho nas classes, mas é possível esboçar um elenco de condições que o favoreçam. A ordem em que estão expressas essas condições não representa intenção de valorizar algumas mais do que outras.
1) Para que possa ajudar seu aluno ou sua aluna a percorrer o caminho do conhecimento matemático, de forma intensa e prazerosa, é necessário que o professor ou professora tenha convicção de que estudar matemática, além de necessário, pode ser uma atividade agradável e desafiadora. De outro modo, não será tarefa fácil convencer as crianças da importância de estudar matemática, nem da possibilidade de se constituir em atividade que pode ser prazerosa.
2) É importante pensar na organização dos conteúdos de modo a privilegiar a integração entre eles. Isso quer dizer, por exemplo, lidar com a geometria ancorada na álgebra e, ao mesmo tempo, apoiando-a, permeando essa articulação com os conteúdos referentes às medidas e à aritmética. Um trabalho desarticulado torna-se mecânico e enfadonho, fadado ao insucesso.
3) Um modo privilegiado de fazer o trabalho articulado referido acima é estudar matemática a partir da resolução de problemas. Os problemas devem representar um ponto de partida na busca pelo conhecimento e não um fim, não apenas um recurso para aplicação de métodos e técnicas. É o problema que vai puxar o fio do conteúdo e, a partir do que a criança já sabe, vai possibilitar encontrar caminhos para a construção de novos conhecimentos. Esses novos conhecimentos passam a ser ferramentas para solução de outros problemas e assim por diante. Desse modo, há uma boa chance de os alunos e alunas construírem seus próprios significados para o fazer matemático. A escolha dos problemas a serem utilizados precisa ser cuidadosa: não deve ser algo muito simples, que não represente um desafio, nem tampouco deve ser difícil, a ponto de representar um impedimento. As crianças precisam sentir que, se fizerem um esforço possível, conseguirão chegar a uma solução. O estímulo do professor ou professora é decisivo para que a classe aceite resolver desafios e sinta-se gratificada nesse trabalho.
4) A organização da classe em pequenos grupos possibilita maior interação entre os alunos e alunas. Tal interação é fundamental na medida em que a proximidade física promove a curiosidade pelo trabalho do outro e estimula as discussões a respeito dos diferentes modos de solução dos problemas, possibilitando o treino da argumentação, tão necessária na comunicação das ideias. Esta organização é especialmente recomendada para as salas de apoio. Reunindo as crianças que apresentam dificuldades comuns, é possível planejar atividades diferentes para grupos com necessidades diferentes e dar explicações para cada grupo, reduzindo a quantidade de atendimentos necessários e possibilitando melhorar a observação do trabalho de cada um.
5) A exigência com a formalização do vocabulário e dos procedimentos matemáticos deve ser gradativa. No ensino fundamental, especialmente nas salas de apoio, a ênfase deve ser na organização dos registros escritos e/ou pictóricos dos raciocínios executados, com o objetivo de torná-los claros, para que a própria criança consiga entendê-los e explicá-los. Nas séries finais do ensino fundamental, pode-se investir um tanto nos aspectos mais formais desses registros, deixando ainda uma boa parcela para ser efetivada no ensino médio.
6) O desenvolvimento das atividades deve ser feito com ênfase nos conhecimentos que os alunos e alunas trazem das etapas anteriores de escolarização e também das suas vidas extra escola, tanto nas classes regulares como e, especialmente, nas salas de apoio à aprendizagem. Se uma criança está sendo encaminhada para esse trabalho, o professor ou professora da sala de apoio deve recebê-la como alguém que está precisando de ajuda, para fazer ou completar aprendizagens que não conseguiu realizar anteriormente. Uma conversa franca com o professor ou professora regente de classe sobre os motivos que o fizeram recomendar a sala de apoio para aquela criança, pode ser de grande valia para definir exatamente a dificuldade apresentada por ela e orientar a escolha das atividades a serem realizadas.
*A MATEMÁTICA ESCOLAR COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO. Texto de Walderez Soares Melão. Orientações Pedagógicas, Matemática: Sala de apoio à aprendizagem / Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Curitiba: SEED - Pr., 2005. 130p. Disponível em: https://pt.slideshare.net/AlessandraNascimento3/material-apoio-professor-fundamental
A MATEMÁTICA ESCOLAR COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO* – PARTE 02 (algumas ponderações sobre a avaliação no processo de ensino/aprendizagem de matemática)
Além dos aspectos pontuados (Parte 01), é importante fazer algumas ponderações a respeito da avaliação da aprendizagem, que costuma ser, com muita frequência, considerada uma tarefa difícil.
