HISTÓRIA
DO BRASIL COLONIAL. “Incursões à pré-história da América Tropical”.
(Ficha de
leitura*)
AB’SÁBER
NACIB. “Incursões à pré-história da América Tropical”. In: MOTA, Carlos
Guilherme (org.). Viagem incompleto: a
experiência brasileira (1500-2000). 2 ed. São Paulo: SENAC, 2000. p.31-43.
Estrutura externa:
E
texto composto de parágrafos sem a presença de tópicos sendo bem corrido e bem
curto.
Tema abordado:
A
linha temporal das formações das Américas e suas migrações intercambiais.
Palavras-chaves:
Ameríndios.
Caucásico. Negroide. Mongoloide. Migração. América.
Citações relevantes:
“Tendo
como ponto de partida o inigualável texto de Marcel Mauss, referente à
‘sociologia des Animaux’, Bastide chegou à conclusão de que ‘o homem é o único
ser vivo da face da terra que é capaz de retraçar a trajetória da espécie,
envolvendo todos os tempos e todos os espaços’.”
“Não tem sido fácil divulgar
para todos os homens a crônica e as etapas dos conhecimentos acumulados sobre
sua própria espécie. Aprimorar e persistir – na tarefa de socializar informes
essenciais – é a grande tarefa do processo educacional.”
Comentário contextual:
O texto
que nos é apresentado e uma leitura de fácil entendimento se for lido duas ou
mais vezes com atenção, além de nos dar mais uma vez a perspectiva das
migrações e da formação da América, sendo que por ser um texto corrido fica
mais difícil a localização tópicos que estão nas entre linha no conteúdo, além
que por ser um texto prevê o conteúdo não e tão completo, mais e um bom texto e
tem muitas informações relevantes ao conteúdo. Também dialoga com outros
autores com Franz Boas a respeito do homem e da sua criação de sua cultura.
O texto apresenta em um
primeiro momento que a humanidade se dividia em três estoques de raciais
básicos que por sua vez eram o caucásico, o negroide e o mongoloide. Tendo
assim uma discussão a origem de cada uma das raças, sendo que os grupos Ameríndios
raiz dos Mongoloides tem a história mais profunda de todos os tempos quando se
estende para as épocas da passagem dos asiáticos para as Américas.
Logo após vemos as possíveis
rotas usados pelos os grupos humanos para o seu deslocamento para o território
da Eurásia e da Ásia Oriental, tendo em vistas que esses agrupamentos eram
compostos de coletores-caçadores nômades e seminômades que perambulavam pelo
globo além de dependerem extremamente da fauna e flora e dos rios e riozinhos
para sobreviver, mais com a mudança de clima e de território foram obrigados a
se adaptar gradualmente a diversos sistemas ecológicos de modo muito sofrido.
Com o início e durante o
período glaciais do pleistoceno faria o mar recuar dezenas de metros enquanto a
massa de gelo estocada nos polos e altas montanhas cobriam os setores de mares
subpolares, na região de Beringhe tornou-se uma larga e maciça ponte de gelo.
Durante o período glacial os
agrupamentos humanos foram obrigados a se mudar para regiões mais quentes sendo
que alguns desses agrupamentos permanecerão na região glacial o que foçou mais
uma vez a adaptação desses povos a este clima, um dos aspectos que fez com que
esses povos sobrevivessem foi a altas condições de conservamento de alimento
por conta das baixas temperaturas e a mudança de coletares e caçadores para
apenas caçadores já que por conta do frio a vegetação não se desenvolvia.
Com o fim do período glacial as trajetórias
dos agrupamentos humanos pré-históricos conduziram sua trajetória para o
sudoeste dos Estados Unidos e logo após, ao México a América Central e pôr fim
a Colômbia e ao vasto continente tropical Sul-Americano.
*Ficha de leitura
(compilação) produzida pelo aluno Matheus Wilson S. dos Santos do curso de
História – UEMA-CESC.
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