quinta-feira, 6 de junho de 2019

APR PARA INSPEÇÃO DE SISTEMA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

OBJETIVO
Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

MEDIDAS DE CONTROLE
- isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.

MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
Desenergização: A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e controladas destinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho durante todo o tempo de intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos.
Seccionamento: É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, com afastamento adequado entre um circuito ou dispositivo e outro, obtida mediante o acionamento de dispositivo apropriado (chave seccionadora, interruptor,disjuntor) acionado por meios manuais ou automáticos, ou ainda através de ferramental apropriado e segundo procedimentos específicos.
Impedimento de Reenergização: É o estabelecimento de condições que impedem, de modo reconhecidamente garantido, a reenergização do circuito ou equipamento desenergizado, assegurando ao trabalhador o controle do seccionamento. Na prática trata-se da aplicação de travamentos mecânicos, por meio de fechaduras, cadeados e dispositivos auxiliares de travamento ou com sistemas informatizados equivalentes.
Constatação de Ausência de Tensão: É a verificação da efetiva ausência de tensão nos condutores do circuito elétrico. Deve ser feita com detectores testados antes e após a verificação da ausência de tensão, sendo realizada por contato ou por aproximação e de acordo com procedimentos específicos.
Instalação de Aterramento Temporário com Equipotencialização dos Condutores dos Circuitos: Constatada a inexistência de tensão, um condutor do conjunto de aterramento temporário deverá ser ligado primeiramente a uma haste conectada à terra e, na sequencia, deverão ser conectadas as garras de aterramento aos condutores fase, previamente desligados.
Proteção dos Elementos Energizados Existentes na Zona Controlada: Define-se Zona Controlada como a área dentro da parte condutora energizada, segregada e com dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão da instalação, acessível somente por profissionais autorizados (como disposto no Anexo II da Norma Regulamentadora 10). A segregação da área correspondente à Zona Controlada pode ser feita com anteparos, dupla isolação, invólucros etc..
Instalação da Sinalização de Impedimento de Reenergização: Deverá ser adotada sinalização adequada de segurança destinada à advertência e à identificação da razão de desenergização informações do responsável.

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
-identificação de circuitos elétricos;
-travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
-restrições e impedimentos de acesso;
-delimitações de áreas;
-sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
-sinalização de impedimento de energização; e
-identificação de equipamento ou circuito impedido.

PROCEDIMENTO DE DESENIZAÇÃO
Todas as atividades envolvendo manutenção no setor elétrico devem priorizar os trabalhos com circuitos desenergizados.
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para serviços mediante os procedimentos apropriados
- seccionamento,
- impedimento de reenergização,
- constatação da ausência de tensão,
- instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos,
- proteção dos elementos energizados existentes,
- instalação da sinalização de impedimento de energização.

PROCEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO
-retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
-retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização;
-remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais;
-remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
-destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

ATERRAMENTO
- Funcional: ligação através de um dos condutores dos sistema de neutro.
- Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.
- Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
EPI
EPC
Uniforme antichama
Capacete de segurança
Óculos de segurança (incolor ou escuro)
Luva isolante de borracha
Luva de vaqueta
Cinturão de segurança
Botina de segurança
Fitas reflexivas
Bandeiras refletivas
Bandeiras imantadas refletivas
Cones
Cavaletes e grades não metálicas.



