sábado, 6 de agosto de 2022

 PARNASIANISMO NO BRASIL (Resumo de texto*)

Introdução

No Brasil o Parnasianismo nasceu de ideias contrárias as ideias românticas, anti-românticas, com acentuação para a objetividade (ideias racionais), com tema central na mitologia, dentro de uma linguagem rebuscada, tendo seu marco inicial com a publicação de Fanfarras, do autor Teófilo Braga (1843-1924), em 1882.

O Parnasianismo brasileiro tem como proposta a preocupação com a forma, o recurso à mitologia clássica e a incorporação do espírito da arte pela arte, onde seus autores buscam compor poesias descritivas com representação de fatos históricos e dos fenômenos naturais de forma imparcial / impassibilidade.

Origem do nome

O nome tem sua origem do nome, Parnaso, que é um monte que está situado na Grécia, nas proximidades de Delfos, Grécia central, ao norte da região do Peloponeso e à noroeste de Atenas, que segundo a mitologia, lá se encontravam as Musas Délficas (filha de Zeus e Mnemosine ou Urano e Gaia), que dançavam e cantavam acompanhadas por Apolo, o seu líder.

Principais características

Perfeição formal Esteticismo - A poesia parnasiana estava preocupada com o belo, com a parte estética, daí a palavra esteticismo. Era uma poesia descompromissada com os problemas sociais. Sua única preocupação era a arte pela arte, ou seja, a arte deveria existir em função dela mesma.

Impassibilidade - A impassibilidade é a negação do sentimentalismo exagerado presente no Romantismo. Os parnasianos negavam qualquer expressão de subjetividade em favor da objetividade temática.

Poesia descritiva - A poesia parnasiana é marcadamente descritiva, frequentemente aparecem descrições pormenorizadas de objetos e cenas da natureza.

Retomada dos modelos clássicos - O Parnasianismo, assim como fez o Classicismo, também se voltou para a Antiguidade greco-romana, tida como modelo de perfeição e beleza.

Perfeição formal - A maior preocupação dos poetas parnasianos era a forma, o conteúdo ficava num segundo plano. O importante era a palavra, a aparência e a sonoridade. Tamanha era a preocupação formal que os parnasianos ficaram conhecidos como, poetas de dicionário.

Principais Autores

Alberto de Oliveira (1857-1937): autor de Vaso Grego é considerado mestre da arte de compor retratos, quadros e cenas. Sua obra revela aferrado apego aos cânones formais e temáticos do parnasianismo, incontido desejo de expansão íntima do "eu" e leve tendência à ironia.

Raimundo da Mota Azevedo Correia (1859-1911): sua poesia parnasiana caracteriza-se por extremo rigor métrico e plasticidade. Alia o conteúdo filosófico de seus poemas a forte poder de sugestão das palavras e um acentuado apuro verbal.

Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865-1918): o "príncipe dos poetas brasileiros" une conteúdo emotivo e linguagem clássica. Outra característica de sua obra é a dualidade no tratamento do amor, oscilando entre platonismo e sensualidade. Ele também tratou de temas históricos e patrióticos, o que lhe valeu o título de "patrono do exército brasileiro".

Considerações

O Parnasianismo combateu com razão as coisas do coração ou o sentimentalismo, ao contrário da liberdade romântica, em que apareciam os versos livres e brancos, ou seja, não rimados, os parnasianos valorizaram a utilização das rimas, buscando principalmente as rimas ricas e raras.

O Parnasianismo valorizava as descrições, bem como, o cuidado com a linguagem e com as concepções tradicionalistas sobre metro, ritmo e rima, ou seja, trabalhou a objetividade temática e culto da forma, carregada de descrições objetivas e impessoais.

Referência

Aula de literatura sobre parnasianismo. Vídeo aula:  Literatura – Parnasianismo. Autor: Professor Alexandre. Pró Universidade Online. Data: 01/06/2015. Tempo: 20’48’’. Disponível: <https://youtu.be/PICAd1mE_vE>. Acessado em: 05 março 2021.

