HISTÓRIA
MODERNA. Introdução: Modernidade: ontem, hoje e amanhã. (Ficha de leitura*)
BERMAN,
Marshall. Introdução: Modernidade: ontem, hoje e amanhã. In.: Tudo que é solido desmancha no ar – A
aventura da modernidade. São Paulo: Cia das letras, 1996. p. 15-35.
Estrutura externa:
E
texto composto de parágrafos sem a presença de tópicos sendo bem corrido, mais
e fácil a percepção de que dentro desse texto a uma introdução que nos situa da
temática do texto um meio que começa com a concepção de modernidade por alguns
autores como Karl Marx e Nietzsche e um final que nos coloca uma percepção de
modernidade na artes e músicas e etc.
Tema:
A modernidade e suas transformações ao longo dos
séculos na visão de alguns autores.
Palavras-chaves:
Modernidade. Karl Marx. Nietzsche.
Turbilhão.
Burguesia. Modernismo. Mudança. Transformação.
Citações relevantes:
“Eu não sei, a cada dia, o que vou amar no dia seguinte”. Sonha desesperadamente
com algo sólido a que se apegar, mas “eu vejo apenas fantasmas que rondam meus
olhos e desaparecem assim que os tentos agarrar”
“A burguesia não pode sobreviver sem
revolucionar constantemente os instrumentos de produção, e com eles as relações
de produção, e com eles todas as relações sociais. [...] Revolução ininterrupta
da produção, contínua perturbação de todas as relações sociais, interminável
incerteza e agitação, distinguem a era burguesa de todas as anteriores.”
“[...] transformar
a si mesma em um largo espectro de vozes harmônicas ou dissonantes e
distender-se para além de sua capacidade na direção de um espectro sempre cada
vez mais amplo, na tentativa de expressar e agarrar um mundo onde tudo está
impregnado de seu contrário, um mundo onde ‘tudo o que é sólido desmancha no ar.”
Comentário contextual:
No início do texto é nos
apresentado um conceito de modernidade, como se a modernidade fosse um
turbilhão em que as pessoas se encontrão no meio de informações e tecnologias
embora muitas delas tenham provavelmente experimentado a modernidade como uma
ameaça radical a toda sua história e tradições, ou seja, uma quebra nos
costumes do passado, imperado por um novo modo de ver o mundo onde as coisas
matérias tem um valor muito maior e que não duram um tempo significativo.
Um dos primeiros autores a ser
citado no texto e Jean-Jacques Rousseau é o primeiro a usar a palavra
modernidade no sentido em que os séculos XIX e XX a usarão, Rousseau
experimento a vida metropolitana como uma permanente colisão de grupos e
arranjo, um contínuo fluxo e refluxo de opiniões conflitantes. Todos se colocam
frequentemente em contradição consigo mesmos, para Jean-Jacques Rousseau a
modernidade e um tempo ilógico e que nada, mas choca a população, a modernidade
um mundo em que o bom, o mau, o belo, o feio, a verdade e a mentira têm uma
existência limitada.
Em seguida temos Karl Marx que
diz que a vida na modernidade e radicalmente contraditória na sua base, é
contraditório pois com a globalização diz que o mundo inteiro estará conectado
com isso trazendo inovações tecnológicas e soluções para a crise de fome e
guerras mas o que vemos é o que é totalmente diferente pois essa visão está
impregnada com a contradição Grande, assim Como Karl Marx diz somos Refém de um
consumismo exagerado e com isso essa modernização acaba nos consumir aonde o
que é necessário hoje amanhã não é mais.
Muitos autores são citados no
texto, mas o que é dado ênfase é Nietzsche, para Nietzsche assim como para Marx as correntes da História
Moderna eram irônicas e dialéticas me envia a modernidade como uma ausência e
vazio de valores nas pessoas assim como o que lhe chamou “a morte de Deus”
especificava a substituição de Deus para outo Deus, um deus que o homem criou
de seria a tecnologia a necessidade de ter uma coisa que é mais útil para
pessoa, que levou o advento do niilismo a tendência de acreditar que não a
propósito na vida e nada mais, na modernidade que Nietzsche fala o ser humano
se tornou individualista onde faz as coisas apenas para benefício próprio
deixando seu igual de lado.
No final do texto é colocado a modernidade de
uma outra forma que está ligada à arte e as demais atividades humanas, como o
entretenimento comercializado, a tecnologia industrial, a moda e o design, a
política. Também encorajou escritores, pintores, dançarinos, compositores e
cineastas a romper os limites de suas especializações e trabalhar juntos em
produções e performances interdisciplinares.
*Ficha de leitura (compilação) produzida pelo aluno Matheus
Wilson S. dos Santos do curso de História – UEMA-CESC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário