quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

HISTÓRIA MODERNA. Introdução: Modernidade: ontem, hoje e amanhã. (Ficha de leitura*)
BERMAN, Marshall. Introdução: Modernidade: ontem, hoje e amanhã. In.: Tudo que é solido desmancha no ar – A aventura da modernidade. São Paulo: Cia das letras, 1996. p. 15-35.
Estrutura externa:
E texto composto de parágrafos sem a presença de tópicos sendo bem corrido, mais e fácil a percepção de que dentro desse texto a uma introdução que nos situa da temática do texto um meio que começa com a concepção de modernidade por alguns autores como Karl Marx e Nietzsche e um final que nos coloca uma percepção de modernidade na artes e músicas e etc.
Tema:
A modernidade e suas transformações ao longo dos séculos na visão de alguns autores.
Palavras-chaves:
Modernidade. Karl Marx. Nietzsche. Turbilhão. Burguesia. Modernismo. Mudança. Transformação.
Citações relevantes:                                                   
Eu não sei, a cada dia, o que vou amar no dia seguinte”. Sonha desesperadamente com algo sólido a que se apegar, mas “eu vejo apenas fantasmas que rondam meus olhos e desaparecem assim que os tentos agarrar
A burguesia não pode sobreviver sem revolucionar constantemente os instrumentos de produção, e com eles as relações de produção, e com eles todas as relações sociais. [...] Revolução ininterrupta da produção, contínua perturbação de todas as relações sociais, interminável incerteza e agitação, distinguem a era burguesa de todas as anteriores.
[...] transformar a si mesma em um largo espectro de vozes harmônicas ou dissonantes e distender-se para além de sua capacidade na direção de um espectro sempre cada vez mais amplo, na tentativa de expressar e agarrar um mundo onde tudo está impregnado de seu contrário, um mundo onde ‘tudo o que é sólido desmancha no ar.”
Comentário contextual:
No início do texto é nos apresentado um conceito de modernidade, como se a modernidade fosse um turbilhão em que as pessoas se encontrão no meio de informações e tecnologias embora muitas delas tenham provavelmente experimentado a modernidade como uma ameaça radical a toda sua história e tradições, ou seja, uma quebra nos costumes do passado, imperado por um novo modo de ver o mundo onde as coisas matérias tem um valor muito maior e que não duram um tempo significativo.
Um dos primeiros autores a ser citado no texto e Jean-Jacques Rousseau é o primeiro a usar a palavra modernidade no sentido em que os séculos XIX e XX a usarão, Rousseau experimento a vida metropolitana como uma permanente colisão de grupos e arranjo, um contínuo fluxo e refluxo de opiniões conflitantes. Todos se colocam frequentemente em contradição consigo mesmos, para Jean-Jacques Rousseau a modernidade e um tempo ilógico e que nada, mas choca a população, a modernidade um mundo em que o bom, o mau, o belo, o feio, a verdade e a mentira têm uma existência limitada.
Em seguida temos Karl Marx que diz que a vida na modernidade e radicalmente contraditória na sua base, é contraditório pois com a globalização diz que o mundo inteiro estará conectado com isso trazendo inovações tecnológicas e soluções para a crise de fome e guerras mas o que vemos é o que é totalmente diferente pois essa visão está impregnada com a contradição Grande, assim Como Karl Marx diz somos Refém de um consumismo exagerado e com isso essa modernização acaba nos consumir aonde o que é necessário hoje amanhã não é mais.
Muitos autores são citados no texto, mas o que é dado ênfase é Nietzsche, para Nietzsche  assim como para Marx as correntes da História Moderna eram irônicas e dialéticas me envia a modernidade como uma ausência e vazio de valores nas pessoas assim como o que lhe chamou “a morte de Deus” especificava a substituição de Deus para outo Deus, um deus que o homem criou de seria a tecnologia a necessidade de ter uma coisa que é mais útil para pessoa, que levou o advento do niilismo a tendência de acreditar que não a propósito na vida e nada mais, na modernidade que Nietzsche fala o ser humano se tornou individualista onde faz as coisas apenas para benefício próprio deixando seu igual de lado.
No final do texto é colocado a modernidade de uma outra forma que está ligada à arte e as demais atividades humanas, como o entretenimento comercializado, a tecnologia industrial, a moda e o design, a política. Também encorajou escritores, pintores, dançarinos, compositores e cineastas a romper os limites de suas especializações e trabalhar juntos em produções e performances interdisciplinares.
*Ficha de leitura (compilação) produzida pelo aluno Matheus Wilson S. dos Santos do curso de História – UEMA-CESC.

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