quarta-feira, 6 de abril de 2016

CONHECIMENTO DO SENSO COMUM E CIENTÍFICO (Atividade de Filosofia resolvida)
1. Quais as diferenças entre conhecimento do senso comum ou vulgar e conhecimento científico?
R) O senso comum é o conhecimento adquirido de forma popular, onde normalmente é passado de pai para filho ou entre os indivíduos da comunidade.  Já o conhecimento científico é adquirido de forma empírica, ou seja, com a observação de fenômenos e estudo dos mesmos.
2. Quais os métodos que a ciência utiliza em sua investigação?
R) Núcleo de procedimentos que orienta o modo de conduzir uma investigação científica que tem como base, de modo geral, uma estrutura lógica: enunciado de um problema, formulação de uma hipótese, testes experimentais da hipótese e conclusão.
3. Qual o significado e origem da ciência?
R) Ciência pode ser definida como o campo da atividade humana que se dedica à construção de um conhecimento sistemático e seguro. O terno ciência vem do latim scientia, que significa conhecimento.
4. Quais as características do método científico?
R) Enunciado de um problema (observação de fatos não explicados – fato-problema); Formulação de uma hipótese (possíveis soluções a serem testadas dos fatos observados); Testes experimentais da hipótese (testa a validação da hipótese e consequência da solução) e Conclusão (confirma ou corrige a hipótese formulada e testada).
5. Qual a função da comunidade científica?
R) Os cientistas, depois de suas investigações, formulam leis e teorias, principalmente dentro das ciências naturais.
6. Qual a diferença entre objetividade e subjetividade científica?
R) Objetividade é a qualidade daquilo que é objetivo, externo à consciência, resultado de observação imparcial, independente das preferências individuais; e, Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações.
7. Qual a diferença entre os valores cognitivos e valores éticos e políticos na ciência?
R) O valore cognitivos podem ser considerado quando realizamos uma reflexão das ações a qual julgamos como importante, nos valores éticos e políticos seria quando realizamos escolhas tomando por base a reflexão ética, tendo em vista o melhor para a comunidade em que vivemos.
8. Qual sua posição como estudante em relação ao criacionismo e o evolucionismo?
R) O criacionismo (defende que todos os seres vivos são obra divina) e o evolucionismo (admite que as espécies não sejam imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo) apresentam-se como duas teorias que tentam explicar a criação e a evolução do homem e que qualquer que seja o grupo defensor deve ser respeitado, tendo em vista as questões éticas, culturais e religiosas existentes na sociedade, mesmo que não haja comprovação cientificas de certos fatos.
9. Como estudante do fim da educação básica, qual a sua posição entre o geocentrismo e heliocentrismo?
R) Diante das pesquisas científicas e das tecnologias de informações temos consciência de fatos que o geocentrismo, teoria que afirmava que o sol e os demais planetas giravam em torno da Terra, não se configura “verdades” e sim o heliocentrismo, Teoria que propõem que a terra gira em torno do sol.
10. De acordo com o que você sabe sobre a teoria do criacionismo e do evolucionismo, responda:
a) Como você explica o que existia antes do começo?
R) De acordo com a teoria da evolução, as primeiras formas de vida surgiram nos oceanos, já o criacionismo acredita que a vida e toda matéria existente são resultados da ação direta de um Criador. Em ambas as teorias antes não existiam nada, tudo foi criado (originado) a partir de uma força (energia).
b) Na disputa entre fé e razão, quem tem mais força? Justifique.
R) Na atualidade, acredito que não há como definir que tem mais força, mas sim, que há necessidade de se relacionar fé e razão (mesmo com suas particularidades), de maneira que a fé e a razão nos encaminhem para a atualização e formação do nosso ser. Pois existem acontecimentos da fé que não são explicados pela razão e que não comprovação cientifica que contradiga a fé.
Conversar é bom no grupo da gente!? Relato reflexivo de um(a) adolescente.
Falar ou escrever sobre alguma coisa, muitas vezes, até parece fácil no primeiro momento, mas na verdade não é nada fácil. Depende muito do assunto do qual se vai expor (verbalmente ou mesmo por escrito), e principalmente, com quem vamos nos comunicar. Ao se expressar, muitas vezes nas pessoas (é o que parece, diante do comportamento), vem o medo de não ser bem compreendida ou mesmo que palavras são mais adequadas para ser entendida ou se deixar ser entendida.
E quando são aqueles assuntos que nos deixam “sem palavras”? Parece que o mundo vai cair! Não sei se é medo, timidez ou vergonha pela insegurança de se ou insegurança e/ou falta de conhecimento sobre o assunto. “Acho que é uma mistura de sentimentos”.
Há coisas que falamos com os pais, outras com alguém da família, tem também aquelas que falamos com nossos professores e colegas de escolas. Temos também assuntos que falamos até com pessoas desconhecidas. Entretanto, não se sabe como e nem porque, mas todos os sentimentos que nos impedi de discutir qualquer tema são superados quando conversamos, entre e dentro de nosso grupo (com as pessoas que se apresentam iguais a nós).
