sexta-feira, 6 de setembro de 2024

VOTO DE “CABRESTO” AINDA EXISTE!?

Na atualidade, ao conceituar voto de “cabresto”, acredito que podemos realizar reflexões comparativas de ações para com seus eleitores (o povo em geral) ou mesmo subordinados (muitas vezes, chamados de funcionários), ações de certos... que se dizem “políticos”, que de forma “moderna” (não mais de forma rudimentar e virulenta com no passado...), parecem utilizar novos tipos de violências,  e possivelmente buscam direcionar os resultados de eleições a seu favor (mas será que não continuam de maneira cruel, mesmo na modernidade?).

Essa prática, voto de “cabresto”, será que não pode ser comparada com certos tipos de situações (entre outras situações): Intimidações aos eleitores (população e empregados)? Controle dos ambientes de trabalho? Pressão psicológicas sobre os eleitores (população e empregados)? Empregar ou desempregar por “conveniência política”? Quando o eleitor é induzido por líderes religiosos, quando este impõe aos fiéis um certo candidato (em favorecimento próprio)? Compromissar eleitores com empregos? Compromissar o eleitor com melhoria na saúde? Compromissar eleitores com melhoria da infraestrutura da cidade?

Caso as situações acima citadas (ou outras situações semelhantes) estiverem acontecendo em sua (ou nossa) cidade, então ainda temos a prevalência do voto de “cabresto”, que é o sistema de controle do poder político por meio do “abuso” da autoridade, da utilização da máquina pública ou outro órgão, objetivando entrar no círculo do poder ou mesmo continuar nele. Vale lembra que: “agressão moderna”, continua sendo agressão.

 Lembrem-se: O emprego é dever do político para com o cidadão e não favor! A melhoria da infraestrutura e na saúde (do povo) da cidade é dever do político e não favor! As funções públicas devem estar à disposição do cidadão e não do “político”! O povo e funcionários precisam de saúde psicológicas, e não de doenças psicológicas! Empregar por competência e não por conveniência! Lembre-se que os cargos públicos devem ser preenchidos por “funcionários do povo” e não por “patrões”.

 TERMOS CONCEITUAIS DO PLANEJAMENTOS ESTRATÉGICO (PE) (Recorte de textos)

1. Conceitos Iniciais

“Planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente, e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar, sistematicamente, as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas.”

(Peter Drucker)

“Planejamento estratégico é o esforço disciplinado e consistente, destinado a produzir decisões fundamentais e ações que guiem a organização escolar, em seu modo de ser e de fazer, orientado para resultados, com forte e abrangente visão de futuro.”

(Heloísa Luck)

2. Tipos de Planejamento e Características

a) Tradicional (funcional): Caráter normativo (determinista) e genérico, rígido, estrutural, ênfase nos procedimentos, visão fracionada da realidade, formal (peça burocrática), poucas possibilidades de adaptação às mudanças.

b) Estratégico: Técnico, instrumental, disciplinado, consistente, baseado em tomada de decisões fundamentadas em julgamento avaliativo de dados e informações, orientado para resultados, flexível, considera os diferentes olhares da realidade.

c) Participativo: Visão multidimensional e integradora, coletivo, adaptável às modificações das estruturas organizacionais, comprometido com a transformação social.

3. Bases Conceituais do Planejamento Estratégico (PE)

a) Ator Social: Personalidade, organização, agrupamento que produz fatos num espaço social.

b) Situação: Espaço social onde atuam os atores sociais.

c) Produção Social: Forma de produzir e reproduzir de uma sociedade historicamente situada.

4. Premissas do Planejamento Estratégico (PE)

a) Planejamento é processo técnico (requer conhecimento) e político (requer mobilização de vontades)

b) Não existe dicotomia entre pensar e agir, ou seja: não existem pessoas especializadas em executar o que os outros pensam.

c) Planejamento é reflexão e ação, logo todos os que executam ações participam do planejamento.

d) O esforço do planejamento tem que considerar a relação ação – resultado, a curto, médio e longo prazos.

