Blog Espaço Temático: Saberes e Informações em Foco
Espaço destinado a publicações de materiais pedagógicos, culturais, escolares, acadêmicos e informativos variados, dentro das diversas abordagens temáticas e campos de conhecimentos, que visem o despertar para possíveis reflexões, disseminação e (re)construção de saberes. (Profa. C. Coelho; Profa. L. Cabral, Prof. R. Plabio, Prof. F. Santos)
quinta-feira, 6 de novembro de 2025
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
MEDIDAS
PARA COMBATER À DESINFORMAÇÃO E DAS NOTÍCIAS FALSAS EM CAXIAS – MA: FAKE NEWS E
DEEPFAKE (Recostes de Textos)
Para combater a desinformação em Caxias- MA, é
crucial adotar uma combinação de ações que envolvem a educação midiática, a
valorização do jornalismo local (imparcial e responsável) e o uso de
ferramentas de combate à desinformação em diferentes níveis.
1. Educação e conscientização:
A
capacitação da população para identificar e questionar informações falsas é a
medida mais eficaz e de longo prazo.
Programas escolares: As
Unidades Escolares da rede pública e privada pode integrar a educação midiática
nos currículos, usando iniciativas já existentes. Por exemplo, poderia incluir
módulos para ensinar alunos a checar fatos e a reconhecer as características de
notícias falsas. Projetos de formação de professores na área tecnológica podem
ser estendidos para abordar a cidadania digital.
Campanhas sociais: Através
de órgãos da sociedade civil organizadas, pode promover campanhas informativas
em mídias locais (rádios, sites) e redes sociais. Essas campanhas podem
destacar as consequências da desinformação e ensinar a população a verificar a credibilidade
das fontes antes de compartilhar informações.
2. Fortalecimento do
jornalismo local: Um jornalismo local forte, imparcial e
independente é um pilar no combate à desinformação.
Parcerias com veículos de
imprensa: Instituições da sociedade civil organizadas podem
estabelecer parcerias com veículos de comunicação locais para criar espaços de
checagem de fatos ou para valorizar notícias baseadas em investigação
jornalística.
Monitoramento e desmentido:
Veículos como sites e blogs imparciais podem atuarem na cobertura de casos de
desinformação no contexto político de Caxias-MA, como evidenciado pela decisão
judicial recente. Ações que exponha e busque desmentir notícias falsas, são
essenciais para proteger o debate público.
3. Ações no nível judicial: Caxias-MA
pode se beneficiar das iniciativas do dos poderes judiciários para o combate à
desinformação.
Iniciativas de criação de
programas: Criação de programas educacionais e sociais, coordenados
pelo poder judiciário, com objetivo de desmentir notícias falsas e fornecer
dicas de segurança digital. Cidadãos de Caxias-MA poderiam ser inseridos em
programas atualizados no que diz respeito a esclarecimento sobre conteúdos
suspeitos.
Ações da Justiça: A
Justiça Eleitoral precisa atuar comais intensidade para determinar a remoção de
conteúdo falso, especialmente em períodos de eleição. É importante que a
população esteja ciente de que pode denunciar conteúdos falsos às autoridades
competentes, como a Justiça e a Polícia Civil.
4. Responsabilidade e combate
a tecnologias como deepfake
Monitoramento e denúncia: Com
o aumento da complexidade da desinformação com o uso de deepfakes, é
importante que as autoridades e a sociedade civil fiquem vigilantes. Há a
necessidade de monitoramento constante e de acionamento da justiça, em caso de
observarem notícias manipuladas.
Legislação específica: A
nível estadual e nacional, a legislação sobre o uso malicioso da inteligência
artificial para criar deepfakes está em constante evolução. O
Maranhão, por ser um estado que já teve casos públicos de deepfake, deve
estar atento à aplicação dessas leis para coibir a disseminação de conteúdo
manipulado.
Em resumo, a luta contra a desinformação em Caxias-MA passa pela capacitação da população, pela atuação do jornalismo imparcial e ético e pelo apoio de iniciativas da sociedade civil organizada, poder público e do Poder Judiciário. A cooperação entre esses setores é fundamental para garantir um ambiente de informação mais saudável e um debate público mais confiável.
O DESAFIO DA DESINFORMAÇÃO E DAS NOTÍCIAS FALSAS EM CAXIAS – MA: FAKE NEWS E DEEPFAKE (Recostes de Textos)
Em Caxias - MA, assim como em muitas outras
cidades do Brasil, o desafio da desinformação
e das notícias falsas, incluindo a complexidade da tecnologia de fake news e deepfake, representa
uma ameaça crescente à informação pública e ao debate democrático. Embora a
disseminação de informações falsas não seja um problema novo, a velocidade e o
alcance proporcionados pelas plataformas digitais amplificam seus impactos na
sociedade.
