sábado, 6 de outubro de 2018

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM (RECORTES DE TEXTOS)
1 O aprender e o ensinar “na atualidade”: contextos da prática
Não podemos pensar em uma nova Didática das Ciências introduzindo somente inovações pontuais, restritas ao um só aspecto. Um modelo de ensino – um modelo que responda à questão: ‘Como ensinar?’ – deve ter coerência interna, já que cada atividade de ensino deve apoiar-se nas restantes de tal forma que constitua um corpo de conhecimento que integre os distintos aspectos relativos ao ensino e à aprendizagem das ciências. (Hodson,1992 apud Carvalho, p. 6, 2004)
     Postura “cientificista” que levou durante muito tempo a considerar-se Ensino de Ciências como sinônimo da descrição de seu instrumental teórico ou experimental, divorciado da reflexão sobre o significado ético dos conteúdos desenvolvidos no interior da Ciência e suas relações com o mundo do trabalho.
     Quando novas teorias são aceitas, convicções antigas são abandonadas em favor de novas, os mesmos fatos são descritos em novos termos criando-se novos conceitos, um mesmo aspecto da natureza passa a ser explicado segundo uma nova compreensão geral, ou seja, um novo paradigma
     Barreiras referentes ao “não”: incentivo às atitudes de curiosidade; respeito à diversidade de opiniões; à persistência na busca e compreensão das informações; às provas obtidas por meio de investigações, de valorização da vida em sua diversidade, de preservação do ambiente; ao apreço e respeito à individualidade e à coletividade, ainda dificultam o processo de ensino aprendizagem do Ensino de Ciências.
2 O ensino e aprendizagem na prática docente: o que se deve buscar
Exige-se agora que o ensino consiga conjugar harmoniosamente a dimensão conceptual da aprendizagem disciplinar com a dimensão formativa e cultural. Propõe-se ensinar Ciências a partir do ensino sobre Ciências. O conteúdo curricular ganha novas dimensões ao antigo entendimento do conceito de conteúdo. (Carvalho, p. 2, 2004)
     Uma metodologia de ensino constitui-se em um conjunto de atividades sistemáticas que proporcionem a obtenção de objetivos amplos. Para alcançar parte da metodologia são utilizadas atividades específicas que possam conduzir o aluno à aprendizagem e estes meios particulares são as técnicas de ensino ou modalidades didáticas.
     Mostrar a Ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, é a meta que se propõe para o ensino da área na escola.
     O conhecimento sobre como a natureza se comporta e a vida se processa contribui para o aluno se posicionar com fundamentos acerca de questões bastante polêmicas e orientar suas ações de forma mais consciente.
     Buscar desenvolver: incentivo às atitudes de curiosidade; respeito à diversidade de opiniões; à persistência na busca e compreensão das informações; às provas obtidas por meio de investigações, de valorização da vida em sua diversidade, de preservação do ambiente; ao apreço e respeito à individualidade e à coletividade, ajudam no processo metodológico no Ensino de Ciências e Ciências Biológicas.
Considerações     
     Para o Ensino de Ciências, é necessário a construção de uma estrutura geral da área que favoreça a aprendizagem significativa do conhecimento historicamente acumulado e a formação de uma concepção de Ciência, suas relações com a Tecnologia e com a Sociedade.
     Dessa forma, no planejamento do ensino de Ciências deve ser desenvolvido dentro de uma metodologia que busque promover inter-relações entre os conteúdos selecionados, de modo a promover o entendimento do objeto de estudo da disciplina de Ciências.
     O objetivo fundamental do ensino de Ciências, nas concepções mais atuais, busca ser o de dar condições para o aluno identificar problemas a partir de observações sobre um fato, levantar hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando for o caso, trabalhando de forma a tirar conclusões sozinho.
     Portanto, ao professor cabe selecionar, organizar e problematizar conteúdos de modo a promover um avanço no desenvolvimento intelectual do aluno, na sua construção como ser social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: ME – SEF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: ME – SEMT, 2001.