 ESTRUTURA DO PLANEJAMENTOS ESTRATÉGICO (PE) (Recorte de Textos)

1. Elementos fundamentais do planejamento estratégico

a) Informações sobre os elementos internos e externos da organização (cenários x desafios)

b) Análise de implicações futuras e globais de decisões atuais e ações locais (repercussões a curto, médio e longo prazo)

c) Exploração de alternativas de ação (importância, prioridade)

d) Aplicação de pensamento inovador e criativo

e) Construção de referencial avançado

f) Visão Estratégica (mentalidade)

g) Objetividade, simplicidade e clareza) (linhas de ação)

h) Orientação para resultados e responsabilidade social

2. Instrumentos básicos do planejamento estratégico

a) Proposta Pedagógica de Escola (Identidade da escola): Implementação da política educacional com foco na efetiva aprendizagem do aluno pela melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

b) Plano Gestor da Escola (Autonomia gerencial da escola): Fortalecimento da capacidade institucional com foco no sucesso escolar pela articulação das ações dos diversos segmentos escolares.

3. Ciclo do planejamento Estratégico

a) Planejamento: Considerando o contexto próprio da escola, o que seria necessário tomar como prioridade, para a formulação das Metas e Estratégias;

 b) Execução: Ações estratégicas – efetividade, prioridade, articulação, coerência e contextualidade;

c) Monitoramento: Ação contínua de observação, pelo qual são tornadas públicas as informações a respeito do progresso que vai sendo feito para alcance das metas definidas;

d) Avaliação: Ação periódica de dar valor aos resultados alcançados até determinado momento, às ações que estejam em andamento e àquelas que não tenham sido realizadas, para determinar até que ponto os objetivos estão sendo atingidos e para orientar a tomada de decisões.

4. Vantagens do Planejamentos Estratégico

a) Agiliza as decisões e Melhora a comunicação;

b) Aumenta a capacidade gerencial na tomada de decisões;

c) Promove a consciência coletiva e Proporciona uma visão de conjunto;

d) Favorece a delegação de responsabilidade;

e) Direciona toda a organização para o foco definido e Orienta programas de qualidade;

f) Melhora o relacionamento da organização com o seu ambiente interno e externo.

 RESUMO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS (6º ANO)

1. sequências Numéricas

Sequência e uma lista ordenada de números, em que há um padrão que indica como os elementos vão se suceder. Exemplos:

a) Sequência dos números naturais: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ...

b) Sequência dos números naturais impares: 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17, ...

c) Sequência dos números naturais pares: 2, 4, 6, 8, 10, 12,14, ...

2. Sucessor

Todo número natural tem um número que vem depois dele, chamado de sucessor. Note que o sucessor de um numero natural n e dado por n + 1. Exemplos:

a) O sucessor de 5 e 6.

b) O sucessor de 9 e 10.

c) O sucessor de 17 e 18.

3. Antecessor

Com exceção do zero, todo número natural também tem um número que vem antes dele, chamado de antecessor. Note que o antecessor de um número natural n e dado por n − 1. Exemplos:

a) O antecessor de 6 e 5.

b) O antecessor de 14 e 13.

c) O antecessor de 19 e 18.

4. Valor absoluto de um algarismo

Não depende da sua posição no número, e o valor que ele representa quando considerado sozinho.

Exemplo: No número 758 319, temos: o valor absoluto do algarismo 1 é 1; o valor absoluto do algarismo 3 é 3. o valor absoluto do algarismo 8 é 8.

5. Valor relativo de um algarismo

Depende da sua posição no número, e o valor que representa conforme a sua posição. Corresponde a seu valor posicional.

Exemplo: No número 758 319, temos: o valor relativo do algarismo 1 é 10; o valor relativo do algarismo 3 é 300; o valor relativo do algarismo 8 é 8000.

 IDEIAS RELACIONADAS ÀS QUATRO OPERAÇÕES BÁSICAS NO CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS

1. Ideias associadas à adição

Juntar quantidades e acrescentar uma quantidade a outra. Seus elementos são chamados de parcelas e soma ou total.

Exemplo: 5 (parcela) + 7 (parcela) = 12 (soma ou total).

