domingo, 6 de agosto de 2023

 RELEMBRANDO UM POUCO SOBRE NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO (Recortes de texto)

1º) Número e Numeral

Numeral é a forma usada para expressar um número. O numeral pode ser um símbolo gráfico, uma palavra ou um gesto.

Na linguagem comum, costumamos usar a palavra número no lugar da palavra numeral. Para representar um mesmo número, podemos usar numerais diferentes, por exemplo: sete, seven, VII, 7.

2ª) A palavra Algarismo

Vem do nome de um matemático árabe, Mohammed ibn Musa al-Khowarizmi, que escreveu e traduziu muitas obras matemáticas levadas pelos árabes para o Ocidente.

3º) O número Zero

Sem um símbolo para indicar a ausência de agrupamentos em determinada posição, fica difícil diferenciar registros feitos com os mesmos algarismos, como: 53, 503, 5003, etc.

Assim temos, o símbolo (o zero) para representar no número a ausência de unidades, dezenas, centenas etc. Cada posição à esquerda vale 10 vezes a posição imediatamente à direita.

4º) O termo Indo-arábico

O sistema de numeração que hoje usamos é conhecido como sistema de numeração decimal, ou indo-arábico.

Indo porque o antigo povo indiano foi seu criador, e arábico porque os árabes ajudaram a aperfeiçoá-lo e também foram os responsáveis por sua divulgação, principalmente na Europa.

5º) Sistemas de Numeração Decimal

Partindo da direita para a esquerda, cada algarismo corresponde a uma ordem. Separamos os algarismos da direita para a esquerda em grupos de três ordens forma uma classe.

As Características do Sistema decimal: usamos as quantidades de 1 a 9  (algarismos) para representa a escrita de números, sendo chamado de sistema decimal ou de base 10, ou seja, agrupamos de 10 em 10.

Com somente dez símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 (algarismos) é possível registrar todos os números, pois o mesmo algarismo assume valor diferente de acordo com sua posição na escrita do número, como exemplo: 23 e 32; 12 e 21.

 HISTÓRIA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: CONCEITOS FUNDAMENTAIS (Recortes de textos)

1º) Fatos Históricos

Práticas ou eventos ocorridos no passado, que causaram implicações na vida das sociedades, dos grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc.) ou dos sujeitos históricos.

2º) Sujeitos Históricos

Indivíduos ou grupos de convívio que, ao longo do tempo, promovem e realizam (individual ou coletivamente) as ações sociais produtoras de fatos históricos.

3º) Tempos Históricos

Maneira como os indivíduos, os grupos de convívio e as sociedades sequenciam e ordenam as experiências diariamente vivenciadas por seus membros, com base nas quais organizam suas memórias e projetam suas ações, tanto de forma individual quanto coletiva.

4º) Contribuições da História

Dentre as contribuições temos, a de contribui para a formação das crianças para que conheçam e aprendam a questionar e a narrar características de objetos e vivências sociais, visando:

a) Identificar problemas enfrentados pela sociedade na atualidade e aqueles enfrentados no passado;

b) Investigar quais entendimentos são necessários para dimensionar as questões contemporâneas em perspectivas históricas;

c) Conhecer, analisar, questionar e intervir na organização da sociedade em que se vive, na perspectiva de sua diversidade.

 HISTÓRIAS CLÁSSICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO (Recortes de texto)

1) Importância de escutar e ler os clássicos desde muito cedo

Quando se consegue conquistar uma criança pequena para a leitura e estimulá-la a querer cada vez aprender mais, estamos criando a possibilidade de registrar em sua memória mais tenra uma experiência importante, que promete ser estruturante, na criação de vínculo com narrativas, e, consequentemente, com o conhecimento.

Ao ler histórias clássicas para as crianças, um professor e um grupo de crianças configuram um ambiente propício, um terreno fértil para a formação de leitores. São livros que podem ser lidos em qualquer época e qualquer idade, são eternos e se renovam.

2) As histórias clássicas e suas contribuições

A construção de um repertório literário compartilhado, que ao longo da vida funciona como referência cultural. Possibilidade de conhecer histórias que lidam com a totalidade de uma situação, em que há uma organização temporal e hierárquica entre os acontecimentos.

Exploram conteúdos de extremo interesse para as crianças, como medos, anseios, abandono, crescimento, engano, o bem e o mal, etc, de forma promover a partir da leitura de histórias clássicas, práticas significativas e prazerosas para as crianças, seja ela feita nas escolas ou mesmo em atividade de leitura em suas casas.

 HISTÓRIAS RIMADAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO (Recortes de texto)

1) Conceituando história rimadas

Também chamadas de contos versificados (escritos em verso) ou prosa poética (narrativa com elementos poéticos), conservam características próprias a mais de um gênero textual. Algumas se parecem com parlendas, outras se assemelham mais a um poema narrativo, e há as que se pareçam com contos breves.

