domingo, 6 de agosto de 2017

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O CURRÍCULO
Profa. Esp. Carmem S. Mota
O currículo escolar que se apresenta como projeto e prática, não de resistência, mas possui no contexto educacional um sentido mais extenso e amplo. O currículo escolar atual não é o mesmo e aceito por todas as escolas, logo, usa uma estrutura planejada conforme a realidade escolar e local. Desta forma enquanto especializando em Educação de Formadores de professores, pode-se contextualizar e buscar subsídios teóricos e práticos para melhor aplicabilidade do currículo no processo educativo.
Ao mencionar sobre currículo escolar, é bom lembrar sobre a vida do aluno e a escola em constante e em dinâmica ação, ou seja, educandos e educadores, no espaço escolar, constroem e formam através de processos de valorização do cotidiano que vivenciam, para elaborar de fato um currículo favorável no desenvolvimento das habilidades necessárias ao desempenho educacional dos alunos. Enfim, as atividades educativas que ocorrem na escola constituem elemento essenciais e de mesma importância na formação do currículo escolar, como: projetos, esportes, teatros, coreografias, atividades em classe e extra-classe, logo interfere de maneira significativa na formação do caráter e da personalidade dos alunos, pois não envolve somente as disciplinas, vai muito além do currículo escolar, contudo, não pode deixar a desejar no processo de alfabetização-letramento.
O problema do nosso estudo para reconceitualizar a escolarização pode ser em parte ilustrado pela etimologia básica de currículo. A palavra currículo vem da palavra latina scurrere, correr, e refere-se a curso (ou carro de corrida) (GOODSON, 1995, p.31).
Torna-se complexo definir sobre currículo, devido ter um sentido muito amplo, segundo o autor o currículo refere-se a um curso a ser seguido, porém, sabe-se que nem sempre é cumprido e o mesmo é tão necessário. Desta forma, buscam-se subsídios teóricos e práticos, para que aconteça uma aplicabilidade do currículo mais eficiente e significativo no 1° ano do Ensino Fundamental, tendo em vista que o educador precisa está em formação contínua para proporcionar um ensino mais significativo de fato.
Conforme aborda Sacristán (1998, p. 13), “A prática que se refere o currículo, no entanto, é uma realidade prévia muito bem estabelecida através de comportamentos didáticos, políticos, administrativos, econômicos etc”. Observa-se que o currículo envolve toda realidade escolar e social, além dos aspectos políticos, didáticos, administrativos e econômicos, logo a prática curricular necessita de recursos humanos e financeiros para ser bem sucedida, e de um educador cada vez mais qualificado e dinâmico.
Percebe-se que o currículo é elaborado pela instituição escolar e constitui-se assim, uma questão de identidade sóciocultural tendo em vista que há necessidade de uma educação mais eficiente no que se refere a leitura no 1º Ano do Ensino Fundamental, em que o ambiente de aprendizagem, seja ele escolar ou extra-escolar, desta forma é conveniente uma formação contínua dos educadores do contexto social caxiense, para obter uma prática docente mais produtiva.  
A LDB é a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece, por assim dizer as diretrizes e as bases da educação brasileira. Sancionada a partir da Lei 9394/96, a LDB, em seu título I, artigo 1°, assim define a educação:
A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organização da sociedade civil e nas manifestações culturais (LDB, 1968, p. 01).
De acordo com a LDB, a educação é assim como o currículo, que envolve todo um processo, convivência e interação. O currículo escolar segundo a lei se desenvolve na convivência diária e nos faz adentrar nas manifestações culturais. Dentre estas deve-se analisar como vem ocorrendo as práticas de leitura e escrita no contexto escolar.
A partir da leitura sobre a LDB, compreende-se que os currículos não é algo pronto e acabado, por isso é de extrema importância rever no ambiente escolar o cumprimento deste, e se realmente condiz com a realidade, no caso dos educandos do 1° ano do Ensino Fundamental, no seu processo de escolarização.
