quarta-feira, 6 de março de 2019

HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL. “Incursões à pré-história da América Tropical”.  (Ficha de leitura*)
AB’SÁBER NACIB. “Incursões à pré-história da América Tropical”. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleto: a experiência brasileira (1500-2000). 2 ed. São Paulo: SENAC, 2000. p.31-43.
Estrutura externa:
E texto composto de parágrafos sem a presença de tópicos sendo bem corrido e bem curto.
Tema abordado:
A linha temporal das formações das Américas e suas migrações intercambiais.
Palavras-chaves:
Ameríndios. Caucásico. Negroide. Mongoloide. Migração. América.
Citações relevantes:
“Tendo como ponto de partida o inigualável texto de Marcel Mauss, referente à ‘sociologia des Animaux’, Bastide chegou à conclusão de que ‘o homem é o único ser vivo da face da terra que é capaz de retraçar a trajetória da espécie, envolvendo todos os tempos e todos os espaços’.”
“Não tem sido fácil divulgar para todos os homens a crônica e as etapas dos conhecimentos acumulados sobre sua própria espécie. Aprimorar e persistir – na tarefa de socializar informes essenciais – é a grande tarefa do processo educacional.”
Comentário contextual:
O texto que nos é apresentado e uma leitura de fácil entendimento se for lido duas ou mais vezes com atenção, além de nos dar mais uma vez a perspectiva das migrações e da formação da América, sendo que por ser um texto corrido fica mais difícil a localização tópicos que estão nas entre linha no conteúdo, além que por ser um texto prevê o conteúdo não e tão completo, mais e um bom texto e tem muitas informações relevantes ao conteúdo. Também dialoga com outros autores com Franz Boas a respeito do homem e da sua criação de sua cultura.
O texto apresenta em um primeiro momento que a humanidade se dividia em três estoques de raciais básicos que por sua vez eram o caucásico, o negroide e o mongoloide. Tendo assim uma discussão a origem de cada uma das raças, sendo que os grupos Ameríndios raiz dos Mongoloides tem a história mais profunda de todos os tempos quando se estende para as épocas da passagem dos asiáticos para as Américas.
Logo após vemos as possíveis rotas usados pelos os grupos humanos para o seu deslocamento para o território da Eurásia e da Ásia Oriental, tendo em vistas que esses agrupamentos eram compostos de coletores-caçadores nômades e seminômades que perambulavam pelo globo além de dependerem extremamente da fauna e flora e dos rios e riozinhos para sobreviver, mais com a mudança de clima e de território foram obrigados a se adaptar gradualmente a diversos sistemas ecológicos de modo muito sofrido.
Com o início e durante o período glaciais do pleistoceno faria o mar recuar dezenas de metros enquanto a massa de gelo estocada nos polos e altas montanhas cobriam os setores de mares subpolares, na região de Beringhe tornou-se uma larga e maciça ponte de gelo.
Durante o período glacial os agrupamentos humanos foram obrigados a se mudar para regiões mais quentes sendo que alguns desses agrupamentos permanecerão na região glacial o que foçou mais uma vez a adaptação desses povos a este clima, um dos aspectos que fez com que esses povos sobrevivessem foi a altas condições de conservamento de alimento por conta das baixas temperaturas e a mudança de coletares e caçadores para apenas caçadores já que por conta do frio a vegetação não se desenvolvia.
Com o fim do período glacial as trajetórias dos agrupamentos humanos pré-históricos conduziram sua trajetória para o sudoeste dos Estados Unidos e logo após, ao México a América Central e pôr fim a Colômbia e ao vasto continente tropical Sul-Americano.
*Ficha de leitura (compilação) produzida pelo aluno Matheus Wilson S. dos Santos do curso de História – UEMA-CESC.

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