Retomando
a reflexão sobre poluição ambiental
Profa. Esp. Cleide C. do Nascimento
Durante muito tempo não se deu atenção ao
problema do descarte do lixo produzido em residências, problema este, ainda
existente na atualidade. Admitia-se que seria suficiente os métodos usuais para
lidar com o lixo doméstico, isto é, despeja-los em aterros sanitários. Entretanto,
com o passar dos anos, agora com mais certeza, tornou-se evidente que referida técnica
não era (não é e nem será) adequada a para esse problema existente.
Nesse contexto, podemos citar alguns desses
materiais, dentre os quais: os vidros se quebram e tradicionalmente são usados
em processo de reciclagem, assim como o papel que é reaproveitado também em
reciclagem, embora percebessem que parte desse material ainda seja descartada em
aterro sanitário por ser rapidamente biodegradado, que não é o caso dos plásticos
que ocorre diferentemente, sendo estes e outros materiais, constituintes da
chamada poluição ambiental.
E levando-se em conta a definição mais restrita
de poluição ambiental, existem algumas dúvidas quanto aos plásticos descartados
no meio ambiente por não serem completamente inofensivos. Dentro da definição
mais ampla, indubitavelmente os lixos de plásticos são antiestéticos,
particularmente em áreas de recreação, como praias e zonas campestres.
O mais gritante é que os plásticos já invadiram
o dia-a-dia do homem moderno a muito tempo e novas complicações surgem a cada
ano, pois o seu uso se torna cada vez mais frequente, e, uma das razões para
isso é obvia: a durabilidade. Mas por outro lado, plásticos não são biodegradáveis,
ou seja, não se decompõem sob a ação de micro-organismos, como acontece com o
papel, a madeira, o couro e tecidos de algodão.
Isso, sem dúvida representa um terrível problema
ecológico. E nesse sentido é importante sempre repensar sobre tal problemática
do lixo produzido em residências, que é antiga, mas também atual. Entre as
possíveis opções para a tentativa de resolver tal problema ambiental, ainda
estão: na redução da produção, na reciclagem, na incineração e na degradação,
cada um com seu argumento, a favor ou contra.
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