2. Propriedades da adição

a) Comutativa: A ordem das parcelas não altera a soma. Exemplo: 3 + 4 = 4 + 3.

b) Elemento neutro: O zero é o elemento: neutro da adição. Exemplo: 7 + 0 = 7.

c) Associativa: Na adição de três ou mais números naturais, pode-se associar suas parcelas que o resultado não se alterará. Exemplo: (4 +3) + 1 = 4 + (3 + 1).

d) Fechamento: Na adição de dois ou mais números naturais o valor da soma será sempre um número natural.

3. Ideias associadas à subtração

Tirar uma quantidade de outra, comparar quantidades e completar quantidades. É a operação inversa da adição. Seus elementos são chamados minuendo, subtraendo e resto ou diferença.

Exemplo: 11 (minuendo) – 7 (subtraendo) = 4 (resto ou diferença).

4. Propriedades da subtração

a) Comutativa: A propriedade comutativa não é válida na subtração, pois a ordem dos seus elementos altera o resultado. Exemplo: 9 – 5 ≠ 5 – 9.

b) Associativa: Na subtração não vale a propriedade associativa, pois ao associar seus elementos de maneiras distintas o resultado se altera. Exemplo: 7 – (5 – 2) ≠ (7 – 5) – 2.

c) Fechamento: A subtração de dois números naturais nem sempre resulta um número natural, ou seja, a subtração não e fechada para os naturais. Exemplo: o resultado de 8 – 10 não pertence ao conjunto dos números naturais.

d) Elemento neutro: Na subtração não existe elemento neutro. Exemplo:9 – 0 ≠ 0 – 9.

5. Ideia associada à multiplicação

Consiste em uma adição de parcelas iguais. Seus elementos são chamados de multiplicador, multiplicando e produto. Importante: o multiplicando e o multiplicador são chamados de fatores.

Exemplo: 3 + 3 + 3 + 3 + 3 = 15 ou 5 x 3 = 15.

Assim, temos: 5 (multiplicando)  3 (multiplicador) = 15 (produto).

6. propriedades da Multiplicação

a) Comutativa: Na multiplicação de dois ou mais números naturais, a ordem dos fatores não altera o produto. Exemplo: 3 x 5 = 5 x 3

b) Elemento neutro: O número 1 é o elemento neutro da multiplicação. Exemplo: 9 x 1 = 1 x 9 = 9

c) Associativa: Na multiplicação de três ou mais números naturais, pode-se associá-los de modos diferentes, que o resultado não se altera. Exemplo: (5 x 2) x 1 = 5 ∙ x (2 x 1)

d) Distributiva: é utilizada quando um número está multiplicando uma adição ou subtração. Basta multiplicar separado cada termo e, somar ou subtrair o resultado. Exemplo com adição: 3 (2 + 5) = 3 x 2 + 3 x 5 = 6 + 15 = 21; Exemplo com subtração 3 (5 – 2) = 3 x 5 – 3 x 2 = 15 – 6 = 9

e) Fechamento: Na multiplicação de dois ou mais números naturais o produto será sempre um número natural.

 7. Ideia associada à divisão

É a operação inversa da multiplicação. Determina quantas vezes uma quantidade está contida em outra. Os elementos da multiplicação são chamados de divisor, dividendo, quociente e resto. Importante: Não existe divisão por zero, ou seja, não se define divisão de um número por zero. A divisão por zero é impossível nos números naturais.

Exemplo: 32 (dividendo) : 5 (divisor) = 6 (quociente) e 2 (resto).

8. Propriedades da divisão

a) Comutativa: A propriedade comutativa não é válida na divisão, pois a ordem dos seus elementos altera o resultado. Exemplo: 9 : 5 ≠ 5 : 9.

b) Associativa: Na divisão não vale a propriedade associativa, pois ao associar seus elementos de maneiras distintas o resultado se altera. Exemplo: 20 : (10 : 2) ≠ (20 : 10) : 2.

c) Fechamento: A divisão de dois números naturais nem sempre resulta um número natural, ou seja, a subtração não e fechada para os naturais. Exemplo: o resultado de 8 : 10 não pertence ao conjunto dos números naturais.

d) Elemento neutro: Na divisão não existe elemento neutro. Exemplo:9 : 1 ≠ 1 : 9.