Referências
BARBATO, Silviane. Integração de crianças de 6 anos no Ensino Fundamental. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
BARDIN, L. Análise do conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1977.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. 3 ed. Rio de Janeiro: MEC ICOLTED, 1968.
FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed. Campinas: Papirus, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: Cartas pedagógicas e outros escritos – 1. ed. São Paulo: UNESP, 2000.
FUSARI, J. C. A educação do educador em serviço. São Paulo: PVC, 1988.
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995 (Ciências sociais da educação).
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Art Med, 1998.
SEVERINO, Antonio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. Campinas – SP: Papirus, 1998.
ABORDAGEM HUMANISTA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM (*Compilação de textos)
Contextualizando
Nessa abordagem o enfoque é o sujeito, com “ensino centrado no aluno”. No entanto, sob alguns pontos de vista, esse enfoque também tem características interacionistas de sujeito-objeto. Para Mizukami (1986, p. 37), o referencial teórico desta corrente tem origem no trabalho de Rogers (1972), que não foi especificamente elaborado para a educação, e sim para tratamento terapêutico.
O enfoque rogeriano enfatiza as relações interpessoais, objetivando o crescimento do indivíduo, em seus processos internos de construção e organização pessoal da realidade, de forma que atue como uma pessoa integrada. Nesse contexto, o professor deve ser um “facilitador da aprendizagem”, ou seja, deve fornecer condições para que os alunos aprendam, podendo ser treinado para tomar atitudes favoráveis condizentes com essa função.
Os conteúdos de ensino são vistos como externos e assumem papel secundário, privilegiando-se o relacionamento das pessoas envolvidas no processo de ensino e aprendizagem. Por outro lado, verifica-se na obra de Rogers (1972) e na abordagem humanista a carência de uma teoria de instrução que forneça bases e diretrizes sólidas para a prát ica educativa.
No trabalho de Bordenave (1984, pp. 42-3) não se identifica de forma explícita à abordagem humanista, com base nos pressupostos de Rogers (1972). No entanto, é feita uma aproximação, somente em alguns aspectos, por meio daquilo que este denomina “pedagogia da problemat ização”. Como exemplo disso, faz a seguinte afirmação: “... o docente facilita a ident ificação de ‘problemas’ pelo grupo, sua análise e teorização, bem como a busca de soluções alternativas ... incentivam a aprendizagem ... a solidariedade com o grupo com o qual se trabalha ... sua percepção do professor não é autoritária, pois o papel do professor não é de autoridade superior, mas de facilitador de uma aprendizagem em que ele também é aprendiz”.
Libâneo (1982, pp. 12) identifica essa abordagem à pedagogia liberal, em sua versão renovada não-diretiva. Discorrendo sobre isso diz que, “em termos pedagógicos, a escola renovada propõe a auto-educação — o aluno como sujeito do conhecimento —, de onde se extrai a idéia do processo educativo como desenvolvimento da natureza infantil: a ênfase na aquisição de processos de conhecimentos em oposição aos conteúdos”.
Por outro lado, Saviani (1984, pp. 11-5) não explicita o trabalho de Rogers (1972), mas, em função das características observadas de não-diretividade do ensino e o primado do sujeito, podemos enquadrar a abordagem humanista dentro do que Saviani (1984) chama de a pedagogia nova, considerada o marco inicial para o surgimento das tendências não-diretivas e antiautoritárias. Esse autor nos ensina que “o professor agiria como um estimulador e orientador da aprendizagem, cuja iniciativa principal caberia aos próprios alunos. Tal aprendizagem seria uma decorrência espontânea do ambiente estimulante e da relação viva que se estabeleceria entre estes e o professor”.
Elementos relevantes sobre a abordagem humanista:
A Escola – Escola proclamada para todos. “Democrática”. Afrouxamento das normas disciplinares. Deve oferecer condições ao desenvolvimento e autonomia do aluno.
