CONSEQUÊNCIA DE UMA FALSA DEMOCRACIA NA GESTÃO DA “CIDADE” – MA, UMA REALIDADE ATUAL! (Recostes de Textos)
Na “CIDADE” – MA, assim como em diversos municípios brasileiros,
a gestão pública enfrenta desafios que podem fragilizar a democracia e minar a
confiança dos cidadãos nas instituições. São ameaças que ferem ao pleno
exercício democrático e que se manifestam em diferentes frentes, desde a
limitação da participação popular até práticas que favorecem interesses
privados (pessoais) em detrimento do bem comum.
Uma das principais ameaças é a limitação
da participação popular efetiva. Embora existam mecanismos previstos em
lei, como audiências públicas e conselhos municipais, muitos governos
municipais podem adotar estratégias para esvaziar ou mesmo controlar esses
espaços (que aparentemente é o que se ver nos conselhos municipais da “CIDADE” – MA),
instrumentalizando-os para apenas legitimar decisões já tomadas. Isso pode
ocorrer quando a agenda de discussões é controlada pela burocracia ou por
grupos de poder, deixando de lado as questões estruturais e as reais
necessidades da população.
Outro fator que fragiliza a
democracia na “CIDADE” – MA, é
o clientelismo e o favorecimento de interesses privados (Pessoais).
Em vez de o governo municipal atuar com base nos princípios da impessoalidade e
da eficiência, certas práticas podem privilegiar determinados grupos econômicos
ou políticos, gerando desigualdades e desvirtuando o uso dos recursos públicos.
A falta de transparência em algumas áreas, apesar de haver um Portal de
Transparência, pode abrir brechas para que essas ações passem despercebidas
pelo escrutínio público.
Temos também a deterioração
do debate público também representa uma ameaça na “CIDADE” – MA. Ao que parece há
uma apolarização política, o uso de desinformação (fake news, bem como
propaganda midiáticas fora da realidade) e o controle da comunicação por poucos
agentes privados podem empobrecer a discussão sobre políticas públicas. Isso
dificulta a formação de consensos e impede que os cidadãos tenham acesso a
informações equilibradas para fiscalizar e cobrar dos gestores. Em vez de se
focar em uma agenda estratégica para o desenvolvimento da cidade, o debate pode
ser pautado por interesses de grupos restritos.
A falta de mecanismos
robustos de accountability (prestação de contas) e o combate
à corrupção em âmbito local são pontos críticos (aparentemente na “CIDADE” – MA, há uma cortina
obscura). A corrupção mina a confiança nas instituições democráticas, aumenta a
apatia dos cidadãos, havendo maior possibilidade de desviar recursos que
poderiam ser aplicados em serviços essenciais. Embora o controle externo seja
exercido por órgãos como o Tribunal de Contas, o controle social, que é a
fiscalização exercida pelos próprios cidadãos, precisa ser incentivado e
fortalecido.
Por fim, a violência política
e o abuso de poder, na “CIDADE” – MA, podem, e vem,
intimidando e silenciando vozes críticas (as vezes corruptas também). Ameaças a
cidadãos que denunciam irregularidades e o uso da força contra manifestantes (com
demissões, transferência, compra de apoio, entre outros), como já foi noticiado
em outros contextos, servem de alerta para a importância de proteger o direito
à livre expressão e de garantir que a sociedade civil possa fiscalizar o poder
público sem medo.
Para defender a democracia na gestão na
“CIDADE” – MA, é essencial
que a sociedade civil se organize, exija maior transparência e participação
efetiva nos processos decisórios, e que os órgãos de controle atuem de forma
independente para fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. É importante
também que as autoridades se sensibilizem diante das mazelas maquiavélicas desses
falsos gestores, e que atuem no rigor da Lei, afastando os falsos políticos (corruptos)
que se dizem defensores do povo.
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