Assim, dentro dessa perspectiva, as leituras rimadas, apresentam-se como forma de sensibilizar o leitor, de maneira a aproximar por meio da percepção sonora de segmentos e pelo ritmo da linguagem do universo infantil e ajudar as crianças a desenvolverem habilidades linguísticas inicia

2) Importância da leitura de histórias rimadas

Ler histórias diariamente e ouvir histórias lidas por um adulto é, sem dúvida, um momento prazeroso para as crianças. As crianças percebem e valorizam o fato de alguém reservar, periodicamente, um tempo especial para se dedicar completamente a elas, sob a mediação da literatura.

Elas sentem prazer em acompanhar a narração de um acontecimento e procuram, na própria linguagem, pistas para melhor compreender cada evento, de forma a contribuir para uma maior aproximação da aprendizagem da leitura e da escrita e de seus usos sociais na vida cotidiana.

3) Leitura em voz alta de histórias rimadas

Narrar em versos é como contar uma história com acompanhamento musical. Por si só, o momento da leitura em voz alta realizada pelo professor já é especial. Quando o livro escolhido para leitura traz uma história rimada, outras razões ajudam a tornar esse momento particular e mais lúdico.

Nesse contexto, a narração de histórias pode proporcionar o estabelecimento de interação entre as crianças e a lingua­gem escrita de forma a possibilitar uma maior intimidade prazerosa, uma maior relação afetiva com a natureza desta modalidade de linguagem.

 CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE: RESUMO DE MATÉRIA (Recortes de texto)

1º) Divisibilidade por 2: Todo número par é divisível por 2. Exemplos (números pares): 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, ...

2º) Divisibilidade por 3: Se a soma dos algarismos de certo número é um número divisível por 3, então esse número é divisível por 3. Exemplos: 300 (3+0+0=3), 333 (3+3+3=9), 336 (3+3+6=12), 420 (4+2+0=6), 432 (4+3+2=9), 543 (5+4+3=12), 621 (6+2+1=3), ...

3º) Divisibilidade por 4: Todo número terminado em terminados em 00 (dois zeros) ou se os dois últimos algarismos da direita formam um número divisível por 4, são divisíveis por 4. Exemplos: 100, 200, 300, 400, 704 (04=4; 4 é divisível por 4), 216 (16; 16 é divisível por 4), 836 (36; 36 é divisível por 4), ...

4º) Divisibilidade por 5: Todo número terminado em 0 ou 5 é divisível por 5. Exemplos: 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, ...

5º) Divisibilidade por 6: Um número é divisível por 6 se ele for divisível por 2 e também por 3. Exemplos: 300 (par e 3+0+0=3), 330 (par e 3+3+0=6), 336 (par e 3+3+6=12), 420 (par e 4+2+0=6), 432 (par e 4+3+2=9), 540 (par e 5+4+0=9), 600 (par e 6+0+0=6), ...

6º) Divisibilidade por 7: Um número é divisível por 7 se o dobro do seu último algarismo subtraído do número sem o último algarismo, resulta em um número divisível por 7. Sendo necessário, repetimos o processo até verificar a divisão por 7, usando sempre o valor obtido no processo anterior. Exemplo 1: 735 - 1º passo retiramos o algarismo das unidades, o 5, ficando com 73, e, para o 2º passo vamos subtrair de 73 o dobro de 5, isto é, vamos subtrair 10, logo 73-10 = 63, assim, é fácil saber, pois o número 63 é divisível por 7, logo 735 é divisível por 7; Exemplo 2: 714 - 1º passo retiramos o algarismo das unidades, o 4, ficando com 71, e, para o 2º passo vamos subtrair de 71 o dobro de 4, isto é, vamos subtrair 8, logo 71-8 = 63, assim, é fácil saber, pois o número 63 é divisível por 7, logo 714 é divisível por 7.

7º) Divisibilidade por 8: Todo número terminado em 000 ou quando o número formado pelos seus três últimos algarismos da direita é divisível por 8, são divisíveis por 8. Exemplos: 1000, 2000, 3000, 4000, 7008 (008=8), 6088 (088=88), 5064 (064=64), ...

8º) Divisibilidade por 9: Se a soma dos algarismos de certo número é um número divisível por 9, então esse número é divisível por 9. Exemplos: 117 (1+1+7=9), 333 (3+3+3=9), 108 (1+0+8=9), 180 (1+8+0=9), 306 (3+0+6=9), 918 (9+1+8=18), 999 (9+9+9=27), ...

9º) Divisibilidade por 10: Todo número terminado em 0 é divisível por 10. Exemplos: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, ...