CARVALHO, A. M. P. Et al. Ensino de Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
DELIZOICOV, Demétrio. Et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
HRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
TÓPICOS HISTÓRICOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
·      A Lei de Diretrizes e Bases nº 4.024/61 estendeu a obrigatoriedade do Ensino de Ciências Naturais para todo o ginasial, sendo que anteriormente as aulas eram ministradas apenas na 7ª e 8ª série.
·      As propostas para o Ensino de Ciências debatidas para a confecção da lei orientavam-se pela necessidade de o currículo responder ao avanço do conhecimento científico e às demandas geradas por influência da Escola Nova.
·      Em meados da década de 70 a industrialização acelerada acarretou problemas relativos ao meio ambiente e à saúde, esses problemas passaram a ter presença marcante em quase todos os currículos de Ciências Naturais, levando a questionamentos tanto na abordagem quanto a organização dos conteúdos.
·      No âmbito da pedagogia geral, as discussões sobre as relações entre educação e sociedade são determinantes para o surgimento das tendências progressistas, que no Brasil se organizaram em correntes importantes, como a Educação Libertadora e a Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos.
·      O Ensino de Ciências tem seu marco a partir de 1971 com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 5692/71, a qual tornou obrigatório o Ensino de Ciências nas oito séries do então primeiro grau nas escolas brasileiras.
·      Com as discussões em torno do modelo de crescimento econômico e seus impactos diretos sobre o ambiente e a saúde, houve uma reformulação nos currículos de Ciências nos diferentes níveis de ensino no Brasil, no sentido de inserir essas novas temáticas que passavam a ser explorada num contexto mundial (BRASIL, 2001).
·      No campo do Ensino de Ciências Naturais as discussões travadas em torno do conhecimento científico e tecnológico na sala de aula, iniciaram a configuração de uma tendência do ensino, conhecida como “Ciência, Tecnologia e Sociedade” (CTS), estabeleceu-se nos anos 80 e é importante até os dias de hoje.
·      Nos anos 80 a análise do processo educacional passou a ter como tônica o processo de construção do conhecimento científico pelo aluno.
·      A contrapartida didática à pesquisa das concepções alternativas é o modelo de aprendizagem por mudança conceitual, núcleo de diferentes correntes construtivistas. São dois seus pressupostos básicos: a aprendizagem provém do envolvimento ativo do aluno com a construção do conhecimento e as ideias prévias dos alunos têm papel fundamental no processo de aprendizagem, que só é possível embasada naquilo que ele já sabe. Tais pressupostos não foram desconsiderados em currículos oficiais recentes.
CONSIDERAÇÕES          
     Para o Ensino de Ciências é necessário a construção de uma estrutura geral da área que favoreça a aprendizagem significativa do conhecimento historicamente acumulado e a formação de uma concepção de Ciência, suas relações com a Tecnologia e com a Sociedade. Portanto, deve-se considerar as estruturas de conhecimento envolvidas no processo de ensino e aprendizagem — do aluno, do professor e da Ciência.
     O objetivo fundamental do ensino de Ciências, nas concepções mais atuais, busca ser o de dar condições para o aluno identificar problemas a partir de observações sobre um fato, levantar hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando for o caso, trabalhando de forma a tirar conclusões isoladas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: ME – SEF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: ME – SEMT, 2001.
CARVALHO, A. M. P. Et al. Ensino de Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
DELIZOICOV, Demétrio. Et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
HRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
LEITE, L. S. Pocho, C. L. AGUIAR, M. M. SAMPAIO, M. N. Tecnologia Educacional. 2 ed. Petrópolis: RJ. Vozes, 2003.
TÓPICOS REFLEXIVOS SOBRE AS PRÁTICAS DE ENSINO
1 Objetivos de ensino
ü São ações que o educador está esperando dos alunos ao final de experiência;
ü Podem ser traçados em dois níveis: Geral e Específico.