Entender a avaliação como apenas dar notas ou como instrumento para classificar cada um dos aprendizes é reduzi-la a mero instrumento de punir, de desconfiar, de subtrair a autoestima e a autoconfiança dos alunos e alunas. A avaliação, enquanto processo, precisa exercer o papel que lhe é devido: ser auxiliar privilegiado da aprendizagem. Acreditamos em uma forma de avaliar que possa servir como baliza para o trabalho da professora ou professor. No processo de avaliar, é fundamental:
·         Que se levem em conta as diferenças individuais, abandonando o caráter homogeneizante da avaliação seletiva. Isso será uma meta alcançável na medida em que a professora ou professor deixar de pautar-se pela comparação de seus alunos e alunas com um padrão ideal e passar a considerar o processo de aprendizagem de cada um, os avanços e conquistas que faz;
·         Que se considerem os erros como indicativos de correção de rotas no trabalho em sala de aula e não como resultado de um processo de aprendizagem fracassado. Desse modo, a importância dada ao erro alcança outro patamar, passando a apontar caminhos a serem trilhados, deixando de ser passível de punição;
·         Que se incluam no rol de instrumentos de avaliação a observação das atividades cotidianas, coletivas e individuais, tanto escritas como orais ou de construção, deixando de privilegiar apenas provas e testes.
Nesse sentido, pode-se dizer que a matemática escolar é um instrumento de educação, pois quando os alunos têm a oportunidade de frequentar uma sala de aula em que o professor ou professora os respeita enquanto indivíduos capazes e autônomos, podem experimentar o prazer, a satisfação, o gosto bom de estudar para aprender, para descobrir mais, para conhecer. E isso é algo esperado no processo educativo. Quando a sala de aula de matemática passa a ser um lugar em que alunos e alunas podem desfrutar de muitas experiências de conhecimento, podem saborear desafios, aprendem a ter confiança em si como solucionadores de problemas, aprendem a comunicar suas ideias matemáticas, pode-se dizer que a matemática esteve a serviço da educação, que é o que se espera da matemática escolar.
*A MATEMÁTICA ESCOLAR COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO. Texto de Walderez Soares Melão. Orientações Pedagógicas, Matemática: Sala de apoio à aprendizagem / Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Curitiba: SEED - Pr., 2005. 130p. Disponível em: https://pt.slideshare.net/AlessandraNascimento3/material-apoio-professor-fundamental
MOSQUITO AEDES AEGYPTI: DOENÇAS TRANSMITIDAS, CUIDADOS E PREVENÇÕES
O mosquito Aedes aegypti é um inseto que transmite várias viroses, entre elas a dengue, a febre amarela, a febre chikungunya e o zika vírus. A dengue é uma das doenças virais mais importantes do mundo. Ela é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, no entanto, não há registros de transmissão de dengue por Aedes albopictus no Brasil (SILVA, 2006, p. 1107). Neste país, a doença é transmitida pelo Aedes aegypti, um inseto que depende da água para reproduzir-se. Esta doença foi identificada pela primeira vez no Brasil em 1986 (BRASIL, 2016).
 A dengue tem representado um dos mais sérios problemas para a saúde pública mundial, o que exige o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a conscientização da população e para o combate ao mosquito Aedes aegypti (PEREIRA, 2014, 242).
Sabe-se que o mosquito Aedes aegypi utiliza os mais variados locais para procriar. Entre os recipientes mais utilizados temos os reservatórios como tanques, caixas d’água e cisternas de uso doméstico (FORATTINI, 2003, p.676; PEREIRA, 2014, p. 242). Além disso, também servem como local de procriação objetos como pneus, garrafas, pratos de plantas, casca de ovos entre outros, para o desenvolvimento de seu ciclo reprodutivo, visto que é comum acumular água limpa e parada nestes recipientes.  Segundo Kubota (2003, p. 263):
O principal vetor da dengue em todas as epidemias ocorridas até hoje é o Aedes aegypti, espécie caracterizada pelo alto grau de adaptação ao ambiente urbano, o que vem dificultando bastante o controle da densidade populacional desse mosquito.
Dessa forma é essencial evitar que ele se reproduza, eliminando do ambiente urbano qualquer recipiente que possa acumular água limpa e que fique parada por mais de oito dias, pois em condições ambientais favoráveis, dura em média dez dias do período da eclosão da larva do ovo até a fase adulta do mosquito (IOC, 2016).