PROPOSTA DA ATIVIDADE ARTICULADA DE SALA DE AULA*
Título: DESVELANDO A CULTURA LOCAL NA INTERNET: Caxias Palco da Guerra da Balaiada.
Nome dos autores (cursistas):
Delcy Silva
Francisco das Chagas Moraes dos Santos
Maria da Conceição Rodrigues
Cícero Brito de Andrade
Contextualização da atividade:
A necessidade dos educandos relacionarem os conteúdos, das disciplinas curriculares do Ensino Fundamental, ao seu cotidiano dando significado aos mesmos, bem como o uso das tecnologias, faz-se necessário levá-los a ter um contato mais intimo com o seu próprio meio, afim de que possam compreender a interdependência, a importância cultural e histórica de tais conteúdos.
Clientela:
Alunos do Ensino Fundamental e  Médio
Disciplinas envolvidas:
Matemática, Português, História, Geografia, Arte, Filosofia.
Conteúdos a serem desenvolvidos:
Disciplina
Conteúdo
Matemática
Cronologia; escala.
Português
Produção textual – “A história contada com um novo olhar”
História
Sujeitos históricos da Guerra da Balaiada
Geografia
Construção de maquete do cenário da guerra
Arte
Artefatos e relíquias da Guerra (visita ao Museu da Balaiada).
Filosofia
Reflexão sobre os ideais dos balaios e do Governo.
Dinâmicas de trabalho (Metodologia):
·      Aulas temáticas;
·      Pesquisa na Internet;
·      Visita ao museu da Balaiada e locais históricos;
·      Trabalho em Grupo (entrevistas, pesquisa bibliográficas, filmagem);
·      Oficina para construção e maquete.
·      Socialização e culminância do Projeto.
Tempo de duração da atividade:
Um mês
Recursos das TIC’s utilizados:
Câmera fotográfica;
Livros didáticos;
Gravador;
Sala de informática com Internet e impressora.
Possíveis articulações entre: Projeto da comunidade + Recursos das TIC's + Conteúdos curriculares:
O projeto “Desvelando a cultura local na Internet: Caxias Palco da Guerra da Balaiada”, compreende a cultura local, o uso de TIC’s ao mesmo tempo em que aborda conteúdos curriculares das referidas áreas de forma interdisciplinar.
 Análise sucinta sobre algumas articulações previstas em termos do aprendizado dos alunos:
O referido projeto tem como objetivo desenvolver as seguintes habilidades e competência nos educandos:
·      Conhecer a história local com foco na Guerra da Balaiada;
·      Utilizar recursos tecnológicos para pesquisar e registrar os dados referentes à temática em questão;
·      Produzir, a partir do conhecimento adquirido, textos, maquetes e registros de som e imagem;
·      Reconhecer o espaço geográfico local;
·      Desenvolver raciocínios matemáticos a partir das construções.
As avaliações da aprendizagem serão realizadas durante a execução do projeto mediante o desempenho e participação do sujeitos envolvidos.
REFERÊNCIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Balaiada, acessado em 21 de agosto de 2009.
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=206, acessado em 21 de agosto de 2009.
http://www.caxias.ma.gov.br/caxias/pontos-turisticos, acessado em 21 de agosto de 2009.
http://eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?sid=377DB7B26F5258E4D5CB622EDD46B300, acessado no período de 18 a 21 de agosto de 2009.
* Atividade apresentada ao Ciclo Básico do Curso de Formação Continuada Mídias na Educação, como requisito para a finalização do ciclo. Orientadora: Josenilde Azevedo Pinto.
I SUGESTÃO DE AULA ANALISADA*
1. Nível de Ensino: Ensino Fundamental II e Ensino Médio.
2. Disciplina: Matemática.
3. Tema: Geometria – Forma do cotidiano.
4. Conteúdo: Espaço e forma.
5. Objetivo: Reconhecer, ler e interpretar distintas representações das formas bidimensionais e tridimensionais em construções arquitetônicas; Apresentar sua compreensão, por meio da comunicação verbal ou escrita, das características e relações das formas conhecidas.
6. Duração: 3 aulas de 50 minutos.
7. Conhecimento prévio: A construção das formas e dos conceitos geométricos.
8. Autor: Gílian Cristina Barros.
9. Co-autor: Eziquiel Menta.
10. Instituição: Secretaria Estadual de Educação – UF: Paraná.