ü Os objetivos devem ser claros e proporcionar operações mentais complexas, tais como análise, síntese, avaliação.
2 Ancoras da seleção de conteúdos
ü Lei 9.394/96, art.26 e 27, que definem as Diretrizes dos Currículos do Ensino Fundamental e Médio;
ü Parâmetros Curriculares Nacionais;
ü Projeto Político Pedagógico da instituição.
3 Conceito de planejamento
ü Processo de sistematização das ações docentes.
ü Instrumento de trabalho do professor e de referência para os alunos.
ü Roteiro de processo ensino-aprendizagem periodicamente revisado.
4 Principais fases do planejamentos
ü Conhecimento da realidade;
ü Identificação e organização dos objetivos;
ü Seleção e organização dos conteúdos;
ü Seleção e organização de estratégias.
5 Planos de ensino
     Conceito
ü É um documento que registra a definição dos objetivos, dos meios de execução e das formas de controle.
ü É um instrumento de orientação para ação docente que apresenta uma ordem sequencial com objetividade, coerência e flexibilidade.
     Observação: O planejamento refere-se sempre à elaboração do plano.
     Tipos De Planos
     Plano da instituição: é um documento mais global que expressa as ligações entre o projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente dito;
     Plano da disciplina: é um documento elaborado para um ano ou semestre, dividido por unidades sequenciais, no qual aparecem objetivos específicos, conteúdos e metodologia.
     Plano de aula: é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter específico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: ME – SEF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: ME – SEMT, 2001.
CARVALHO, A. M. P. Et al. Ensino de Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
DELIZOICOV, Demétrio. Et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
HRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS
1 Conceitos das práticas pedagógicas do ensino de ciências
     Conteúdo do Ensino de Ciências: é o estudo da vida. Nossa relação com nosso corpo e com nosso meio. O propósito do ensino de ciências biológicas é compreender tudo aquilo que nos cerca.
     Ensino Dinâmico de Ciências: As ciências de maneira geral estão sempre em constante transformação. Ciências biológicas também devem estar sempre sendo repensadas e atualizadas de maneira a atender as sempre novas necessidades do planeta.
     Conhecimento prévio dos alunos: Todo aluno quando ingressa no ensino fundamental já traz consigo uma bagagem vinda das suas relações anteriores a escolar, com a família, a comunidade e os meios de comunicação. Esses conhecimentos devem ser respeitados e utilizados em sala de aula.
     Papel Social do Ensino de Ciências: Conscientização dos problemas ambientais. Formar cidadãos comprometidos com o planeta, que respeitam a vida, tanto a sua como a dos outros seres que compartilham a vida no planeta Terra.
2 Aprender e ensinar ciências: uma prática esperada
Exige-se agora que o ensino consiga conjugar harmoniosamente a dimensão conceptual da aprendizagem disciplinar com a dimensão formativa e cultural. Propõe-se ensinar Ciências a partir do ensino sobre Ciências. O conteúdo curricular ganha novas dimensões ao antigo entendimento do conceito de conteúdo. (Carvalho, p. 2, 2004)
     Mostrar a Ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, é a meta que se propõe para o ensino da área na escola.
     O conhecimento sobre como a natureza se comporta e a vida se processa contribui para o aluno se posicionar com fundamentos acerca de questões bastante polêmicas e orientar suas ações de forma mais consciente.
     Pela abrangência e pela natureza dos objetos de estudo das Ciências, é possível desenvolver a área de forma muito dinâmica, orientando o trabalho escolar para o conhecimento sobre fenômenos da natureza, incluindo o ser humano e as tecnologias mais próximas e mais distantes, no espaço e no tempo.
     A associação entre Ciência e Tecnologia se amplia, tornando-se mais presente no cotidiano e modificando, cada vez mais, o próprio mundo.