O contexto local e os
principais desafios
1. Velocidade e alcance: As
redes sociais e os aplicativos de mensagens são canais rápidos de propagação de
muitas notícias falsas. Em Caxias-MA, a disseminação de conteúdos midiáticos e/ou
enganoso por meio do WhatsApp e outras plataformas pode influenciar a percepção
pública sobre questões locais, como política, educação, economia e segurança.
2. Fake news políticas: Durante
períodos eleitorais, a desinformação se intensifica. Há casos registrados de
circulação de notícias falsas com o objetivo de descredibilizar adversários
políticos, usando táticas que vão desde a distorção de fatos até a fabricação
de informações caluniosas. Isso compromete a integridade do processo eleitoral
e fragiliza a democracia local.
3. Deepfake e a
credibilidade da informação: A tecnologia de deepfake, que
usa inteligência artificial para criar vídeos e áudios falsos convincentes,
eleva a desinformação a um novo nível de perigo. Em uma cidade como Caxias-MA,
onde nem todos têm acesso a ferramentas de verificação avançadas, um vídeo
falso de uma autoridade, por exemplo, pode gerar desconfiança e pânico,
prejudicando a confiança nas instituições.
4. Impacto na periferia: A
desigualdade digital afeta a forma como a desinformação atinge diferentes
grupos sociais. Em áreas periféricas, onde o acesso à informação de qualidade é
mais limitado, a população pode ser mais suscetível a notícias falsas, que
muitas vezes exploram medos e inseguranças sobre questões como saúde, emprego e
segurança.
5. Desafio para o jornalismo
local: O jornalismo sério e de qualidade enfrenta a
concorrência e o descrédito causados pela desinformação. O esforço para checar
e desmentir notícias falsas é constante, mas o volume de conteúdo enganoso
dificulta o trabalho e compromete a reputação de veículos de imprensa
legítimos. Vale ressaltar, infelizmente, que existem canais de comunicações
tendenciosos e que trilham por caminhos de fake
news e deepfake.
O combate à desinformação, notícias falsas, fake news e deepfake em Caxias - MA
exige um esforço conjunto e contínuo, envolvendo educação, jornalismo imparcial
e de qualidade e ações coordenadas entre o poder público e a sociedade, além é
claro do poder judiciário que precisa atuar e punir rigorosamente tais crimes praticados.
Ignorar esse problema é abrir espaço para a manipulação da opinião pública e o
enfraquecimento das instituições democráticas ou mesmo do alastramento da corrupção
na cidade.
CONSEQUÊNCIA DE UMA FALSA DEMOCRACIA NA GESTÃO DA “CIDADE” – MA, UMA REALIDADE ATUAL! (Recostes de Textos)
Na “CIDADE” – MA, assim como em diversos municípios brasileiros,
a gestão pública enfrenta desafios que podem fragilizar a democracia e minar a
confiança dos cidadãos nas instituições. São ameaças que ferem ao pleno
exercício democrático e que se manifestam em diferentes frentes, desde a
limitação da participação popular até práticas que favorecem interesses
privados (pessoais) em detrimento do bem comum.
Uma das principais ameaças é a limitação
da participação popular efetiva. Embora existam mecanismos previstos em
lei, como audiências públicas e conselhos municipais, muitos governos
municipais podem adotar estratégias para esvaziar ou mesmo controlar esses
espaços (que aparentemente é o que se ver nos conselhos municipais da “CIDADE” – MA),
instrumentalizando-os para apenas legitimar decisões já tomadas. Isso pode
ocorrer quando a agenda de discussões é controlada pela burocracia ou por
grupos de poder, deixando de lado as questões estruturais e as reais
necessidades da população.
Outro fator que fragiliza a
democracia na “CIDADE” – MA, é
o clientelismo e o favorecimento de interesses privados (Pessoais).
Em vez de o governo municipal atuar com base nos princípios da impessoalidade e
da eficiência, certas práticas podem privilegiar determinados grupos econômicos
ou políticos, gerando desigualdades e desvirtuando o uso dos recursos públicos.
A falta de transparência em algumas áreas, apesar de haver um Portal de
Transparência, pode abrir brechas para que essas ações passem despercebidas
pelo escrutínio público.