E como um passe de mágica, às vezes, até “tabus” são quebrados nas conversas, “no grupo da gente” (quando este é encontrado, pelo menos na “exterioridade” do ser), é como se todas as regras pudessem ser quebradas ou até mesmo como se elas não existissem. Perdemos muitas vezes, até o nosso senso de moralidade (por que será que isso acontece mesmo?!).
Tudo isso (ao que parece) ocorre em boa parte da nossa vida (parece que o que muda é os “tipos de conversas”). E mesmo com o passar do tempo, ainda após adquiri “amadurecimento de vida” (é claro que às vezes vejo que não ocorre com todos, é o que parece, tendo em vista o comportamento de pessoas), ainda persiste a busca pelo grupo da gente.
Talvez, tudo isso se deva à busca íntima do eu interior, de realizações pessoais ou mesmo por fazer parte da essência do ser humano (a busca pelo encontro íntimo, do “eu” e/ou com seus pares). Não dizem a tempos que somos seres racionais e sociáveis?! Na verdade, “talvez” não importa tanto saber disso, o importante, “talvez”, é se sentir “bem” ao debater assuntos, de forma “livre”, sem nenhuma “maldade” no grupo da gente (ou não?!).
APRENDIZAGEM MATEMÁTICA* (VELHAS ANÁLISES E ATUAIS PROBLEMAS)
Levantamento mostra que nove em cada dez municípios não atingem meta de aprendizado em matemática
Aproximadamente nove em cada dez municípios brasileiros não atingiram o percentual mínimo de alunos com desempenho adequado em matemática no 9º ano do ensino fundamental, segundo os parâmetros do movimento Todos pela Educação para 2013.
De acordo com os dados, 10,8% dos municípios atingiram a meta intermediária calculada para que, em 2022, bicentenário da Independência do Brasil, pelo menos 70% dos alunos tenham aprendizado adequado. 
O Todos pela Educação considerou os resultados da Prova Brasil de 2013, os últimos disponíveis. Em matemática, 10,8% atingiram a meta intermediária. Em português, esse percentual foi 29,6% dos municípios. As metas variam de acordo com o ano, a disciplina e a localidade. As metas intermediárias podem ser consultadas no site do movimento.
Desde 2011, a organização tem verificado a queda no percentual dos municípios que conseguem cumprir as metas intermediárias em ambas as disciplinas. Para se ter ideia, em 2009, 83,7% dos municípios cumpriram a meta para o ano em português no fim do ensino fundamental e 42,7%, em matemática.
"Não é que os municípios estejam piorando, mas o que estamos observando é que não estamos melhorando", analisa a coordenadora-geral do Todos Pela Educação, Alejandra Meraz Velasco.
"Isso acende um alerta. Tinha-se a expectativa de que os bons resultados que vêm sendo observados nos anos iniciais teriam repercussão nos anos finais, que começariam a melhorar, mas não é isso que vem se verificando. Chega ao ensino médio um aluno que não tem condições de acompanhar a etapa", acrescenta.
O Brasil não tem, oficialmente, metas claras do que deve ser aprendido em cada nível de ensino. Em matemática, no 9º ano, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) considera nove níveis de desempenho na Prova Brasil, sem definir qual é o adequado.
Para o movimento Todos pela Educação, o desempenho adequado é igual ou maior que 300, que corresponde, no mínimo, ao nível cinco do Inep. Para português, o desempenho considerado adequado é igual ou superior a 275, que corresponde no mínimo ao nível quatro dos oito considerados pelo Inep.
Segundo Alejandra, "não há bala de prata para solucionar a questão". Ela defende que esses resultados reforçam que é preciso pensar políticas públicas específicas para os anos finais do ensino fundamental. A formação de professores e a definição de uma base nacional comum seriam questões-chave.
"A formação dos professores é, sem dúvida, a mais importante, a que mais se aproxima de uma bala de prata. Uma base nacional comum ajuda a definir melhor o currículo de formação dos professores e ajuda o professor a ter clareza do que trabalhar em sala, além dos pais, a terem uma ideia mais objetiva do que deve cobrar da escola."
Nos anos iniciais do ensino fundamental, segundo o movimento, 48% dos municípios atingiram a meta intermediária para o ano em português e 61,7%, em matemática, com base no desempenho do 5º ano.
*Texto para reflexão n° 01 (encontro de Março/2016). Retirado do site <http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=931>
Pauta do 1º Encontro Pedagógico com os Professores de Matemática e Geometria
Local: CETECMA
Data: 29/03/2016
Horário: 8h – 11h30 e 14h – 17h30
Abertura: Acolhimento e boas vindas.
01. Leitura do texto: “Aprendizagem Matemática”. <http://www.matemática.seed.pr.gov.br>;
02. Divisão da C.H. da disciplina Matemática e Geometria (algumas reflexões);
03. Reorganização do rol de conteúdos da disciplina Geometria;
04. OBMEP – 2016 (relatórios de escolas inscritas e orientações);
05. Confecção do Simulado de Matemática do 8º ano;
06. Dia da Matemática (6 de maio) - Atividades a serem desenvolvidas (propostas);
07. PEGE – 2016 (orientações);
08. Certificados dos alunos que participaram da 2ª fase da OBMEP – 2015;
09. Escolha do livro didático de Matemática 2016 (primeiras informações);
10. Orientações para planejamento de Matemática e Geometria;
11. Avaliação e Sugestões.