3 Planejamentos do ensino de ciências
Não podemos pensar em uma nova Didática das Ciências introduzindo somente inovações pontuais, restritas ao um só aspecto. Um modelo de ensino – um modelo que responda à questão: ‘Como ensinar?’ – deve ter coerência interna, já que cada atividade de ensino deve apoiar-se nas restantes de tal forma que constitua um corpo de conhecimento que integre os distintos aspectos relativos ao ensino e à aprendizagem das ciências. (Hodson,1992 apud Carvalho, p. 6, 2004)
     Assuntos a Serem Abordados: Deve ser interdisciplinado, não só o estudo de ciências biológicas deve envolver-se nesse propósito como toda comunidade escolar. As disciplinas devem preocupar-se em papel de desenvolvimento do aluno crítico e pensante.
     Seleção de conteúdos: Alguns critérios são necessários na escolha dos conteúdos abordados. São eles: 1) Os conteúdos devem ser compatíveis com o desenvolvimento do aluno; 2) Devem favorecer uma construção de visão de mundo; e, 3) Devem ter relevância na vida prática do aluno, para seu aproveitamento e de sua comunidade.
     Didática Voltada para a Realidade: Aquilo que o aluno desenvolve dentro de sala deve ser voltado para sua vida fora dela, sua vida em comunidade, como ser social capaz de modificar o meio, deve ser de consciência naquilo que é de melhor proveito à ele e os outros seres que com ele convivem. Romper as barreiras da utilização do conhecimento.
     Estratégias de Ensino: inovar, reinventar a maneira de dar aula – utilizando-se de pesquisa bibliográfica, do uso das imagens, aulas praticas (podem ser feitas dentro e fora da sala de aula), e relacionar teoria e pratica (sempre que for possível), entre outros.
     Critérios de avaliação: Quatro parâmetros podem servir como critérios no processo de avaliação:
ü apropriação dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental;
ü relação entre a teoria e a prática;
ü preparação do aluno para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania;
ü formação ética e desenvolvimento de uma personalidade autônoma e crítica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: ME – SEF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: ME – SEMT, 2001.
CARVALHO, A. M. P. Et al. Ensino de Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
DELIZOICOV, Demétrio. Et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
HRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
MÉTODOS E TÉCNICAS: CONCEITOS (LIBÂNEO, 1994)
1 Conceituando Métodos e Técnicas
Ø Métodos: caminhos a se percorrer para chegar a um determinado fim, ou seja, é o conjunto metodológico de técnicas estratégicas educacionais;
Ø Técnica de Ensino: operacionalização do método.
ü Operacional: relativo a operação; que estar pronto para funcionar; que estar em condições de realizar operações.
2 Método de Exposição pelo professor
Ø Exposição verbal: expõe o conteúdo verbalmente. Receptivo-ativo.
Ø Demonstração: representa os fatos. Demonstra-se.
Ø Ilustração: demonstração gráfica, imagens, mapas, esquemas, etc.
Ø Exemplificação: demonstra com exemplos.
ü Obs.: a exposição é muito necessária quando os alunos não conhecem o tema abordado; o professor deve evitar arbitrariedade e que a aprendizagem se torne mecânica.
3 Método de trabalho independente
Ø Tarefa preparatória: exige uma pesquisa prévia do aluno, ou seja, o aluno se prepara para o conteúdo.
Ø Tarefa de assimilação de conteúdo: os alunos se aprofundam nos conteúdos, fazem exercícios e atividades para assimilar.
Ø Tarefa de elaboração pessoal: os alunos pensam e criam suas próprias respostas.
ü Obs.: os alunos devem ter um conhecimento prévio do assunto. E dar ênfase na criação, interesse e disciplina. O professor deve sempre acompanhar e orientar os alunos.
4 Método de elaboração conjunta
Ø Proporciona a interação aluno-professor, sendo que os alunos devem conhecer  algo do assunto como ponto de partida. Este ponto de partida é que proporciona o diálogo.
Ø Conversação didática: não funciona como imposição, mas leva os alunos a pensarem e desenvolverem suas faculdades mentais. Deve haver o encorajamento por parte do professor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: ME – SEF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: ME – SEMT, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.