Temos também a deterioração
do debate público também representa uma ameaça na “CIDADE” – MA. Ao que parece há
uma apolarização política, o uso de desinformação (fake news, bem como
propaganda midiáticas fora da realidade) e o controle da comunicação por poucos
agentes privados podem empobrecer a discussão sobre políticas públicas. Isso
dificulta a formação de consensos e impede que os cidadãos tenham acesso a
informações equilibradas para fiscalizar e cobrar dos gestores. Em vez de se
focar em uma agenda estratégica para o desenvolvimento da cidade, o debate pode
ser pautado por interesses de grupos restritos.
A falta de mecanismos
robustos de accountability (prestação de contas) e o combate
à corrupção em âmbito local são pontos críticos (aparentemente na “CIDADE” – MA, há uma cortina
obscura). A corrupção mina a confiança nas instituições democráticas, aumenta a
apatia dos cidadãos, havendo maior possibilidade de desviar recursos que
poderiam ser aplicados em serviços essenciais. Embora o controle externo seja
exercido por órgãos como o Tribunal de Contas, o controle social, que é a
fiscalização exercida pelos próprios cidadãos, precisa ser incentivado e
fortalecido.
Por fim, a violência política
e o abuso de poder, na “CIDADE” – MA, podem, e vem,
intimidando e silenciando vozes críticas (as vezes corruptas também). Ameaças a
cidadãos que denunciam irregularidades e o uso da força contra manifestantes (com
demissões, transferência, compra de apoio, entre outros), como já foi noticiado
em outros contextos, servem de alerta para a importância de proteger o direito
à livre expressão e de garantir que a sociedade civil possa fiscalizar o poder
público sem medo.
Para defender a democracia na gestão na
“CIDADE” – MA, é essencial
que a sociedade civil se organize, exija maior transparência e participação
efetiva nos processos decisórios, e que os órgãos de controle atuem de forma
independente para fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. É importante
também que as autoridades se sensibilizem diante das mazelas maquiavélicas desses
falsos gestores, e que atuem no rigor da Lei, afastando os falsos políticos (corruptos)
que se dizem defensores do povo.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA SOCIEDADE NO CONTEXTO ATUAL (Recostes de Textos)
A Inteligência Artificial (IA) permeia a
sociedade atual, indo além das telas e assistentes virtuais para se integrar de
forma substancial em diversas esferas da vida cotidiana. O ano de 2025 marca um
período de intensificação da presença da IA, com a tecnologia sendo prioridade
para a maioria das empresas e se tornando onipresente, ao mesmo tempo que
levanta importantes desafios éticos, sociais e regulatórios.
1. IA no cotidiano e no
mercado de trabalho: A IA já está profundamente incorporada na vida
diária e segue transformando o mercado de trabalho.
Automação e produtividade: A
IA é utilizada para automatizar tarefas repetitivas, como entrada de dados e
análise de métricas, aumentando a produtividade em diversos setores. Em 2025, a
previsão é que agentes de IA se tornem ainda mais autônomos, capazes de
gerenciar projetos inteiros.
Transformação do emprego: Embora
a IA possa eliminar empregos que envolvem tarefas repetitivas, também cria
novas oportunidades, principalmente em áreas relacionadas à tecnologia. A
adaptação e o desenvolvimento de novas habilidades são essenciais para os
profissionais.
Setores em ascensão: Profissões
ligadas à IA, cibersegurança e análise de dados estão em alta. A IA também
otimiza e revoluciona setores como saúde, finanças e educação, com diagnósticos
assistidos, gestão financeira e aprendizagem personalizada.
2. Desafios éticos e sociais: A
crescente influência da IA na sociedade levanta questões complexas que precisam
ser abordadas.
Viés e discriminação: Algoritmos
de IA treinados com dados enviesados podem perpetuar ou até mesmo amplificar
preconceitos e desigualdades sociais. O uso de IA em processos de recrutamento
e avaliação de crédito, por exemplo, pode levar a decisões discriminatórias.
Privacidade e controle: A
coleta massiva de dados para alimentar os sistemas de IA suscita preocupações
sobre a privacidade e a segurança das informações pessoais. Existe o risco de
um controle intensivo sobre os indivíduos, violando a privacidade.
Transparência e
responsabilidade: A falta de transparência sobre como os
algoritmos de IA tomam decisões é um problema. É preciso definir a
responsabilidade por falhas e erros de sistemas autônomos, especialmente em
áreas críticas como saúde e transporte.
3. Regulamentação e governança:
Diante
dos desafios, a necessidade de regulamentação da IA se tornou um tema central.