* Material produzido por Lilian Beatriz S. dos Santos. Curso: Administração.  Ensino Médio. IFMA – Campus Caxias. 2021.

 RACISMO NO BRASIL: CONTEXTO E PROPOSTA DE AÇÕES DE INTERVENÇÃO (Produção de texto*)

O Brasil, mesmo sendo um país formado por uma miscigenação de vários povos, dentre os quais: indígenas, portugueses e africanos, resultado uma diversidade de raça, etnia, cultura, religião, dentre outros, é visível, no cenário social vigente, que pessoas e/ou grupos de pessoas se consideram superiores para com outros grupos, expressando atitudes de preconceito, dentro de uma visão discriminatórias de racismo, sendo tais atitudes, parte estrutural da sociedade brasileira, que é vista no contexto histórico, a exemplo a escravidão.

Com base em fatos históricos, torna-se uma grade desafio o combate contra atitudes de racismo, sendo necessário ações de resgate as políticas que visam combater a discriminação, não apenas com referência a leis, mas é necessário desenvolver sistematização das ações e a sensibilização de compreensão histórica e cultural sobre a diversidade étnica dentro de todos os ambientes possíveis, no caso em destaque, nas instituições de educação básica e superiores, por serem campo de formação de cidadãos críticos e conscientes.

Logo, as medidas de enfrentamento são necessárias, serem reforçadas em locais que desenvolvam atividades formativas, aja vista, que tais instituições são campos que estimulam o diálogo e debates de temática que favorece a formação social, cultural e humana, propiciando assim, situações reflexivas de observação sobre as atitudes preconceituosas, buscando compreender a questão do preconceito racial, e, outras atitudes preconceituosas discriminatórias existente na sociedade, visando o desenvolvimento da cultura do respeito.

Deste modo, entende-se, após o exposto, que medidas a serem tomadas, devem partir do reforço de debates reflexivos em ambientes que desenvolvem de forma mais direta a formação educacional e cidadã, que trabalha com o debate e a construção formativa social, cultural e humana. Para isso, o Estado precisa promover uma educação com uma infraestrutura de maior qualidade em todas instituições de ensino da rede pública, na educação básica e superior, especialmente, em escolas periféricas, além, é claro, do desenvolvimento de projeto que garanta educacionais realizados pelo Estado e pelas instituições de educação básicas e superiores fortalecendo reflexões e opinião crítica perante a sociedade.

* Material produzido por Lilian Beatriz S. dos Santos. Curso: Administração. Ensino Médio. IFMA – Campus Caxias. 2020.

 RESUMO – SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO: CAPITULO 15 – SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

O capítulo 15 do livro Sociologia em movimento, Sociedade e meio ambiente, encontra-se organizado em quatro tópicos: 1 Primeiras palavras; 2 contexto histórico da problemática socioambiental; 3 sustentabilidade e a produção de alimentos: Concentração de terras e a produção da fome; Segurança e soberania alimentar; A valorização da cultura familiar; e, Crise alimentar e globalização; e, 4 Modrnização, transformação social e justiça ambiental: Justiça ambiental, “modernização ecológica” e conflitos ambientais no Brasil.

1 Primeiras palavras

A expressão meio ambiente traz de imediato à mente a ideia de natureza. E natureza no senso comum, está associada sobretudo à vida animal e vegetal. Meio ambiente e natureza remetem a biomas, como a Floresta Amazônica, Pantanal, a Mata Atlântica, a Caatinga e o Cerado, bem como aos animais e à vegetação de cada ecossistema.

De modo geral, o senso comum reduz a concepção de meio ambiente simplesmente à vida animal e vegetal, sem levar em consideração o ser humano e as sociedades. Nesse tópico, ressalta-se a importância do olhar sociológico para a compreensão da problemática ambiental, importante para as ciências humanas.

