Relação da tecnologia no ensino de arte (Recortes de pensamentos)
Prof. Esp. Francisco das C. M. dos Santos
A tecnologia pode proporcionar
tanto benefícios, quanto empecilho dentro do processo de ensino da arte, isso
porque, todo o aparato tecnológico (que vai deste a mais simples, uma folha de
papel, por exemplo, até a mais sofisticada, nesse caso podemos citar as
tecnologias da informação e comunicação que está ligada com o processo
educacional, dentre outros exemplos), pode contribuir com um processo
educacional mais participativo, colaborativo e cooperativo.
É claro que o educador deve buscar
acompanhar o avanço tecnológico para direcionar o uso desses recursos de forma
coerente, por ele e também pelos alunos, de maneira a dominar a tecnologia, e não ser dominado por ela (ou mesmo atrapalhado), de forma a fazer da tecnologia, uma aliada para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, dentro de um contexto dinâmico e lúdico.
Mas por outro lado, toda essa
técnica proporcionada pela tecnologia, pode atrapalhar, pois com o avanço
tecnológico, “A técnica passa a exercer imenso poder sobre a
sociedade, porque ela está a serviço dos grupos dominantes ou economicamente
mais fortes da sociedade. A racionalidade da técnica identifica-se então com a
racionalidade destes grupos dominantes”. (VERÁSTEGUI,
2012, p. 109).
Portanto, nessas condições,
pode ocorrer o mau uso desses recursos, modelar o cotidiano e influenciar a
campo da cultura e provocar simplesmente um sentimento de bem de consumo, dentro
de um artículo industrial, podendo provocar a falta de consciência crítica no
educando, e em consequência, deixando-o sem um pensamento próprio e sim dentro
da ideologia do grupo dominante.
Referências
VERÁSTEGUI, Rosa de Lourdes Aguilar. Estética. São
Luís: UemaNet, 2012.
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