LISURA DE UMA ELEIÇÃO: UMA ELEIÇÃO PARA O BEM DE TODOS
Uma das mais importantes partes de uma “real”
eleição, é a sua lisura, é o respeito ao cidadão, é o respeito a toda a
população, é uma eleição transparente, que preserve a real vontade do povo,
consequentemente, fazendo o possível para não ocorrer sua violação, seja por
abuso de poder ou condutas opostas ao bem do povo. Uma eleição que transgredi a
vontade do povo torna-se uma eleição ilegal e ilegítima.
Nesse contexto, para a perfeita concretização
de regime democrático de direito no processo eleitoral no que se refere a
“real” escolha de representantes dos cidadãos, é imprescindível que seja
observado à regularidade durante todo o pleito sem que haja influência autoritária
e opressora por parte dos candidatos, dando aos cidadãos o direito fundamental
que é o do livre arbítrio para a elegibilidade dos representantes.
Numa “real” eleição, deve prevalecer a vontade
do povo, não permitindo que condutas de candidatos de classe econômica
sobreponham-se ou que estão no “poder” se sobreponha a pretensão legitima do
povo, que não fira a dignidade, a ordem do progresso, para que não venha coibir
a licitude ou legalidade da vontade do povo. Precisa haver a proteção da
democracia e da cidadania através de um rigoroso processo eleitoral.
É salutar que todo o processo eleitoral repouse
em princípios seguros, sérios, livre de opressões, estáveis, de moldes
democráticos verdadeiros. Deve-se ser pautado todo o processo dentro de uma
postura ética dos candidatos e eleitores no processo eleitoral em consonância
com as diretrizes que regem toda legislação: constituição federal e leis
infraconstitucionais que regulam o pleito eleitoral, com vista ao Estado Democrático
de Direito Brasileiro.
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