O Aluno – Um ser “ativo”. Centro do processo de ensino e aprendizagem. Aluno criativo, que “aprendeu a aprender”. Aluno participativo.
O Professor – O professor é o facilitador da aprendizagem. O professor não ensina, apenas cria condições para que os alunos aprendam.
O Conteúdo – O conteúdo e abordado através das experiências do aluno. Na experiência pessoal e subjetiva o conhecimento é construído no decorrer do processo de vir a ser da pessoa humana.
O Conhecimento – A experiência pessoal e subjetiva é o fundamento sobre o qual o conhecimento é construído, no decorrer do processo de vir a ser da pessoa humana. A percepção é realidade no que se refere ao individuo.
O Ensino e Aprendizagem – Deve desenvolver a inteligência, considerando o sujeito inserido numa situação social. A inteligência constrói-se a partir da troca do organismo com o meio, por meio das ações do indivíduo. Baseados no ensaio e no erro, na pesquisa, na investigação, na solução de problemas, facilitando o “aprender a pensar”. Ênfase nos trabalhos em equipe e jogos.
A Finalidade da Educação – Educação centrada no aluno. Sua finalidade inicial é a criação de condições que facilitam a aprendizagem de forma que seja possível seu desenvolvimento intelectual e emocional. Busca criar condições para que os alunos tornem-se pessoas de iniciativas, de responsabilidade, autodeterminação e possa aplicar a aprendizagem no que lhe servirão de solução para seus problemas do cotidiano.
A Metodologia – Cada educador deve elaborar sua forma de facilitar a aprendizagem (sem enfatize à técnica/método). Refere à sala de aula, ênfase atribuída à relação pedagógica, de clima favorável e liberdade, que possibilite a aprendizagem.
Relação Professor-Aluno – Cada professor desenvolverá seu próprio repertório de uma forma única e o processo de ensino irá depender do caráter individual do professor, como ele se relaciona com o caráter pessoal do aluno. As relações de conduta entre ambos devem ser baseada na compreensão da conduta, aceitação e confiança. O aluno deve responsabilizar-se pelos objetivos referentes a aprendizagem que tem significado para eles.
Avaliação – A avaliação tem um carácter secundário. Aprender a conhecerem-se a si mesmos num processo de construção pessoal. As avaliações de acordo com padrões prefixados, por auto-avaliação dos alunos. O aluno deverá assumir formas de controle de sua aprendizagem, definir e aplicar os critérios para avaliar até onde estão sendo atingidos os objetivos que pretende, com responsabilidade, autoavaliação e autocrítica.
Referências
FREIRE, Paulo. Educação Como Prática da Liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
SANTOS, Roberto Vatan dos. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Disponível em: <ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/19_40.pdf>. Acessado em Jan. de 2013.
*Estudo, Compilação e apresentação, realizada pelos alunos do Curso de Informática do IFMA: Antonio Francisco A. da Silva, Cícero B. de Andrade, Francisco das C. M. dos Santos e Ivanilson L. da Silva.

Organizações: Gestão de Pessoas










AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Profa. Aldelane Gomes Leão
Prof. Paulo David Oliveira Silva
Primeiras considerações
Avaliação é um recurso que o professor utiliza para verificar a aprendizagem do seu aluno e quais as suas dificuldades, ou seja, o que deverá ser trabalhado.
A avaliação diagnóstica dos alunos detecta problemas de aprendizagem ou, simplesmente, testa seus conhecimentos. O professor pretende verificar o que conseguiu transmitir em suas aulas classificá-los como alunos com bom ou mau aproveitamento.
A avaliação também poderá ter a função de promoção, nesse caso ela deve ser contínua. Isso significa que o aluno deve ser avaliado diariamente para que seus progressos sejam percebidos. Não se deve tomar por base somente as provas periódicas, as observações diárias é que irão demonstrar o quanto o aluno aprendeu suas participações e nível de produtividade.