2 Contexto histórico da problemática socioambiental.

Nesse tópico é feita uma contextualização da interação diferentes sociedades e a natureza, bem como as consequências resultantes dessa relação e a tomada de consciência da população sobre os problemas ambientais decorrentes do desenvolvimento tecnológico, apresentando também duas principais correntes ambientalista: a preservacionista, que considera o ser humano incompatível com a ideia de equilíbrio ambiental, apoiando medidas como a criação de áreas de preservação inaccessível  e a conservacionista, considera o ser humano capaz de utilizar recursos de forma controlada, equilibrada e, muitas vezes, mais eficazmente do que se este permanecesse "intocado". 

3 Sustentabilidade e a produção de alimentos

Nesse tópico, é abordada a trajetória de envolvimento da Sociologia com a temática ambiental. A articulação dos indivíduos em torno de movimentos de protesto contra a degradação ambiental que se intensifica a partir da década de 1960 contribuindo para criar uma preocupação ambiental entre os cientistas sociais. Contexto este que deu surgimento da temática do desenvolvimento sustentável, que surge como uma alternativa para união entre o desenvolvimento econômico e social, ambicionado por diferentes países sobre a preservação do meio ambiente.

Outro ponto apresentado, é questão do debate sobre a concentração de terras para a produção agrícola, a crescente mecanização desse processo e a persistência da fome, que é trabalhado no subtópico, Concentração de terras e a produção da fome.

Como a participação popular foi um dos fatores que originou a motivação do interesse de cientistas sociais pela temática ambiental e a questão da produção de alimentos está vinculada à forma de apropriação da natureza pelo homem, é abordado também as questões da agricultura familiar, da chamada revolução verde e da luta de distintos povos pela luta da soberania alimentar, abordados nos subtópico: Segurança e soberania alimentar; A valorização da cultura familiar; e, Crise alimentar e globalização.

4 Modernização, transformação social e justiça ambiental

Nesse último tópico, é abordado análises sobre a busca por evidências dos efeitos que a modernização das sociedades, destacando suas consequências, como o consumismo e o materialismo, teve sobre o chamado ajuste ecológico, antes vivenciados por sociedades tradicionais, ocasionando crises que levaram a migração de grupos para as cidades e, por vez, a dissolução de seu modo de vida.

É abordado também o conceito de injustiça ambiental, indicando que ônus e bônus desse processo de modernização não são distribuídos igualmente, e, portanto, a luta pelo equilíbrio ambiental não pode se dar de forma independente das discussões sobre a promoção da democracia e da justiça social, que é trabalhado no subtópico, Justiça ambiental, “modernização ecológica” e conflitos ambientais no Brasil.

Dentre as principais temáticas abordada no capitulo, temos: A constituição da modernidade e do capitalismo, que caracteriza um novo tipo de relação entre o ser humano e o meio ambiente; A constituição do meio ambiente abordada como problema científico e ao mesmo tempo político; A soberania alimentar e a sustentabilidade; questões relacionadas à visões e alternativa frente ao capitalismo, envolvendo discussões sobre reforma agraria, agricultura familiar e propostas oriunda de movimentos sociais; e, debates que envolvem meio ambiente, com foco na privatização da água e risco ambiental urbano.

 IDEOLOGIA, IDEIAS DE HABERMAS – ATIVIDADE DE FILOSOFIA

1 - Aponte três características da Ideologia, apresentando seu modo de atuar e um exemplo para cada característica.