11. Recursos tecnológicos e sugestão de uso de mídias: computadores, internet, livro didático, repositório RIVED, Software POLY – Software gratuito que permite construir e explorar poliedros, bem como analisar sua planificação, para download acessar: http://www.peda.com/poly/; Vídeo - Poliedros de Platão
12. Estratégias: A aula dar-se em três momentos. 1º) Sala de Aula – é proposto que o professor leve o aluno a observar e relatar sobre o contexto histórico de maneira a levar o aluno a construir e/ou reconstruir conceitos científicos a partir do que já conhece (nas construções, músicas, astronomia, aritmética, entre outros). Em seguida é sugerido trabalho em grupo conceitos geométricos (Exemplo: Como sei o que é um poliedro? E o que não é poliedro? Como podemos definir? Que tipo de poliedros existem?  Qual os poliedros apresentados e citados na maioria dos livros?); 2º) no laboratório de informática – onde deverão explorar cada sólido apresentado no recurso educacional apresentado na sugestão da aula. Posteriormente é realizado atividade interativa usando os objetos de aprendizagem disponibilizados no RIVED, o que trata de Geometria apresenta atividades que oportunizam ao aluno a leitura e a análise das formas geométricas presentes em nosso cotidiano. Os alunos realizarão as atividades 01 e 02 do objeto "Geometria", disponível no endereço eletrônico: http://rived.proinfo.mec.gov.br/modulos/matematica/geometria.zip; 3º) Laboratório de Informática (Duplas) – realização da atividade 03 do objeto "Geometria".
13. Avaliação: Será realizada no transcorrer das atividades, tendo como critérios: a formação de conceitos pelos alunos; questionamentos e intervenções; e, leitura das produções dos alunos.
14. Data de publicação: 21/11/2008.
15. Questionamento referente à sugestão de aula: Por que não trabalhar também as formas geométricas encontradas na natureza? Existe(m) outro(s) vídeo(s) que possa substituir o que foi indicado?  Existe(m) outro(s) software(s) que possa substituir o que foi indicado? Seria viável trabalhar em outro momento a construção de maquetes e/ou mesmo artes que contenham forma geométricas?
Referência
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=1116. Acessado em 04/01/2008.
* Compilação: Francisco das C. M. dos Santos
II SUGESTÃO DE AULA ANALISADA*
1. Nível de Ensino: Ensino Fundamental II.
2. Disciplina: Matemática.
3. Tema: Brincando com simetria.
4. Conteúdo: Espaço e forma.
5. Objetivo: Reconhecer os diferentes tipos de simetria através de figuras e pinturas simétricas.
6. Duração: 2 aulas de 50 minutos.
7. Conhecimento prévio: Propriedades das figuras planas, giros, ângulos e conceito básico de simetria.
8. Autor: Enio Freire de Paula
9. Co-autores: Raquel Gomes de Oliveira, Andréia Teixeira Machado e Elvis Márcio Barbosa.
10. Instituição: Placidio Braga Nogueira Prof – UF: São Paulo.
11. Recursos tecnológicos e sugestão de uso de mídias: computadores, internet, livro didático, papel dobradura.
12. Estratégias: A aula dar-se em dois momentos. 1º) Sala de aula – onde devem ser revisados alguns conteúdos como: o conceito e os tipos de simetria que existem; 2º) Laboratório de Informática – onde os alunos usarão o recurso “Simetria”, disponível no endereço eletrônico: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/3254, que auxiliará na identificação de figuras simétricas a partir do “jogo dos sete erros”, além de trabalhar o conceito de simetria e exemplos. Em seguida, é sugerido o uso o recurso “Tess”, encontrado no endereço eletrônico: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2208. E, para reforçar a assimilação do conteúdo é proposto trabalhar obras de artistas que utilizam formas geométricas (Sugestão: Escher – disponível no endereço eletrônico: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maurits_Cornelis_Escher, e/ou trabalhar a atividade de construção de uma borboleta simétrica com origami disponível no endereço eletrônico: http://origamei.multiply.com/photos/album/6/Passo_a_passo_-_Borboleta.
13. Avaliação: Através identificação de conceitos por meio das atividades realizadas.
14. Data de publicação: 19/12/2008.
15. Questionamento referente à sugestão de aula: Não seria melhor realizar trabalhos em grupo? Por que não trabalhar também as formas geométricas encontradas na natureza? Seria viável trabalhar posteriormente em sala de aula atividade envolvendo dobraduras e/ou pintura de forma livre? 
Referência
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=1360. Acessado em 03/01/2008.
* Compilação Francisco das C. M. dos Santos
ANÁLISE COMPARATIVA DE TEXTOS ON-LINE*
Francisco das C. M. dos Santos
1 Identificação
1.1 Tema
Análise comparativa de textos on-line.
1.2 Sub-tema
Analisando as características de textos on-line de mesmo gênero,
1.3 Módulo
Mídia Impressa
1.4 Área do Conhecimento
Disciplinas curriculares e temas transversais
2  JUSTIFICATIVA
A internet tem se apresentado como um grande potencial no que se refere às diversificadas manifestações da produção textual e lingüística, principalmente aos gêneros textuais emergentes encontrados nos sites e blogs.
Segundo consta na Coleção Conquiste a Rede: Blog(2010)
Blogs são páginas da internet atualizadas regularmente por uma pessoa ou um grupo. Temáticos ou não, eles podem trazer textos, imagens, áudios, vídeos, gráficos e quaisquer arquivos multimídia. Blogs nasceram como diários pessoais e extrapolaram essa dimensão sendo uma espécie de filtro do ciberespaço, mapas para navegar no infinito de paginas da world wide web. (...). O nome vem da contração de duas palavras em inglês, “web”, de world wide web, e “log”, que pode ser traduzida como registro.
Na atualidade, a Web é a maior fonte de informação eletrônica que dispõe publicações e que proporciona uma potencialidade na forma colaborativa e cooperativa na construção de conhecimento por meio da produção textual.
3 LEITURA E ESCRITA EM AMBIENTES DIGITAIS
A leitura e a escrita em ambientes digitais atualmente tornaram-se uma realidade tanto para professores quanto para alunos independentemente de onde estes entram contato com tais ferramentas.
Geralmente as leituras nestes ambientes são dinâmicas e possibilitam aos leitores visitarem outros textos do mesmo assunto, através de palavras que estabelecem relação de sentido entre um determinado pensamento e outro. Neste sentido, PEREIRA (2010) em seu artigo, Letramento Digital: Novas práticas de leitura e escrita do professor afirma:
Na tela a lógica é outra. O leitor pula de uma informação a outra, sem que necessariamente exista uma ligação explicita entre elas. No texto impresso o autor muitas vezes usa uma série de protocolos de leitura, que servem para orientar o leitor e cerca o ato de leitura. Utilizam-se o título, o subtítulo, muda-se de parágrafo. Os recursos da leitura na tela são outros, são de outra natureza. O ato de clicar numa palavra, que está em vermelho, remete o leitor para um outro lugar, para um outro texto, para uma outra informação.
Tais aspectos de leituras e escritas em ambientes como Blog podem ser intensificados através da interação entre autores e visitantes, mediante os debates e discussões promovidos pelas temáticas propostas pelo autor das postagens. Tendo em vista que ambos são produtores neste espaço colaborativo e cooperativo compartilhado por professores e alunos.
4 gênero textual
O gênero de um texto refere-se às diferentes formas de expressão textual. Nos estudos literários, entre os exemplos temos: poesia, crônicas, contos, prosa. Os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, e em especial os textos on-line no qual é nosso foco de análise.
Tais textos circulam no mundo e têm uma função específica, para cada público dentro de suas especificidades e características próprias e que são características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero em questão.
5   QUADRO COMPARATIVO
Análises das características