O professor deve ter bom senso e constantemente auto avaliar-se. Perceber se sua maneira de expor os conteúdos e esclarecer seu aluno está adequada. Atualizar-se e aprender com a própria prática. Verificar em que medida suas estratégias estão contribuindo para a aprendizagem dos alunos.
Para que ou por que avaliar?
Não tem a finalidade de comparar, selecionar ou classificar os alunos, Tem por objetivo observar as possibilidades para a intervenção, as dificuldades para sua resolução, a evolução do pensamento do aluno e seus erros e os equívocos do professor como possibilidade de compreender o que o aluno sabe, o que precisa saber para avançar em sua aprendizagem, e o que o professor deve modificar em seu planejamento de ensino e em suas atitudes em relação ao aluno, ou seja,
“Para discutir a aprendizagem dos alunos, para aperfeiçoar o processo avaliativo e a educação” (Hoffmann, 2005, p.68);
Para subsidiar com informações sobre o que o aluno já sabe (nível de desenvolvimento real) e em que condições ele aprende melhor (zona de desenvolvimento proximal);
Para identificar as dificuldades e organizar atividades que favoreçam a aprendizagem do aluno;
Para tomada de posição quanto às providências que devem ser efetivadas para remover os obstáculos que possam estar dificultando a aprendizagem e a participação do aluno nas atividades escolares;
Para compreender e acompanhar em termos do seu desempenho na escola e/ou de suas relações no ambiente escolar.
Quem avalia?
Não é uma ação exclusiva do professor da classe comum; a avaliação deve envolver alunos, pais, equipe escolar, supervisor escolar, professor de apoio pedagógico e, se possível, equipe multiprofissional que atenda ao aluno.
O que avaliar?
1) O que o aluno já interiorizou, ou seja, as evidências do que já conseguiu aprender; 2) O caminho que o aluno percorre para chegar às suas respostas e resultados; e, 3) As evidências das dificuldades que ainda enfrenta e, a partir delas, o reconhecimento das superações que precisam ser conquistadas.
Como avaliar?
Por meio da autoavaliação, cria-se a oportunidade para a tomada de consciência do aluno sobre o seu processo de aprendizagem pela ampla oportunidade de expressão do pensamento; sobretudo em relação a si e aos seus sentimentos, e sobre suas expectativas no ambiente escolar;
É na instância dos horários coletivos e nos conselhos de classe que o processo de avaliação passa a ser compartilhado, de fato, com os demais membros-integrantes da equipe pedagógica da escola. Nesse espaço é possível compartilhar observações sobre seus alunos, trocar experiências e tomar decisões quanto aos procedimentos educacionais.
Algumas mudanças e adaptações são necessárias no momento de avaliar: 1) O aluno surdo deve ter acesso ao uso de Dicionário; e, 2) Deverá estar acompanhado do intérprete de Libras.
Alguns critérios a serem observados: 1) O mais importante é o conteúdo (nível semântico) e a coerência e sequência lógica de ideias; 2) Não se deve supervalorizar a habilidade em Língua Portuguesa; 3) Não ignorar suas dificuldades em Língua Portuguesa, porém, deve ser considerado seu perfil; 4) Considerar que as suas dificuldades decorrem do fato de que a Língua Portuguesa é uma segunda língua para esse aluno; e, 5) Jamais comparar o texto de um aluno surdo com o de outro aluno ouvinte.
O principal aspecto a ser considerado é que o aluno demonstre competência para utilizar os conhecimentos adquiridos em seu cotidiano. Ao avaliar a produção escrita de um aluno surdo, não deve se ater à forma e sim ao conteúdo, priorizando a coerência, originalidade e autoria das ideias. Embora o português não seja sua língua nativa é possível que ele possa alcançar os objetivos propostos. Contexto em que, cada aluno é diferente, com ou sem uma limitação, o educador deve ter um olhar para cada um, respeitando suas particularidades.