O termo ideologia vem da junção de duas gregas “idea” mais “logos”, que significa, no contexto literal, “doutrina das ideias”, podendo classificar em duas linhas com diferentes significações, um positivo: O primeiro significado de ideologia é um conjunto de ideias que pretende explicar a realidade e as transformações sociais. Neste sentido, é sinônimo de doutrina ou ideário em geral e tem a função de orientar a ação social de indivíduos e de grupos. Aqui, a ideologia tem um caráter descritivo (ela explica como as coisas são) e também normativo (como deveriam ser); e, o outro negativo, a ideologia aparece como algo necessariamente negativo e pejorativo: trata-se da distorção do pensamento que nasce das contradições sociais e que serve justamente para ocultar ou disfarçar tais contradições, e, dependendo do contexto e do pensador, podemos ter, como característica: o conjunto de ideias de um grupo; a produção de significados e valores; a manipulação por meio de ideias; as ideias e valores da classe dominante; falsas ideias; uma forma de entender o mundo; entre outros.

E dentre suas características, dentre outras temos: 1) Ideologia como manipulação: principalmente em debates e disputas políticas, há a acusação de alguém que diz que o discurso do seu adversário é ideológico, ou seja, quer dizer que essa pessoa está enviesada e quer levar o seu público ao engano, como uma forma de manipulação. Nesse caso, ideologia seria o contrário de um discurso racional e comprometido com a realidade; 2) Ideologia como ilusão: essa acepção se relaciona com a anterior, porque propõe que as ideias são o contrário da realidade. Portanto, qualquer discurso que seja ideológico estaria se distanciando de uma compreensão racional do real. Contudo, essa perspectiva já é bastante criticada atualmente. Afinal, as ideias e a realidade não estão separadas como se supõe; e, 3) Ideologia da classe dominante: para uma concepção mais marxista do termo, a ideologia se sustenta na sociedade devido ao interesse e ao favorecimento das classes dominantes, ou seja, a burguesia. Por exemplo, a ideologia da meritocracia faz com que as pessoas se contentem com o sistema capitalista.

2 - Por que a mídia, de um modo geral, é um veículo que se apresenta como meio de difundir ideologias?

A mídia dentro do contexto de relações, é impulsionada por ideologias que envolve, dentre outros fatores, o financeiro, o político e o social, e que são bases que forma a sua estrutura ideológica, seguindo alinhamento de seus interesses. E por ser e ter um poder de influência no pensamento humano, contribui para a formação de um ser humano que pode ou não se tornar, mais ou menos autônomo e autêntico. Isso porque, dentro desse panorama a mídia pode apresentar certas “verdades”, que muitas vezes, podem estar obscura pela carga ideológica dos grupos que formam as empresas midiáticas, e que podem está presente nos noticiários, propagandas e programas de TV, dentre outros, e que pode afetar diretamente a quem assiste de forma positiva ou negativamente.

3 - Diferencie o "agir instrumental" do "agir comunicativo" no pensamento de Habermas, apontando as críticas que ele faz em relação à prevalência do instrumental sobre o comunicativo.

Segundo Habermas, ao analisar a sociedade moderna, percebe-se dentro de suas relações sociais, lógicas que orientam essas relações, destacando-se a ação, sendo a primeira, a relação instrumental, que estabelece relações sistemáticas que identifica os atores sociais como objetos de manipulação, ou seja, dá-se pelas relações sistêmicas entre os atores sociais, que são objetos de manipulação; e, a segunda que tem um alinhamento diferenciado da primeira, a relação comunicativa que estabelece regras de sociabilidade e de consenso entre os indivíduos, ou seja, consiste no conjunto de regras existentes na sociedade que estabelece regras e consensos entre os indivíduos entre o que é ou não aceito.

Para o autor, na sociedade contemporânea temos a prevalência da razão instrumental sobre a razão comunicativa, fazendo com que ela se transforme em razão de Estado. A ação comunicativa estabelecida pela rede de relacionamentos humanos e pela reflexão perde sua dialogicidade e seu poder de estabelecer o consenso entre os indivíduos em interação.

* Material produzido por Lilian Beatriz S. dos Santos. Curso: Administração. Ensino Médio. IFMA – Campus Caxias. 2021.

 CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL PORTUGUÊS E A CONQUISTA DE TERRAS NA AMÉRICA (Resumo de texto*)

Portugal foi um dos primeiros países do continente europeu a se lançar no oceano nos séculos XV e XVI, período das Grandes Navegações Marítimas, estimulado pela busca progressiva no comércio europeu, no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo, impulsionado também estudo náutico realizado na Escola de Sagres, sob o comando do astuto infante D. Henrique, o navegador (1394-1460).

Perceber-se dentro do contexto, que dentre os objetivos das navegações portuguesas, o principal a ser alcançado alcançar era o de dar a volta no continente africano, ou seja, realizar o périplo africano, e com o desenvolvimento dos estudos marítimos (Escola de Sagres), os portugueses se tornaram grandes comerciantes, prosperando e produzindo novas embarcações e formando grandes navegadores.

Assim, a expansão marítima portuguesa apresenta um nítido caráter comercial, podendo assim ser definido como um processo empresarial comercial de navegação, e com a aliança rei-burguesia possibilitou ainda mais o alcance do objetivo comercial, tornando viável a expansão marítima, e, com vista no desenvolvimento de um grande empreendimento marítimo, proporcionando também a formação do Estado Nacional.

Portanto, as Grandes Navegações só obtiveram possibilidade de êxito com a centralização do poder político, diante da necessidade de organização de uma estrutura complexa de: navios, armas, homens, recursos financeiros, é claro que atrelado aos avanços técnicos na arte náutica, dentre os quais:  aprimoramento dos conhecimentos geográficos; o desenvolvimento de instrumentos náuticos (exemplo: bússola, astrolábio) e construção de embarcações capazes de realizar viagens a longa distância.

Outro aspecto observado dentro do desenvolvimento marítimo de Portugal, foi o Colonialismo, que proporcionou a criação de um grande Império e que permaneceu durante vários séculos. Como marco inicial do Império Português a conquista de Ceuta, ocorrida em 1415, sendo o mais duradouro império colonial do mundo, com domínios em quatro continentes.

Para se chegar ao Oriente, o percurso escolhido por Portugal foi através do contorno do continente africano, relativamente desconhecido e longo, impossibilitando assim, de realizar a viagem de uma única vez, motivo este que levou os portugueses mais de um século para completar o contorno. Entretanto, esse tempo acabou rendendo vantagens, dentre as quais: proporcionou a conquistando de vários pontos no litoral africano até perfazer o contorno completo do continente; e, em cada parada durante as viagens eram criadas feitorias, das quais se extraiam produtos diversos ou escravos, proporcionando grandes lucros do continente Africano, especialmente das especiarias no Oriente.

Dentre as principais as principais etapas da expansão de Portugal, temos: 1415 - tomada de Ceuta, importante entreposto comercial no norte da África; 1420 - ocupação das ilhas da Madeira e Açores no Atlântico; 1434 - chegada ao Cabo Bojador; 1445 - chegada ao Cabo Verde; 1487 - Bartolomeu Dias e a transposição do Cabo das Tormentas; 1498 - Vasco da Gama atinge as Índias (Calicute); e, 1499 - viagem de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.

Referências

BRASIL ESCOLA. Expansão Marítima Europeia. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/expansao-maritima-europeia.htm. Acessado em 19 out. 2020.

HISTÓRIA DO MUNDO. Expansão marítima portuguesa. Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/expansao-maritima-portuguesa.htm. Acessado em 19 out. 2020.

INFO ESCOLA. Colonialismo de Portugal. Disponível em: https://www.infoescola.com/historia/colonialismo-de-portugal/. Acessado em 19 out. 2020.

MUNDO VESTIBULAR. A expansão marítima europeia. Disponível em: https://www.mundovestibular.com.br/estudos/historia/a-expansao-maritima-europeia. Acessado em 19 out. 2020.

* Material produzido por Lilian Beatriz S. dos Santos. Curso: Administração. Ensino Médio. IFMA – Campus Caxias. 2020.