sábado, 6 de julho de 2019

DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA – DDS
Introdução
A movimentação manual de cargas envolve uma diversidade de atividades, incluindo a elevação, abaixamento e carregamento de materiais, objetos, ferramentas. Em função do desconhecimento ou negligência da forma correta de levantar ou movimentar pesos, algumas pessoas são vítimas de problemas de saúde, dentre os quais: dores nas costas (dores lombares); lesões e entorses; deslocamentos de disco e hérnias.
Lesões nas costas
Devido uma gama de exercícios repetidos sem postura ideal pode causar lesões nas costas podendo se tornar crônicas e pode causar anos de sofrimento e provavelmente acabar com a alegria da aposentadoria durante muitos anos.
Podemos evitar estas lesões nas costas? Sim. Se reconhecermos algumas de suas causas e procurar evitar males maiores.
As principais lesões nas costas resultam de seis causas
1 Levantamento de cargas com o corpo em posição errada;
2 Levantamento de objetos abaixo/acima do nível do solo;
3 Tentativa de ser o forte, ou seja, levantar pesos acima da capacidade da pessoa;
4 Escorregões quando transportando objetos;
5 Giro do corpo nos calcanhares quando se levanta ou carrega objetos;
6 Posição de trabalho incorreto e frequente.
A maioria de vocês já sabe como levantar do chão um peso corretamente? Todos nós temos limitações quando temos de levantar um peso, pois nosso organismo não foi moldado como levantador e transportador de cargas.
Dicas para levantamento e transporte manual de cargas.
q  Planeje o trajeto e remova obstáculos do caminho;
q  Saiba onde irá colocar a carga antes de levantá-la;
q  Planeje pontos de descanso, se for um trajeto longo;
q  Reduza a distância de carregamento manual;
q  Separe a carga, se possível, em porções menores;
q  Mantenha a carga próxima do corpo;
q  Mantenha-se próximo à carga e dobre as pernas;
q  Levante a carga com as pernas, não com as costas;
q  Mantenha as costas retas;
q  Mantenha a cabeça reta. Olhe para frente;
q  Veja sua capacidade física, sua forma física e o seu treinamento;
q  A natureza da carga, arestas vivas, temperatura;
q  Considere fazer a tarefa a dois se necessário;
q  Veja o máximo que pode ser feito com segurança;
q  Não torça o corpo com cargas. Não se “estique” para alcançar cargas;
q  Evite levantar cargas desde o chão e para alturas acima do ombro;
q  Descarregue a carga, depois ajuste a posição final;
q  Organize o armazenamento para facilitar o manuseio.
Algumas considerações gerais
v  Todos nós temos limitações quando temos de levantar um peso, pois nosso organismo não foi moldado como levantador e transportador de cargas;
v  Se um objeto pesa acima de 40 kg, solicite ajuda de um guincho para içá-lo. Para transportá-lo solicite a presença de um equipamento apropriado;
v  Sua condição física, constituição e estrutura orgânica têm muito a ver com sua capacidade de levantar e transportar objetos pesados. Não faça mais do que dá conta;
v  Sua coluna e músculos não foram preparados para suportar pressão ou tensão superior a determinados limites característicos de cada um;
v  Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança;
v  Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
Referências
CARVALHO, Rossane Cardoso. Unidade I: Conceitos e Evolução da Ergonomia. São Luís: UEMAnet, 2018. 
CARVALHO, Rossane Cardoso. Unidade II: Antropometria: Medidas e Aplicações. São Luís: UEMAnet, 2018. 
CARVALHO, Rossane Cardoso. Unidade III: A Norma Regulamentadora 17 (NR17) - Ergonomia. São Luís: UEMAnet, 2018. 
CARVALHO, Rossane Cardoso. Unidade IV: A ABNT NBR 9050: Acessibilidade. São Luís: UEMAnet, 2018.  
CARVALHO, Rossane Cardoso. Unidade V: Psicologia do Espaço. São Luís: UEMAnet, 2018.
REFLEXÕES SOBRE PRÁTICA DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA – *RECORTES DE TEXTOS
“Não é a prática que é formadora, mas sim a reflexão sobre a prática. É a capacidade de refletirmos e analisarmos. A formação dos professores continua hoje muito prisioneira de modelos tradicionais, de modelos teóricos muito formais, que dão pouca importância a essa prática e sua reflexão. Este é um enorme desafio para a profissão, se quisermos aprender a fazer de outro modo. Da mesma maneira que é difícil mudar de práticas para práticas de outro tipo, o caminho contrário é muito difícil de fazer.” (NOVOA, 2007, p. 16)
“Pensar a formação de professores implica, portanto, pensar que o exercício da docência, conforme Tardif (1991) requer mobilização de vários tipos de saberes: Saberes pedagógicos (reflexão sobre a prática educativa mais ampla), saberes das disciplinas (envolvem os vários campos do conhecimento e concretizam-se pela operacionalização dos programas), saberes curriculares (selecionados no contexto da cultura erudita) e os saberes da experiência (constituem-se saberes específicos que emergem no exercício da atividade profissional).” (BRITO, 2006, p. 45).