CURSO: EDUCAÇÃO INFANTIL – DESAFIOS CURRICULARES E USO DE TECNOLOGIAS
TEMA VI - NATUREZA E SOCIEDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ATIVIDADE PROPOSTA 01
Assista os vídeos de animação integrante do DVD Desenho Animado Ambiental com distribuição gratuita através da Rede Social - http://www.caranguejo.com. Filme infantil - A água é um mundo fantástico, publicado em 15 /02/2016 onde conta a história do Gotinhas, um herói destemido que vai viver uma aventura fantástica pelo ciclo urbano da água. Neste filme, se saberá como é que uma simples gota de água da chuva se transforma em água potável e como é que, depois de usada, vai regressar ao rio já limpinha. Organize um roteiro de atividades a serem desenvolvidas em sala da Pré-Escola.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
*Nota: O trabalho foi realizado a parti de pesquisa (com realização de compilações), com base nas orientações dos materiais do curso disponíveis no ambiente de aprendizagem do Curso Educação Infantil – Desafios curriculares e uso de tecnologias (Tema VI - Natureza e sociedade na Educação Infantil) e aplicado aos alunos do 1º ano da UIM Profa. Magnólia Hermínia Araujo (pela aproximação da faixa etária da Educação Infantil), sob a orientação da Profa. Heloísa C. V. Santos.
Tema: A importância da água para nossa vida
Público: Pré-Escola II
Duração: 4 horas
Objetivos: Interessar-se pelo mundo social e natural em que vivem; Propor, criar e imaginar soluções para possíveis problemas sobre a questão do uso, desperdício e preservação da água.
Conteúdos: A água no planeta; A água e seu consumo; e, Os problemas decorrentes da falta de cuidado.
Recursos: Notbook, datashow, Informações nas mais variadas fontes: internet, textos de divulgação científica, jornais, revistas especializadas ou não, livros didáticos, textos literários, fotos, vídeo, gravuras, pinceis (cores variadas), lápis, borracha, cartolina e papel cartão, fita crepe e tesoura sem ponta.
Metodologia:
1º momento: Roda de conversa – Discutir com as crianças sobre a água: De onde vem? Para onde vai? Como é usada? Verificar quais as idéias que os alunos, propondo que falem sobre como utilizamos a água em nosso dia-a-dia.
2º momento: Produção textual – Junto com as crianças listar as ideias para compará-las após a leitura e o estudo do tema;
3º momento: Apresentar às crianças textos informativos, vídeos e/ou outras fontes de informações para que saibam mais sobre o uso da água;
4º momento: Explorar com as crianças a dimensão prática do uso da água, nos seus usos diários, em casa e na escola;
5º momento: Construção de cartazes sobre o estudo da água para serem expostos nos lugares da escola onde há consumo de água – pátio, banheiros, refeitório, etc.
Avaliação: Envolvimento nos estudos e interesse pela temática; Participar de discussões sobre o tema; Relato das experiências; Manifestar opiniões sobre os acontecimentos do mundo natural (água).
Referências
Água. A fonte da vida.  Coleção Eco Parte 2. Disponível em: http://educacao.faber-castell.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Colecao-ECO-Parte-2-Agua-A-fonte-da-vida.pdf. Acessado em: 01 dez. 2016.
Como preparar sequências didáticas na Educação Infantil. Disponível em: <http://naescola.eduqa.me/rotina-pedagogica/como-preparar-sequencias-didaticas-na-educacao-infantil/>. Acessado em: 16 nov. 2016.
SANTOS, Heloísa Cardoso Varão. et al. Educação Infantil – Desafios curriculares e uso de tecnologias. Tema VI - Natureza e sociedade na educação infantil. CAPtec – Capacitações e treinamento, 2016.
Vídeo: A água é um mundo fantástico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=cZ09uehjXDo>. Acessado em: 01 dez. 2016.
* Profa. Esp. Cleide C. do Nascimento