Regulação no Brasil: O
Brasil discute um marco regulatório para a IA. A proposta busca um caminho
equilibrado, que incentive a inovação ao mesmo tempo que estabeleça diretrizes
para um uso ético e responsável.
Fiscalização e sanções: A
Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD) pode ser encarregada
de regular o uso de IA por grandes empresas de tecnologia. A legislação
estabelece sanções para violações, buscando garantir a proteção dos direitos
fundamentais.
4. O papel da sociedade: A
sociedade tem um papel crucial na discussão e no uso ético da IA.
Participação e conscientização: É
fundamental que haja um debate amplo e participativo, envolvendo governo,
mercado e população, para definir o futuro da IA no país. A compreensão da
tecnologia pela sociedade ainda é um desafio, com uma parcela significativa da
população tendo dificuldade em entender o que é IA.
Conflitos e adaptação: A
IA gera conflitos e desafios, como o medo da substituição de empregos, a falta
de confiança e o receio de mudanças. No entanto, também oferece um enorme
potencial para o bem, desde que seja desenvolvida e utilizada de forma
responsável e ética.
Considerações
A IA, em 2025, é uma força transformadora que
promete eficiência e inovação, mas exige cautela e atenção aos seus impactos
sociais, éticos e regulatórios. A forma como a sociedade se organiza para lidar
com essa tecnologia determinará se ela será uma ferramenta para o progresso ou
um vetor de novas desigualdades.
O PAPEL DAS REDES SOCIAIS NO CONTEXTO ATUAL (Recostes de Textos)
No contexto atual, o papel das redes
sociais é complexo e multifacetado, com impactos significativos na
comunicação, nas relações sociais, na política, na economia e na saúde mental.
Elas atuam como ferramentas poderosas de conexão e informação, mas também
apresentam desafios como a disseminação de desinformação e a polarização.
Principais funções e impactos
1. Conexão e interação social:
Aproximação global: As
redes sociais conectam pessoas de diferentes lugares, superando barreiras
geográficas e facilitando a comunicação com amigos e familiares.
Comunidades virtuais:
Criam espaços para que indivíduos com interesses comuns interajam e se apoiem,
construindo um senso de pertencimento.
2. Informação e opinião
pública
Disseminação instantânea:
Permitem que notícias, ideias e opiniões se espalhem rapidamente pelo mundo,
transformando o consumo de informação.
Fonte de notícias: Para
muitos, as redes sociais se tornaram a principal fonte de notícias, alterando o
papel da mídia tradicional.
Desinformação e 'fake news': Essa
mesma rapidez facilita a disseminação de notícias falsas, que podem influenciar
a opinião pública e gerar polarização.
Bolhas de filtro:
Algoritmos personalizados tendem a exibir conteúdo que reforça as crenças
existentes, limitando a exposição a ideias diversas e dificultando a formação
de uma consciência crítica.
3. Política e ativismo
Mobilização social: As
plataformas são cruciais para a organização de movimentos sociais e protestos,
mobilizando pessoas para causas comuns.
Diálogo político:
Aproximam políticos e eleitores, permitindo o debate e a divulgação de
propostas, mas também são palco para agressividade e discussões superficiais.
Influência eleitoral:
Influenciam campanhas eleitorais e a tomada de decisão do eleitor, com a
segmentação de anúncios e o impacto da viralização de conteúdo.
4. Economia e mercado
Marketing e negócios: As
empresas usam as redes sociais para segmentar o público, interagir com clientes
e impulsionar a visibilidade de suas marcas.
Cultura do consumo:
Influenciam o consumo, estimulando compras por impulso através da exposição a
anúncios e influenciadores digitais.
5. Saúde mental e bem-estar
Ansiedade e depressão: O
uso excessivo pode levar a transtornos emocionais, como ansiedade e depressão,
agravados pela comparação com a vida "perfeita" exibida por outros.
Isolamento social:
Apesar de conectarem virtualmente, podem contribuir para o isolamento ao
substituir interações pessoais.
Cyberbullying: O
anonimato pode encorajar atos de covardia, com perseguições e ofensas online
impactando especialmente a saúde mental de jovens.
Considerações
As redes sociais representam um fenômeno
definidor do século XXI, reconfigurando a comunicação e a sociedade de forma
profunda. Embora ofereçam inúmeros benefícios, como a democratização da
informação e a ampliação da conectividade, seus efeitos negativos exigem uma
abordagem crítica e consciente. O desafio contemporâneo é maximizar seu
potencial positivo enquanto se minimizam os riscos, o que envolve o
desenvolvimento de um senso crítico para lidar com a desinformação e a busca de
um equilíbrio saudável entre a vida online e offline.