O que determina o desenvolvimento do ciclo reprodutivo é a presença de alguns fatores como, temperatura, disponibilidade de alimento e quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro. Se a eliminação de criadouro for realizada pelo menos uma vez por semana o ciclo não se completa (IOC, 2016).
 De acordo Gubler (2002) apud Corrêa (2005, p. 35) “[...] a eliminação dos recipientes que acumulam água e servem de habitat para as larvas do Aedes aegypti constitui-se no mais efetivo modo de reduzir sua reprodução e dispersão nos centros urbanos”. Dessa forma, além de eliminar recipientes, é fundamental manter os reservatórios domésticos de água sempre limpos, de preferência lavados com escova ou palha de aço, visto que o ovo fica preso na parede do recipiente e pode resistir por até 450 dias na ausência de água (IOC, 2016).
A febre chikungunya também é uma doença causada por vírus transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Não há registros de transmissão no Brasil por mosquitos Aedes albopictus. O vetor da febre no Brasil é o Aedes aegypti.
A primeira incidência de casos de chikungunya no Brasil foi registrada no ano de 2014. Até este ano, os brasileiros que apresentaram a doença a adquiriram quando viajaram para áreas endêmicas (BRASIL, 2016; PINHEIRO, 2016). De acordo com Pinheiro (2016):
A febre chicungunha pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos que transmitem o vírus da dengue e da febre amarela, motivo pelo qual essa virose conseguiu recentemente chegar ao Brasil.
Os sintomas da febre chikungunya são semelhantes aos da dengue, porém esta febre não apresenta a fase hemorrágica, o que a torna menos grave que a dengue (PINHEIRO, 2016). A pesar disso, não devemos deixar de desenvolver ações de combate ao mosquito, que é um vetor que pode transmitir vários tipos de vírus que causam doenças em seres humanos. 
O mosquito Aedes aegypti depende da água para desenvolver seu ciclo reprodutivo. No ambiente doméstico e escolar é comum o armazenamento a céu aberto de objetos que podem constituir criadouros em potencial para a fêmea do mosquito.
Sabendo que o período chuvoso favorece a reprodução do mosquito pelo aumento de possibilidades de acumular água em objetos como pneus, latas, tampas de refrigerantes, sacos plásticos e garrafas, comumente armazenados ao ar livre e que servem de reservatório para a postura de ovos e desenvolvimento das larvas do mosquito, é necessário desenvolver ações para eliminar os criadouros e alertar a população a respeito da importância de combater o mosquito Aedes aegypti.
Nesse sentido, é importante tomar algumas medidas para combater reprodução do mosquito, dentre as quais:
·         Coletar materiais como garrafas pet, vidros, latas, pneus junto à comunidade escolar para reciclar e utilizar na própria escola.
·         Orientando a todos a respeito da importância de eliminar os criadouros para que haja controle das viroses transmitidas pelo Aedes aegypti.
·         Fornecer subsídios contendo os principais sintomas das doenças dengue e chikungunya e com orientações a respeito de como manipular o lixo doméstico para combater o mosquito.
REFERÊNCIAS
BRASIL.2016. Ministério da Saúde. Portal da Saúde – SUS. Prevenção e combate: dengue, chikungunya e zika. Disponível em http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#o-que-e-dengue. Acesso FEV 2019.
CORRÊA, Paulo Roberto Lopes, França, Elisabeth and Bogutchi, Tânia Fernandes Infestação pelo Aedes aegypti e ocorrência da dengue em Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev. Saúde Pública, Jan 2005, vol.39, no.1, p.33-40. ISSN 0034-8910 Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsp/v39n1/05.pdf  Acesso em FEV 2019.
FORATTINI, Oswaldo Paulo and Brito, Marylene de Reservatórios domiciliares de água e controle do Aedes aegypti. Rev. Saúde Pública, Out 2003, vol.37, no.5, p.676-677. ISSN 0034-8910 disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n5/17487.pdf Acesso em FEV 2019.
IOC - Instituto Oswaldo Cruz. Dengue, vírus e vetor. 2016. Disponível em http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/oportunista.html Acesso em FEV 2019.
KUBOTA, Roseane Lieko, Brito, Marylene de and Voltolini, Júlio CesarMétodo de varredura para exame de criadouros de vetores de dengue e febre amarela urbana. Rev. Saúde Pública, Abr 2003, vol.37, no.2, p.263-265. ISSN 0034-8910 disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n2/15297.pdf  Acesso Fev 2019.