“Na verdade, sabemos hoje que o trabalho do docente representa uma atividade profissional complexa e de alto nível que exige conhecimentos e competências em vários campos: psicopedagogia e didática; conhecimento dos alunos, de seu ambiente familiar e sociocultural; conhecimento das dificuldades de aprendizagem, do sistema escolar e de suas finalidades; conhecimento das diversas matérias do programa, das novas tecnologias da comunicação e da informação; habilidade na gestão da classe e nas relações humanas, etc.” (TARDIF, 2008. p. 09)
“A educação que se impõe aos que verdadeiramente se comprometem com a libertação não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres vazios a quem o mundo ‘encha’ de conteúdos; não pode basear-se numa consciência espacializada, mecanicista compartimentada, mas nos homens como ‘corpos conscientes’ e na consciência como consciência intencionada ao mundo. Não pode ser a do depósito de conteúdos, mas a da problematização dos homens em suas relações com o mundo. (...) Neste sentido, a educação libertadora, problematizadora, já não pode ser o ato de depositar, ou de narrar, ou de transferir, ou de transmitir ‘conhecimentos’ e valores aos educandos, meros pacientes, à maneira da educação ‘bancária’, mas um ato cognoscente.” (FREIRE, 2005, p. 78).
*Compilação: Patrícia Regina C. da Silva
SITUAÇÕES CONFLITANTES NO TRABALHO: ESTUDO DE CASO – SITUAÇÃO APRESENTADA
A empresa Sucesso S/A convidou-lhe, tecnólogo de segurança do trabalho, para ministrar uma palestra a respeito de prevenção de acidente no trabalho. O motivo maior da solicitação dessa temática deu-se em função da identificação de um quantitativo muito significativo de atos inseguros, que resultou em vários acidentes neste ano. Essa temática é muito interessante e necessária neste momento para a empresa. Portanto, no exercício do papel de palestrante, você teve que aprender a lidar com situações comuns àqueles que administram grupos de trabalho, como por exemplo: 1) Um grupo formado por funcionários, que acham que já sabem tudo sobre o assunto e procuram centrar as atenções para suas falas, direcionando o assunto às suas experiências; 2) Um participante do grupo de trabalho, ao ser questionado por você, responde com uma observação totalmente irrelevante, demonstrando total falta de conhecimento sobre o assunto da palestra; e, 3) Um funcionário que não perde a oportunidade de contestar o que você transmite, como se procurasse desqualificar o seu trabalho.
CONTROLANDO SITUAÇÕES DE CONFLITO
Valter A. da Silva
Com vista nas situações apresentadas é importante desenvolver os trabalhos iniciais conhecendo os participantes da referida palestra, procurando conhece-los a parti de elementos obtidos por meios de atividades dinâmicas interativas, objetivando identificar quais os possíveis grupos que existem, bem como as suas ideias a cerca da temática que será trabalhada na palestra, ou seja, buscar informações relevantes que possa ajudar no desenvolvimento do e dialogo que será realizado entre o  palestrante e os funcionários participantes.
A palestra deve ser desenvolvida a parti da motivação dos colaboradores, sempre ressaltando a importância de todos para o real sucesso da empresa, bem como de qualquer outra, reforçado a importância de se senti desafiado para a superação, impulsionando todos os participantes para ver a missão como única para todos os profissionais, ou seja, que os objetivos e metas são comuns que é o crescimento pessoal e profissional de cada um, pode influenciar no crescimento e qualidade e produtividades da própria empresa, sendo importante frisar que as atitudes individuais não dever sobrepor aos do grupo e metas e projeto da empresa.
A palestra deve direcionar questionamentos do grupo aproveitando para promover a interação no diálogo realizado, de forma a enriquecer os conhecimentos a cerca da temática trabalhada de forma a buscar melhorar a relação coletiva, fazendo com que possibilite uma maior participação dos funcionários, com vista nas experiências e relatos que podem surgir para provocar situações de reflexão coletiva, promovendo um melhor aprendizado relacionando conhecimentos teóricos com a prática cotidiana.
