Refletindo alguns pontos positivos sobre o uso dos jogos
em sala de aulas
O ensino deve
possibilitar ao aluno a oportunidade de "aprender a pensar, aprender a
problematizar e a buscar soluções", numa visão interacionista, que coloca
ante a realidade para atuar de forma qualitativa a partir da construção dos
conceitos matemáticos essenciais a problematização da realidade atual, como
forma de compreendê-la, bem como a objetivação de preparar o cidadão para
compreender e enfrentar os problemas que possam surgir em sua vida bem como o
desenvolvimento da sua cidadania.
Nesse sentido, a utilização
de jogos na educação (em sala de aulas) que privilegiam teorias e prática, a
interdisciplinaridade, as experiências sócio-político-culturais, que busca despertar
a criatividade, o raciocínio e o uso de diferentes estratégias, por permitir o desenvolvimento
de habilidades cognitivas, afetivas e motoras pode leva o aluno a construir um
conhecimento significativo.
E, o uso de jogos,
por possuir as chamadas “regras”, pode (possivelmente) contribui para promover a
participação dos alunos em trabalhos coletivos, criar um espaço para o resgate
da respeitabilidade e da autoestima. Desse modo, a participação em atividades
educativas que envolvem jogos pode representar uma conquista emocional, moral e
social para o aluno, uma conquista cognitiva e um estímulo para o
desenvolvimento de sua competência.
Os jogos por ser uma
prática lúdica no processo de ensino, pode contribuir para o trabalho de
formação de atitudes necessárias para a aprendizagem, tais como enfrentar
desafios, busca de soluções, desenvolverem a argumentação, a organização do
pensamento, a crítica, a intuição e a criação de estratégias. Vale ressaltar
que a escolha das atividades deve ser adequada à faixa etária e realidade dos
alunos, conteúdos e objetivos educacionais, para que assim, não se torne apenas
mais um recurso sem utilidade.
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