domingo, 6 de abril de 2025

EDUCAÇÃO CONTROVÉRSIA, SUCESSO OU INSUCESSO: CONTEXTOS E PRETEXTOS (FILOSOFANDO...)

Uma educação de sucesso ou insucesso? Essa frase interrogativa, dentro da filosofia social, tem um peso muito grande nos dias atuais, e, busca refletir sobre a importância da educação na formação das pessoas. É comum ouvirmos que a educação é a chave para o sucesso, mas será que estamos formando pessoas saudáveis e felizes?

Uma educação que prioriza apenas o conhecimento teórico, sem considerar a formação emocional e social da pessoa humana, dentre outros aspectos do bem-estar, pode levar a indivíduos com dificuldades de relacionamento, baixa autoestima e problemas de saúde mental. É como se estivéssemos plantando sementes de doença em vez de saúde.

Por outro lado, uma educação que valoriza a formação integral do indivíduo, que inclui aspectos emocionais, sociais e cognitivos, pode, possivelmente, formar pessoas mais saudáveis e felizes. Pessoas que sabem lidar com seus sentimentos, com situações conflitantes vivenciadas, e que terão empatia e respeito pelos outros, podendo se tornar criativas e resilientes.

Como podemos mudar essa realidade? Como podemos formar pessoas mais saudáveis e felizes? É necessário que os educadores, pais e responsáveis se conscientizem da importância da formação emocional e social, além da cognitiva. É preciso criar um ambiente de aprendizado que valorize a individualidade, a criatividade e a curiosidade.

Precisamos de uma educação que forme pessoas saudáveis, felizes e capazes de fazer a diferença no mundo. É preciso ensinar as crianças e jovens a lidar com seus sentimentos, a respeitar os outros e a se respeitar a si mesmos. Assim poderemos formar pessoas saudáveis, felizes e capazes de contribuir positivamente para a sociedade.

GESTÂO INCOMPETENTE NÃO TRANSFORMA, MAS DEFORMA UMA SOCIEDADE (Recortes de textos)

O que percebe-se dentro de uma gestão doentia, criada ou implementada por governos incompetentes e descompromissados, é que pode ter consequências negativas e desastrosas, tanto para os funcionários que atuam dentro dessa gestão, quanto para a população em geral, tornando a própria sociedade, “doentia”. Aqui estão alguns pontos que podem ser considerados para se refletir:

1. Falta de habilidades na gestão: Uma gestão deficiente de conhecimento e de habilidade sobre gestão, torna-se uma gestão incompetente, e não fornece a população condições de desenvolvimento, pois não terá competência de realizar ações e metas de qualidades direcionadas e necessárias para desenvolver a sociedade.

2. Incompetência e desorganização gerencial: A pressão e o estresse causados por uma gestão incompetente e desorganizada, que apresenta ações inadequadas e sem planejamento, podem contribuir cada vez mais para o desenvolvimento de problemas na população, tais como: problemas na saúde, educação, social, emprego, infraestrutura e de segurança.

3. Desigualdade na gestão social: A gestão pode priorizar ações que beneficiam apenas uma parcela da população, em detrimento de outras ou mesmo ninguém. A gestão pode não estar focada em resolver os problemas reais da cidade. Uma gestão incompetente pode levar à desmotivação da população, ocasionando a perda de credibilidade e confiança.

4. Ineficácia gerencial: A falta de planejamento e estratégia pode levar a ações ineficazes e sem impacto real. Pode ter consequências negativas para a sociedade como um todo, perpetuando problemas sociais e econômicos. A falta de foco em resultados concretos pode levar a uma gestão ineficiente, com recursos mal alocados e problemas não resolvidos.

5. Desperdício de recursos: Recursos públicos são gastos em ações de marketing e propaganda, em vez de serem investidos em melhorias reais para a cidade. Com a falta de resultados concretos, a população pode perder a confiança na gestão municipal ao perceber que as ações não estão sendo efetivamente implementadas.

Considerações

Uma gestão municipal incompetente e que não sabe gerir uma cidade, se concentra apenas em ações ineficazes, sem realizar efetivamente a gestão, pode ser caracterizada como uma gestão "de fachada". É um tipo de gestão, em que o foco está em criar uma imagem de falso trabalho, divulgando ações que não necessariamente refletem a realidade, podendo levar à corrupção e ao uso indevido de recursos públicos.

GESTÃO OPRESSORA: CONSEQUÊNCIAS, PROFISSIONAIS COLABORADORES ADOENTES (Recortes de textos)

Os profissionais colaboradores da educação, geridos por uma má gestão, sem dúvida, adoecem devido às condições de trabalho e ao estresse ocupacional opressivos. Aqui estão alguns fatores que podem contribuir para o adoecimento dos profissionais colaboradores:

1. Estresse e sobrecarga de trabalho: A pressão para cumprir com os objetivos educacionais, sem apoio educacional real, lidar com classes numerosas e gerenciar comportamentos desafiadores pode levar ao estresse e à sobrecarga de trabalho.

2. Falta de apoio e recursos: A falta de apoio administrativo, sem recursos materiais ou recursos inadequados e infraestrutura deficiente pode contribuir para o estresse e a frustração dos profissionais da educação.

3. Problemas de saúde mental: O estresse crônico e a pressão podem levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, principalmente toda a pressão vem de quem não conhece ou mesmo conhecendo a realidade, vive em um mundo utópico à realidade da educacional.

