domingo, 6 de janeiro de 2019

Retomando a reflexão sobre poluição ambiental
Profa. Esp. Cleide C. do Nascimento
Durante muito tempo não se deu atenção ao problema do descarte do lixo produzido em residências, problema este, ainda existente na atualidade. Admitia-se que seria suficiente os métodos usuais para lidar com o lixo doméstico, isto é, despeja-los em aterros sanitários. Entretanto, com o passar dos anos, agora com mais certeza, tornou-se evidente que referida técnica não era (não é e nem será) adequada a para esse problema existente.
Nesse contexto, podemos citar alguns desses materiais, dentre os quais: os vidros se quebram e tradicionalmente são usados em processo de reciclagem, assim como o papel que é reaproveitado também em reciclagem, embora percebessem que parte desse material ainda seja descartada em aterro sanitário por ser rapidamente biodegradado, que não é o caso dos plásticos que ocorre diferentemente, sendo estes e outros materiais, constituintes da chamada poluição ambiental.
E levando-se em conta a definição mais restrita de poluição ambiental, existem algumas dúvidas quanto aos plásticos descartados no meio ambiente por não serem completamente inofensivos. Dentro da definição mais ampla, indubitavelmente os lixos de plásticos são antiestéticos, particularmente em áreas de recreação, como praias e zonas campestres.
O mais gritante é que os plásticos já invadiram o dia-a-dia do homem moderno a muito tempo e novas complicações surgem a cada ano, pois o seu uso se torna cada vez mais frequente, e, uma das razões para isso é obvia: a durabilidade. Mas por outro lado, plásticos não são biodegradáveis, ou seja, não se decompõem sob a ação de micro-organismos, como acontece com o papel, a madeira, o couro e tecidos de algodão.
Isso, sem dúvida representa um terrível problema ecológico. E nesse sentido é importante sempre repensar sobre tal problemática do lixo produzido em residências, que é antiga, mas também atual. Entre as possíveis opções para a tentativa de resolver tal problema ambiental, ainda estão: na redução da produção, na reciclagem, na incineração e na degradação, cada um com seu argumento, a favor ou contra.

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