Texto 01
Texto 02
Título do texto
Ministério Público já emitiu 200 pareceres no mutirão carcerário de presos condenados.

Windows móvel aposta em integração de módulos do sistema.

Gênero textual

Textos jornalísticos – notícia.

Objetivos
Apresentar notícias informativas.
Apresentar notícias informativas.
Fonte
http://www.noca.com.br/materia.asp?notcod=14036. (texto 01)
http://www.noca.com.br/materia.asp?notcod=14035. (texto 02)
Linguagem
Ambos empregam:
Linguagem verbal de forma imparcial;
Linguagem clara com uso de frases na ordem direta;
Textos curtos, conciso e objetivo;
Formas mais simples admitida pela norma culta da língua;
Vocábulos acessíveis a todos os níveis de leitores.
Recursos Estilísticos
Presença de título que tem por finalidade atrair o leitor.
Presença de título que tem por finalidade atrair o leitor.
Identificação
Ambos apresentam Identificação
6 Conclusão
Os gêneros analisado (jornalísticos) ao que se observou, promove uma unificação estilística no que se refere ao conjunto de procedimentos lingüísticos (entre os quais: linguagem culta, clara, direta, objetiva e concisa) por meio dos quais o enunciador se posiciona diante dos fatos.
Os gêneros literários textuais de forma geral ao ser trabalhado em sala de aula podem oportunizar ao alunado, possibilidades se desenvolverem comportamentos de leitores e de escritores em um processo de produção textual que a busca desenvolver as habilidades no que diz respeito à leitura interativa na perspectiva de construção de conhecimento.
Referências
FOSCHINI, Ana Carmen e Taddei, Roberto Romano. Coleção conquiste a rede – blog. Disponível em: <http://pt.globalvoicesonline.org/wpcontent/uploads/2007/08/conquiste_a_rede_blog.pdf>. Acesso em: fev. 2010.
MARTINS, Marilia do Rio, FLORENTIN, Marli Lenir Dagnese, MICHELIN, Neiva Morello. Blog: a interatividade a serviço da aprendizagem cooperativa. Porto Alegre. Disponível em: <http://arrobaeduc.terapad.com/resources/4489/assets/documents/monografia.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2010.
MONTARDO, Sandra Portela. Estudo dos blogs a partir da netnografia: possibilidades e limitações. Disponível em: <www.cinted.ufrgs.br/renote/dez2006/artigosrenote/25065.pdf>. Acesso em: fev. 2010.
PEREIRA, Vera Lucia. Letramento Digital: Novas práticas de leitura e escrita do professor. Disponível em: <www.unimep.br/phpg/posgraduacao/stricto/ed/documents/VeraPereira.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2010.
PIRES, Hindenburgo Francisco. Internet, Software Livre e Exclusão Digital: Impasses e opções no desenvolvimento de políticas públicas de alcance social no Brasil. Disponível em: <http://www.cibergeo.org/artigos/GEOUERJ12.pdf>. Acesso em: fev. 2010.
E-PROINFO. <http://eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?sid=6C46513659BF9D94A9800620F91D30BD>. Acesso em: 25  fev.  2010.
PORTAL NOCA. <http://www.noca.com.br/materialista.asp?seccod=6>. Acesso em: 25 fev. 2010.
* Atividade apresentada a Universidade Federal do Maranhão, no Núcleo de Ensino à Distância, no Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação no Módulo Mídia Impressa como requisito para avaliação da atividade 3, sob a orientação da Profa. Ana Luzia de Sá Magalhães. 2010.