VOTO
DE “CABRESTO” AINDA EXISTE!?
Na atualidade, ao conceituar voto de “cabresto”,
acredito que podemos realizar reflexões comparativas de ações para com seus
eleitores (o povo em geral) ou mesmo subordinados (muitas vezes, chamados de
funcionários), ações de certos... que se dizem “políticos”, que de forma “moderna”
(não mais de forma rudimentar e virulenta com no passado...), parecem utilizar
novos tipos de violências, e
possivelmente buscam direcionar os resultados de eleições a seu favor (mas será
que não continuam de maneira cruel, mesmo na modernidade?).
Essa prática, voto de “cabresto”, será que não pode
ser comparada com certos tipos de situações (entre outras situações): Intimidações
aos eleitores (população e empregados)? Controle dos ambientes de trabalho?
Pressão psicológicas sobre os eleitores (população e empregados)? Empregar ou
desempregar por “conveniência política”? Quando o eleitor é induzido por líderes
religiosos, quando este impõe aos fiéis um certo candidato (em favorecimento
próprio)? Compromissar eleitores com empregos? Compromissar o eleitor com
melhoria na saúde? Compromissar eleitores com melhoria da infraestrutura da
cidade?
Caso as situações acima citadas (ou outras situações
semelhantes) estiverem acontecendo em sua (ou nossa) cidade, então ainda temos a
prevalência do voto de “cabresto”, que é o sistema de controle do poder
político por meio do “abuso” da autoridade, da utilização da máquina pública ou
outro órgão, objetivando entrar no círculo do poder ou mesmo continuar nele. Vale
lembra que: “agressão moderna”, continua sendo agressão.
Lembrem-se: O emprego é dever do político para com o cidadão e não favor! A melhoria da infraestrutura e na saúde (do povo) da cidade é dever do político e não favor! As funções públicas devem estar à disposição do cidadão e não do “político”! O povo e funcionários precisam de saúde psicológicas, e não de doenças psicológicas! Empregar por competência e não por conveniência! Lembre-se que os cargos públicos devem ser preenchidos por “funcionários do povo” e não por “patrões”.
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