CRONOGRAMA ANUAL DE ENCONTROS PEDAGÓGICOS 2016

ÁREA: MATEMÁTICA E GEOMETRIA
Mês
Data
Horário
Atividade – Local de Encontro
Fevereiro
11
Turno de
trabalho
Planejamento Pedagógico Escolar
12
8h-12h
14h-18h
Encontro Pedagógico Municipal – FACEMA/UEMA
Março
29
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
Abril
26
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
29
Turno de
trabalho
Planejamento Pedagógico Escolar
Maio
31
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
Junho
24
Turno de
trabalho
Planejamento Pedagógico Escolar
28
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
Julho
---
------------
Não haverá encontro de Área
Agosto
02
Turno de
trabalho
Planejamento Pedagógico Escolar
30
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
Setembro
27
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
Outubro
A combinar
A combinar
Participação dos professores com atividades na SNCT.
Novembro
29
8h-11h30
14h-17h30
Formação – CETECMA
Dezembro
A combinar
A combinar
A combinar

Observações
Atividades
Responsáveis
Horário
Encontro Pedagógico Municipal
SEMEDUC
Matutino/Vespertino
Planejamento Pedagógico Escolar
Coordenador (a) Escolar
Turno de trabalho
SNCT – 2016
Professores
A combinar
Formação
COORDPED
Turno de trabalho

* Caso ocorra mudança no calendário (locais, horários, eventos, etc.), o NEF II avisará com antecedência aos professores em Acervo Digital Pasta “COORDPED MATEMÀTICA” (PEGE).