PEREIRA, Boscolli Barbosa and Oliveira, Eidis Antônio deDeterminação do potencial larvófago de Poecilia reticulata em condições domésticas de controle biológico. Cad. saúde colet., Set 2014, vol.22, no.3, p.241-245. ISSN 1414-462X  Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cadsc/v22n3/1414-462X-cadsc-22-03-0241.pdf> Acesso em Março 2019

PINHEIRO, Pedro. Febre Chikungunya sintomas, transmissão e tratamento. 2016. MD.Saúde. Disponível em http://www.mdsaude.com/2014/11/febre-chikungunya.html Acesso em FEV 2019.

SILVA, Vanderlei C da et al. Diversidade de criadouros e tipos de imóveis freqüentados por Aedes albopictus e Aedes aegypti. Rev. Saúde Pública, Dez 2006, vol.40, no.6, p.1106-1111. ISSN 0034-8910 disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40n6/21.pdf Acesso em Fev 2019.
JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM
Amarelinha
Objetivos/Regras: Brincado com um gráfico rabiscado no chão, constituído por dez casas, onde as crianças tentam chegar ao céu. Com o lançamento da pedrinha, elas vão ultrapassando cada quadrado (casa), através de saltos, alternando o pé. A criança deve jogar a pedrinha a começar pelo número 1. Ela irá pulando e não pode pôr o pé no quadrado onde tiver caído a pedra, pulando-o e seguindo até chegar o último. Na volta deve pegar a pedra. Errando o pulo, pisando na linha, ou se a pedra cair fora ou sobre a linha a criança perde a vez.
Bafo
Objetivos/Regras: Os meninos reúnem as figurinhas dos álbuns que são repetidas, fazem um montinho e batem a mão sobre elas, as que virarem ao contrário é ganha por quem bateu a mão. O jogo é feito de comum acordo entre todos, e só vale bater figurinhas repetidas para que ninguém saia no prejuízo.
Bolinha de gude
Objetivos/Regras: Consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.
Pega-pega
Objetivos/Regras: Um dos jogadores do grupo é escolhido para ser o “pegador”. Aquele jogador que for pego deverá assumir a posição do pegador. A brincadeira acontecerá até quando houver motivação e entusiasmo por parte dos praticantes.
Pião
Objetivos/Regras: Objeto cônico, geralmente de madeira, com uma ponta de metal. É lançado com ajuda de um fio conhecido por "fieira", que o faz girar. O objetivo é rodar o seu pião dentro de um circulo e ficar rodando o maior tempo possível dentro desse circulo, e os outros jogadores com o objetivo de tirar o pião que estiver lá dentro para o lado de fora.
Pipa
Objetivos/Regras: A meta é manter sempre a pipa no ar pelo maior tempo que conseguir. Com o vento bom, o encarregado de empinar deverá aproveitar para soltar a linha o máximo que conseguir. Se por acaso, a pipa começar a cair, basta recolher a linha até encontrar um ponto onde o vento esteja mais forte e firme, e assim levantá-la novamente.
Pula elástico
Objetivos/Regras: São necessárias 3 crianças para essa brincadeira. Duas crianças, distantes dois metros uma da outra, colocam o elástico ao redor das pernas, formando um retângulo. A terceira criança deve pular dentro do retângulo e seguir fazendo movimentos, que geralmente são acompanhados por músicas, que mudam de região para região do Brasil.
Pular corda
Objetivos/Regras: As crianças terão que passar pela corda sem tocar na mesma, para isso deverão elaborar estratégias corporais como solução. Inicialmente, salta-se sob um ritmo cadenciado e no refrão final a corda é girada velozmente, aumentando o desafio enfrentado pela criança.
Queimada
Objetivos/Regras: Cada time se coloca num campo, sendo que apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário sendo denominado de "cruzar", que não pode "queimar" enquanto esta nesta função.
Taco
Objetivos/Regras: Duas crianças são os rebatedores, que ficam com o taco de madeira para protegerem a base da dupla de lançadores. O objetivo dos lançadores é derrubar a base com a bolinha ou com chutes. Quando os rebatedores tiram o taco do chão, os lançadores podem chutar a base ou lançar a bola. Se conseguirem quebrar a defesa dos rebatedores e derrubar a base, eles ficam com o taco. Se os rebatedores jogarem a bola longe cinco vezes, eles ganham o jogo e trocam de lugar com os lançadores.