Durante o diálogo que se direcione as situações vistas como fonte de autorreflexão das ações já realizadas, com vista no ato de ser de cada profissional, refletindo sobre as limitações e necessidade de melhoria da pessoa humana e profissional, bem como das da importância do trabalho em grupo para o crescimento individual e ao mesmo tempo do grupo, de forma a aperfeiçoar as habilidades e potencialidades de todos, ou seja, que o objetivo individual não se sobressaia dos objetivos do grupo, para que objetivos e metas da empresa seja realmente alcançada, da necessidade do trabalho conjunto, do respeito, na busca dA maturidade profissional, para a qualidade e  saúde e segurança de todos.
Deve-se também buscar desenvolver o conhecimento de si e do outro, bem como o ambiente de trabalho, reavaliar o papel de cada um na empresa, visando a e re-elaboração de conceitos a cerca do papel de cada profissional que faz parte do ambiente de trabalho, buscando mostrar que mais importante que possíveis erros, são as soluções que devem vim, da importância do trabalho coletivo e do crescimento de todos par que se tenha segurança dentro do ambiente de trabalho, para que se tenha um ambiente físico adequado e um bom relacionamento entre todos os participantes.
REFERÊNCIAS
GESTÃO DE CONFLITO. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=qJjEvpCHDjU&feature=youtu.be>. Acesso em: 28 agos. 2018.
MALTA, YÊDA SÁ. Unidade 1 e 2: Fundamentação e Aplicação da Psicologia do Trabalho. São Luís: UEMAnet, 2018.

PEREIRA, Joselaine Cordeiro. Psicologia do trabalho. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
RESENHA: Segurança do Trabalho - Indústria da Construção Civil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4s4hXcTKsps.
Francisco Luciano S. Pereira
O vídeo: “Segurança do Trabalho - Indústria da Construção Civil”, publicado em 25 de fevereiro de 2015, aborda conteúdos sobre elementos da área da indústria da construção civil e o relacionamento da área de segurança do trabalho e o papel do técnico em segurança do trabalho, dentro da disciplina, Indústria da Construção Civil do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do Instituto Federal do Piauí, disciplina ministrada pelo professor engenheiro, José Soares Júnior.
O tema do vídeo aborda noções características relacionadas à área da construção civil que atua na cobertura de segurança na área de construção; enumera normas documentais e os principais documentos necessários que devem ser organizados e mantidos durante a concretização da obra; apresenta também questões referentes à área de vivência, bem como os possíveis riscos relacionados a cada etapa da obra; e, informações básicas para a elaboração do mapa de risco da obra de construção civil. 
São discutidas caraterísticas relacionadas às: magnitude das empresas, destacando as empresas de grande porte; diversidade e transitoriedade das obras, dentro da abordagem frenologia de elaboração de projeto e execução da obra; mão de obra sazonal e migrante, elemento constitutivo do processo industrial; diversidades de serviços disponíveis; e, características relacionadas aos níveis da qualificação profissional, bem como consequências apresentada dentro da construção civil.
Normas abordadas no vídeo: NR-4, tem a finalidade de reduzir os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais e orienta e disciplina o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), direcionadas para empresas de nível 3 e nível 4; NR-7, visa a elaboração e implementação do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) objetivando a saúde do trabalhador; NR-9,  estabelece a obrigatoriedade da elaboração e da implementação do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) com até 20 funcionários; NR-10, trata da Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; e,  NR-18 que estabelece diretrizes do PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), acima de 20 funcionários.
Documentos abordados no vídeo, que devem ser elaborados e estar disponível no ambiente de trabalho: comunicação prévia ao Ministério do Trabalho e Emprego, apresentando todas as informações referentes à empresa e da obra a que será realizada, documentos relacionados à admissão de funcionários, documentos relacionados a medicina do trabalho; documentos referentes a segurança do trabalho; documentos  referentes ao sindicatos, terceirização e registro de ponto, CEI, PCMAT, PCMSO e a CIPA.
Engenharia aplicada e layout de canteiro de obra: por definição, layout significa disposição ou plano, é toda disposição física de homens, materiais, equipamentos, áreas de trabalho e de estocagem, representando desta forma a disposição racional das diferentes tarefas da construção, ou seja, tem a finalidade de melhorar a acessibilidade (facilitação do fluxo), localização dos suprimentos e mantimentos da qualidade do processo produtivo.
Área de vivencia: Regulamentada pela NR 18, a norma abrange a instalação de lavanderia, alojamentos e área de lazer quanto houver trabalhadores alojados, ambulatório médico (quando houver 50 ou mais trabalhadores na obra), instalações sanitárias/vestiário (um vaso sanitário/mictório/lavatório para cada 20 operários e 1 chuveiro para cada 10), refeitório, bebedouros e telefone comunitário de forma a garantir a saúde e o bem-estar da mão de obra contratada pelas empreiteiras.
