segunda-feira, 6 de junho de 2016

Refletindo alguns pontos positivos sobre o uso dos jogos em sala de aulas
O ensino deve possibilitar ao aluno a oportunidade de "aprender a pensar, aprender a problematizar e a buscar soluções", numa visão interacionista, que coloca ante a realidade para atuar de forma qualitativa a partir da construção dos conceitos matemáticos essenciais a problematização da realidade atual, como forma de compreendê-la, bem como a objetivação de preparar o cidadão para compreender e enfrentar os problemas que possam surgir em sua vida bem como o desenvolvimento da sua cidadania.
Nesse sentido, a utilização de jogos na educação (em sala de aulas) que privilegiam teorias e prática, a interdisciplinaridade, as experiências sócio-político-culturais, que busca despertar a criatividade, o raciocínio e o uso de diferentes estratégias, por permitir o desenvolvimento de habilidades cognitivas, afetivas e motoras pode leva o aluno a construir um conhecimento significativo.
E, o uso de jogos, por possuir as chamadas “regras”, pode (possivelmente) contribui para promover a participação dos alunos em trabalhos coletivos, criar um espaço para o resgate da respeitabilidade e da autoestima. Desse modo, a participação em atividades educativas que envolvem jogos pode representar uma conquista emocional, moral e social para o aluno, uma conquista cognitiva e um estímulo para o desenvolvimento de sua competência.
Os jogos por ser uma prática lúdica no processo de ensino, pode contribuir para o trabalho de formação de atitudes necessárias para a aprendizagem, tais como enfrentar desafios, busca de soluções, desenvolverem a argumentação, a organização do pensamento, a crítica, a intuição e a criação de estratégias. Vale ressaltar que a escolha das atividades deve ser adequada à faixa etária e realidade dos alunos, conteúdos e objetivos educacionais, para que assim, não se torne apenas mais um recurso sem utilidade.

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