4. Desmotivação e desinteresse: A falta de reconhecimento, apoio e valorização pode levar à desmotivação e ao desinteresse dos profissionais da educação. Muitas vezes quem são valorizados, são aqueles que oprimem, cobram tarefas que só sabem fazer na teoria, não tem a competência da prática.

5. Condições de trabalho inadequadas: Condições de trabalho inadequadas, como salas de aula superlotadas, ruído excessivo, falta de recursos, falta de materiais didáticos, podem contribuir para o estresse e o adoecimento, com situações inadequadas criadas muitas vezes pela própria gestão maior.

Considerações

Para prevenir o adoecimento dos profissionais da educação, é fundamental que as instituições e os governos apresentem condições de trabalho adequadas tendo mais ações que visem o bem-estar dos profissionais da educação, pois problemas complexos, exige a atenção e a colaboração de diversos atores, a começar pelo poder público, sindicatos (este deve lutar pela classe e não por interesses pessoais), escolas e a sociedade em geral.

 GESTÃO ÉTICA E HUMANA DE QUALIDADE: UMA CONSTRUÇÃO DE UMA CIDADE FELIZ (Recortes de textos)

Uma gestão de qualidade e humana, deve priorizar ações concretas e resultados efetivos, em vez de se concentrar apenas em marketing e propaganda. Há a necessidade de desenvolver um plano de desenvolvimento real para a cidade. Dentre as ações, podemos citar:

1. Planejamento estratégico: Desenvolver planos e estratégias para resolver os problemas da cidade. Envolver a população na tomada de decisões e no planejamento da gestão municipal. Capacitar os funcionários públicos para que tenham habilidades e conhecimentos necessários para gerir a cidade de forma eficiente.

2. Alocação eficiente de recursos: Garantir que os recursos sejam alocados de forma eficiente e eficaz para resolver os problemas da cidade. Estabelecer parcerias com outras entidades, como organizações não governamentais e empresas, para resolver problemas.

3. Transparência com as informações: Garantir que a gestão seja transparente e confiável, com informações claras e acessíveis à população. Implementar uma lei de transparência que garanta o acesso real, de todas as suas secretarias, sobre as informações públicas.

4. Avaliação e monitoramento: Estabelecer mecanismos de avaliação e monitoramento para garantir que as ações sejam eficazes. Utilizar dados e estatísticas para tomar decisões informadas e avaliar o impacto das ações.

5. Foco em resultados: Priorizar resultados concretos e mensuráveis, em vez de apenas ações de marketing. Realizar auditorias regulares para garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e eficaz.

Considerações

Dessa forma, uma gestão de qualidade pode ser mais efetiva e eficiente, com plano de desenvolvimento com objetivos claros e metas a serem alcançadas, possibilitando à população ter mais confiança em seu governante, garantir que as ações sejam eficazes e transparentes e não deve se concentrar apenas em ações midiáticas ilusórias utópicas.

 UMA EDUCAÇÃO DOENTE FORMA PESSOAS DOENTES (Recortes de textos)

Sem dúvida, é de grande relevância refletir sobre o contexto da formação dos educandos na perspectiva das contradições educacionais no que se refere a educação inadequada ou deficiente, produzida pela má gestão pública, que pode contribuir para a formação de indivíduos com problemas emocionais, psicológicos ou sociais, dentre os quais podemos apresentar pontos que podem ser considerados, sendo estes:

1. Impacto na saúde mental: Uma educação que não aborda adequadamente questões de saúde mental, não oferece apoio emocional ou promove práticas de autocuidado, pode contribuir para o desenvolvimento de problemas de saúde mental nos alunos e refletir as consequências dentro da família e da própria sociedade no qual o mesmo estar inserido.

2. Desenvolvimento de habilidades sociais: A educação desempenha um papel crucial no desenvolvimento de habilidades sociais, como comunicação, empatia e resolução de conflitos. Uma educação deficiente nesses aspectos pode levar a dificuldades nas relações interpessoais e no trabalho em equipe, bem como, na relação consigo mesmo e com os outros.

3. Autoestima e confiança: Uma educação que enfatiza a crítica construtiva e o apoio pode ajudar a desenvolver uma autoimagem positiva. Entretanto o contrário dessa forma de trabalho, no qual os alunos são tratados e avaliados de forma a focar apenas na negatividade, pode afetar significativamente sua autoestima e confiança, dificultando seu desenvolvimento educativo.

4. Resiliência e adaptação: Uma educação que promove a resiliência pode ajudar os indivíduos a lidar melhor com os obstáculos da vida. No entanto, se esse processo educacional não permitir essa ação, a educação pode deixar de ensinar aos alunos a lidar com desafios, dificultando sua adaptação e superação de situações difíceis que podem ocorrer no seu cotidiano escolar e social.

5. Educação emocional: A educação emocional é fundamental para o bem-estar dos indivíduos. Mas se essa educação não inclui o desenvolvimento dessa inteligência emocional, o educando pode ser impedido de desenvolver habilidades que poderão ajudá-los a entender e gerenciar suas emoções de forma saudável, prejudicando o seu crescimento no processo de aprendizagem.

Considerações

De forma geral, uma educação de qualidade é primordial e essencial para o desenvolvimento saudável de cada indivíduo, tanto em termos de saúde mental quanto de habilidades sociais e emocionais, podendo contribuir para um melhor processo de aprendizagem, como também, na construção de um sujeito reflexivo e protagonista atuante na sociedade. Sendo dever do poder público, elaborar, executar e gerenciar ações diretivas para proporcionar o alcance de resultados reais e de qualidade.