Mapa de risco: é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.).

ESTUDO DE CASO
Pedreiro morre ao levar choque durante obra em Florianópolis
Data: 06/10/2017
Fonte: G1
Florianópolis/SC - Um pedreiro de 21 anos foi eletrocutado em Florianópolis, informou o Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros. Ele trabalhava na obra de uma casa quando recebeu uma forte descarga elétrica de uma betoneira. A vítima, que morreu na tarde de quinta-feira (5), não usava nenhum equipamento de proteção individual (EPI), segundo os bombeiros.
Os socorristas foram chamados por volta das 17h ao bairro Vargem Grande. Eles chegaram a casa em 12 minutos, de helicóptero. "Segundo relatos de populares, ele [o pedreiro] foi desligar a betoneira da obra e no ato acabou sofrendo o choque elétrico", relatou o tenente Fábio Fraga, que atendeu o acidente.
Em seguida, os colegas de trabalho da vítima chamaram os bombeiros. "Eles viram que ele estava sem sinais vitais e fizeram massagem cardíaca", disse o tenente. Os bombeiros permaneceram no local por 55 minutos, mas não houve sucesso em reanimar a vítima.
Ainda segundo os bombeiros, o jovem pedreiro estava trabalhando de bermuda, camiseta e chinelo. Os socorristas não souberam informar se ele estava a serviço de uma empresa ou se era autônomo.
Fonte: http://www.protecao.com.br/noticias/acidentes_do_trabalho/pedreiro_morre_ao_levar_choque_durante_obra_em_florianopolis/JyyJAcyAJj/11800. Acesso em 17 de ago. 2018.
ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO
Francisco Luciano S. Pereira
Com base na análise da reportagem apresentada, tendo em vista a afirmação da não utilização de equipamentos de segurança de proteção individual (EPI), “[...] não usava nenhum equipamento de proteção individual (EPI) [...]”, vemos no caso, possibilidades de negligência por para do funcionário e/ou da falta dos equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades (e nesse caso, a negligência é também da empresa), dentre os quais: vestimenta adequada, botas, capacete, luva e óculos de proteção, bem como probabilidade da não averiguação quanto ao ambiente, no que se refere à existência de riscos ou mesmos a não qualificação do funcionário para a realização de atividade envolvendo eletricidade com competência ou mesmo a realização da desenergização da rede elétrica no local antes de começar os trabalhos ao qual o funcionário foi destinado a realizar.
Diante da situação, um procedimento a ser realizado inicialmente é a análise de risco do ambiente de trabalho, com vista no conhecimento e a participação dos trabalhadores garantia da segurança e saúde de todos que estão no ambiente de trabalho, e uso da Norma Regulamentadora NR-10, que estabelece condições no ambiente de trabalho em que possui instalações elétricas e serviços com eletricidade de alta tensão, buscando evitar ou minimizar os riscos, ou seja, se o ambiente de trabalho encontrava-se mesmo em condições segura, dentre os aspectos a serem vistos, temos: verificar se possivelmente existe conexão elétrica exposta no chão; situação de posição de trabalho inseguro; existência dos EPI’s necessários, a necessidade de desligamento da rede elétrica do local, bem como a habilitação do funcionário que irá realizar o serviço elétrico, buscando evitar os riscos.
Concluímos que, no caso do acidente que ocorreu relacionado ao choque elétrico, acreditamos que o procedimento realizado foi adequado, pois foram realizados os procedimentos após o desligamento da corrente elétrica, bem como o afastamento da vítima do contato da rede elétrica, foi usado material isolante no ambiente. Também temos os outros procedimentos a serem realizados, como: verificar o nível de consciência e sinais vitais e realização do procedimento de ressuscitação cardiopulmonar e queimadura. E, posteriormente, acionar o atendimento dos bombeiros. Vale lembrar que é de grande importância a realização de cursos e treinamentos de primeiros socorros nas diversas profissões, pois tais conhecimentos e treinamento são de grande relevância profissionalmente, podendo ser utilizada em qualquer ambiente e salvar vidas.
Referências
SOUSA, Benylda Araujo Pinheiro. Medicina Ocupacional. São Luís: UEMAnet, 2018.
ALVES, José Luís; ALMEIDA, Priscila M. Vieira. A importância do ensino aprendizagem para prestação de primeiros socorros às vítimas de choque elétrico: metodologia da problematização. Rev. UNINGÁ, Maringá, v. 54, n. 1, p. 160-166, out./dez. 2017. Disponível em: <http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/16/462>. Acesso em: outubro. 2018.